Um ano após a privatização
um negócio ruinoso para os trabalhadores e para o desenvolvimento do país
5 de Novembro | 17h15 | EFACEC
Pelo futuro da EFACEC, junta-te a nós!
É esta empresa, é esta potencialidade, é este instrumento estratégico, que o Governo do PS, com o apoio de PSD, Chega e IL, entregaram de mão beijada aos interesses privados, colocando em mãos privadas a decisão sobre o futuro desta que é uma das potencialidades do desenvolvimento industrial no plano nacional! Passado um ano, está à vista a destruição da EFACEC e de muitas centenas de postos de trabalho.
Uma delegação do PCP esteve esta manhã na acção de solidariedade promovida por associações de imigrantes, no Porto, que expressaram publicamente a solidariedade activa com todos os trabalhadores imigrantes que se encontram em processo de regularização ou à procura de uma inserção plena em Portugal, reclamando a regularização dos trabalhadores imigrantes em tempo justo e a valorização dos trabalhadores da AIMA.
Recorde-se que o PCP apresentou na assembleia da República, em Junho, um projecto de Lei com vista à criação de um programa de emergência para a regularização dos processos de autorização de residência pendentes na Agência para a Integração, Migrações e Asilo.
As opções do governo têm dificultado a regularização dos processos dos imigrantes, além de provocarem constrangimentos vários, tendo inclusive motivado mais recentemente uma intervenção dos deputados do PCP junto do governo sobre obstáculos que estão a ser criados no acesso dos cidadãos imigrantes a cuidados de saúde.
No passado dia 26 de dezembro de 2023, ocorreu um incêndio nas enfermarias de Internamento do Serviço de Psiquiatria do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa (CHTS), inviabilizando a manutenção de doentes em tratamento no Serviço, devido à necessidade de obras de recuperação.
Segundo declarações públicas dos responsáveis daquela ULS, os 27 doentes, à data em internamento, foram transferidos, para manterem tratamento em Internamento, para uma unidade privada de Saúde.
O arranque das obras de requalificação foi anunciado para o passado mês de Maio, mas passados 4 meses aparentemente continua tudo na mesma.
Face a esta situação, o deputado comunista eleito pelo distrito do Porto, Alfredo Maia, pediu explicações ao Ministério da Saúde sobre as razões do atraso nas obras, mas também quais os custos que a situação está a representar para o Serviço Nacional de Saúde.
O deputado do PCP eleito pelo distrito do Porto, Alfredo Maia, denunciou falhas no funcionamento do SAP (Serviço de Atendimento Permanente) de Baião.
Conforme ofício dirigido ao Ministério da Saúde, o deputado comunista denuncia que no primeiro semestre deste ano o SAP de Baião esteve encerrado na maioria dos dias por falta de profissionais.
Recorde-se que o concelho de Baião é, no distrito do Porto, onde se sente mais as dificuldades decorrentes da interioridade. Para lá da pouca densidade populacional e dispersão da população ao longo do seu vasto território, regista níveis consideráveis de envelhecimento, taxa de atividade reduzida, elevados índices de desemprego e uma rede de transportes públicos inexistente em várias freguesias.
Perante esta situação, Alfredo Maia questiona o Ministério da Saúde sobre as medidas urgentes que tomou, ou pensa tomar, para resolver este problema e garantir o funcionamento do SAP de Baião 24h/, 7 dias/semana.
A convite da Associação Empresarial de Paços Ferreira, uma delegação do PCP visitou hoje a 62ª edição da “Capital do Móvel – Feira do Mobiliário e Decoração”, na Alfândega do Porto.
Durante a visita, em contacto com organizadores e expositores, foi possível confirmar a importância e potencialidades do sector, mas também muitos dos problemas com que estão confrontados, designadamente em relação ao aumento dos custos de factores de produção – energia, transportes, comunicações, matérias-primas, seguros – bem como da necessidade de aposta na qualificação dos trabalhadores.
Da parte do PCP foi reafirmada a preocupação com o apoio e valorização da produção nacional e o empenho no apoio ao sector produtivo e às PME, mas também com a valorização das profissões, criando condições para a formação, qualificação e valorização dos trabalhadores deste sector.
O PCP apresentou, na Assembleia da República, um Projecto de Resolução para assegurar a gestão pública da Fundação de Serralves e garantir o alargamento da gratuitidade da entrada em Serralves a todos os domingos e feriados.
Porque a Cultura não pode ser encarada como um luxo ou privilégio, mas como um pilar do regime democrático e condição para a formação integral do indivíduo, essencial para a emancipação individual e colectiva.
Porque são as populações que, por via do Estado, financiam parte significativa dos rendimentos de Serralves - já em 2022 em 4,1 milhões de euros, correspondentes a 40% dos rendimentos totais da instituição, valor que em 2024 aumentou para 6,4 milhões de euros - então as 3 horas de acesso gratuito, no primeiro domingo de cada mês, não são um favor, mas uma afronta.
Uma afronta reconhecida pelos mais de 2.000 visitantes de Serralves que assinaram o abaixo-assinado a que este Projecto de Resolução vem agora dar expressão.
O deputado do PCP na Assembleia da República eleito pelo distrito do Porto, Alfredo Maia, visitou esta segunda-feira as zonas mais afectadas pelos incêndios no concelho de Gondomar, contactando com as populações que viram as suas habitações, empresas e terrenos florestais e agrícolas afectados.
Sublinhando a solidariedade com as populações atingidas e destacando o importante papel de todas as forças envolvidas no combate aos fogos, o deputado comunista confirmou no terreno impactos muito significativos dos incêndios e a destruição de amplas áreas do território.
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Por acordo entre o PS e o PSD/CDS, o governo é o accionista maioritário da Metro do Porto. Este facto justifica que tenha que assumir responsabilidades com a região face a problemas e atrasos que se verificam.
O governo não pode deixar de dar explicações à região sobre o atraso na chegada dos veículos que operam na linha de Metrobus da Boavista e sobre o atraso na construção do posto de produção e armazenamento de hidrogénio.
Foi por essa razão que o deputado comunista Alfredo Maia confrontou o Ministério das Infraestruturas e da Habitação sobre estas matérias, conforme ofício em anexo.
Porto, 21 de Setembro de 2024
O Gabinete de imprensa da DORP do PCP