Uma delegação da DORP do PCP esteve presente na concentração promovida pela FNAM, em frente ao Hospital de S. João no Porto, prestando solidariedade para com a justa luta dos profissionais de saúde, em particular com os médicos e pela defesa do Serviço Nacional de Saúde.
O Mosteiro de Bustelo, em Penafiel, datado dos séculos XVII e XVIII, é um Imóvel de Interesse Público classificado pelo Decreto-Lei n.º 29/84, de 25 de junho.
Trata-se de um conjunto monacal composto por igreja e mosteiro, que era abastecido por um aqueduto em cantaria com cerca de 380 metros visíveis.
Devido à falta de conservação e de remoção de vegetação que nele se propaga, é visível a degradação de vários arcos e pilares, encontrando-se em derrocada pelo menos o troço final, junto da cerca do antigo convento.
Além de uma perda em termos de integridade daquele elemento patrimonial e cénico, os factos descritos geram também uma situação de insegurança para as populações que utilizam a igreja, o museu e outras instalações do referido conjunto monacal, e especialmente as crianças que frequentam a escola básica situada nas suas imediações.
Paulo Raimundo esteve hoje no distrito do Porto. O dia começou com um encontro com trabalhadores das Pedreiras em Penafiel, seguido de um almoço em Telões, Amarante, e de um comício no Parque de Lazer de Freamunde, no concelho de Paços de Ferreira.
Paulo Raimundo destacou que o PCP continua focado nos problemas reais que afectam os portugueses. "Gostariam que o PCP falasse da espuma dos dias, da agenda de outros, que alimentássemos as distracções; mas podem ficar sentados, o PCP falou, fala e vai falar da vida real, da vida difícil, dos problemas e das soluções para esses mesmos problemas," afirmou.
O Secretário-Geral reiterou: "Não calamos sobre um custo de vida que não pára de aumentar, desde logo nos alimentos, com uma grande distribuição que paga menos aos produtores, cobra mais aos consumidores, aperta salários e direitos dos seus trabalhadores e lucra à custa de todos. Não calamos sobre o drama da habitação e das taxas de juro, nem sobre os 12 milhões de euros de lucros por dia da banca. Não calamos sobre a desastrosa situação na saúde que esta região conhece e sente bem. Não calamos perante a situação irregular de 400 mil imigrantes, que vieram para Portugal à procura de uma vida melhor, tal como fazem milhares de portugueses que estão por esse mundo fora. Não calamos mesmo sobre os direitos das crianças, em especial das 380 mil em risco de pobreza".