O Grupo Parlamentar do PCP denuncia e exige intervenção das autoridades relativamente a condições de trabalho inaceitáveis a que são sujeitos trabalhadores da SPDH/Groundforce no Aeroporto do Porto.
De acordo com o ofício dirigido ao Ministério do Trabalho e subscrito pelo deputado Alfredo Maia, verificam-se práticas inaceitáveis de discriminação que desrespeitam os trabalhadores, violam os seus direitos, os horários e ritmos de trabalho, fomentam a precariedade e os baixos salários.
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O Sector Intelectual do Porto do PCP realizou ontem, domingo, dia 7 de abril, uma acção à porta de Serralves para a divulgação de abaixo-assinado pela gestão pública da fundação, integrada numa lógica de serviço público de cultura, que respeite e valorize trabalhadores, e o alargamento da gratuitidade da entrada em Serralves a todos os domingos e feriados (das 10h às 19h).
Centenas de visitantes, numa fila interminável que se estendia por três arruamentos (da R. Dom João de Castro à R. de Serralves), reconheceram a justeza dos motivos e da exigência do PCP que, assumindo o compromisso firmado durante a campanha eleitoral, lançou ontem um abaixo-assinado e recolheu mais de mil assinaturas no local.
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O processo de descentralização de que o país precisa deveria ter como elemento central a regionalização, associando à transferência de competências os meios financeiros e a dimensão política correspondente, com um poder regional devidamente eleito e com as competências necessárias.
A opção assumida pelo governo é uma fuga ao caminho de que o país precisa, que obedece a uma lógica de repartição de poder entre PS e PSD, carece de legitimidade democrática e da autoridade que daí advém.
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Há menos de cinco meses o governo anunciou a concretização da privatização da EFACEC após terem sido investidos centenas de milhões de euros de recursos públicos para salvar a EFACEC dos impactos da guerrilha accionista em que estava mergulhada, o Governo vem anunciar que entregará a empresa ao fundo de investimento alemão Mutares, mais 200 milhões de euros que ainda serão investidos pelo Estado, a troco de nada.
Um verdadeiro crime contra os interesses nacionais que consistiu em entregar de mão beijada a um fundo de investimento alemão uma das principais empresas industriais portuguesas, capitalizada, com crédito e garantias, trabalhadores altamente qualificados, capacidade de investigação, líder em vários segmentos de mercado e com encomendas de centenas de milhões de euros em carteira.
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O PCP reuniu hoje, dia 25 com membros da direcção do STIANOR (Sindicato Nacional dos trabalhadores da Industria de Alimentação e Bebidas), sindicato que representa as trabalhadoras da GENCOAL, com o objectivo de conhecer melhor os contornos do processo, a realidade do sector e manifestar a solidariedade do PCP com luta das trabalhadoras.
A GENCOAL, empresa do sector das conservas, propriedade do grupo italiano Generale Conserve anunciou a intenção de despedimento colectivo de 97 trabalhadores, no passado dia 14 de Março, alegando o aumento dos preços de fatores de produção como o azeite e o alumínio ou a concorrência de empresas de outros países.
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A forma como está a ser preparada a reabertura do serviço de passageiros na Linha de Leixões motivou um questionamento do Grupo Parlamentar do PCP ao governo ainda em funções, responsável político pelo protocolo que hoje será assinado entre a Câmara de Matosinhos, a IP e a CP.
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A reabertura do serviço de passageiros na linha de Leixões é uma reivindicação antiga das populações à qual o PCP se tem associado com intervenção política e proposta na Assembleia da República e nas Assembleias Municipais.
Desde sempre consideramos o serviço de passageiros nesta linha estruturante para a resolução dos problemas de mobilidade na Área Metropolitana do Porto, desde logo porque asseguraria resposta a freguesias densamente habitadas nos concelhos de Matosinhos, Maia, Valongo, Gondomar e Porto.
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O Secretariado da DORP do PCP saúda todos os candidatos e activistas da CDU que realizaram uma grande acção de contacto e esclarecimento durante a campanha eleitoral, contactaram com dezenas de milhares de pessoas nos 18 concelhos do distrito, ouviram preocupações e anseios, afirmaram propostas e soluções para os problemas que afectam os trabalhadores e o povo.
O resultado obtido pela CDU no distrito – 26500 votos, 2,38% e 1 deputado eleito – ficando aquém dos objectivos definidos, permitirá à CDU manter o deputado eleito pelo distrito, uma voz na Assembleia da República comprometida com a defesa dos salários e pensões, com a valorização do SNS e dos serviços públicos, que lutará pelo direito à habitação e a uma vida digna para quem vive e trabalha na região e no país.
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