A DORP do PCP expressa a sua solidariedade com as famílias e populações afectadas, e com todos os que combatem os fogos no terreno.
Estamos perante fogos de consequências muito graves em todo o distrito do Porto, com impactos e prejuízos muito significativos, afectando habitações, infraestruturas e floresta.
No imediato, exige-se a mobilização máxima de meios técnicos e financeiros para combater os incêndios e fazer face aos impactos e prejuízos.
Os trabalhadores da STCP realizaram hoje o segundo dia de greve exigindo aumentos salariais, a valorização das careiras, o fim da discriminação entre trabalhadores e condições de trabalho adequadas ao serviço público de qualidade que querem prestar.
Durante a manhã alguns motoristas concentraram-se em frente à garagem da Via Norte, tendo estado no local uma delegação do PCP expressando solidariedade com esta luta.
No dia em que se assinalam 45 anos da fundação do SNS, realizou-se uma tribuna pública em frente ao Hospital de Santo Tirso.
Na intervenção proferida pelo deputado comunista Alfredo Maia foi vincada a importância do SNS, do seu adequado financiamento e de se inverter o rumo de promoção dos privados e do negócio da doença que os os alimenta a partir do financiamento público.
O eleito da CDU na Assembleia Municipal de Santo Tirso, João Ferreira, reiterou o empenho na defesa de novas instalações para o Hospital Público de Santo Tirso, bem como da sua capacitação, assegurando a resposta adequada às necessidades da população que abrange.
A DORP do PCP reuniu hoje com o STRUN (Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários Urbanos do Norte) para avaliar a situação na STCP, uma empresa de importância nuclear na Área Metropolitana do Porto. A qualidade e fiabilidade do serviço prestado por esta empresa pública deve-se, em grande medida, ao empenho e dedicação dos seus trabalhadores.
As opções da administração da empresa e das câmaras municipais (que são os accionistas da STCP) ao longo dos anos tem conduzido à degradação das condições de trabalho e do poder de compra dos trabalhadores.
Pelo facto de não haver actualizações salariais que compensem o aumento do custo de vida, os trabalhadores da STCP empobrecem trabalhando. Nos últimos dois anos, os dois primeiros escalões da tabela remuneratória foram já ultrapassados pelo Salário Mínimo Nacional, sendo que um motorista que entra para a STCP aufere o salário de 840€.
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Tribuna pública, Domingo, 15h, com Alfredo Maia (deputado do PCP)
A população de Santo Tirso, à semelhança da grande maioria do povo português, vê-se hoje confrontada com o resultado de décadas de políticas de desinvestimento e desvalorização do Serviço Nacional de Saúde. As opções de sucessivos governos de não defender o SNS, com o seu carácter público, universal e gratuito, enquanto direito e conquista de Abril e de, pelo contrário, abrir o caminho ao negócio e à mercantilização da saúde, têm deixado as populações cada vez mais desprotegidas e sem a garantia de um serviço público fundamental e de qualidade. É urgente investir no Serviço Nacional de Saúde, salvaguardar o seu carácter público e valorizar os profissionais de saúde.
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Quando se intensifica novamente a procura do transporte público, com o fim de férias para muitos utentes, e 10 meses depois da implementação da rede UNIR, o PCP promove hoje uma acção de contacto com os utentes.
No documento em distribuição, é destacado que “se a preparação e implementação da rede mostrou impreparação e incompetência da Área Metropolitana e das Câmaras Municipais, estes 10 meses de operação confirmam que a impreparação e incompetência mantém-se porque a AMP e as Câmaras ainda não foram capazes de instalar um sistema de fiscalização do serviço prestado pelas empresas, não são capazes de exigir o cumprimento dos serviços nem os autocarros com o conforto e segurança exigíveis e, em muitas situações, nem conseguem que os horários sejam divulgados.”
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A Comissão Executiva Metropolitana do Porto decidiu aumentar o valor pago por Km a operadores rodoviários no âmbito da rede UNIR.
Segundo a acta da reunião, nenhum membro da Comissão Executiva manifestou oposição à actualização, apesar de dois dos membros dessa Comissão Executiva contestarem o procedimento evocando não haver conhecimento prévio ao Conselho Metropolitano.
Contudo, a discussão e decisão é tomada sem que nenhum dos membros da Comissão Executiva tenha atendido ao contrato de concessão no seu conjunto, designadamente no que diz respeito à obrigação de cumprimento de serviços por parte dos operadores rodoviários e às penalizações decorrentes das muitas falhas que continuam a verificar-se na operação em curso nos 5 lotes, que abrangem o conjunto dos concelhos da AMP.
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O PCP realizou hoje visitas e reunião na região do Sousa e Tâmega, com a participação de João Oliveira, deputado no Parlamento Europeu, e Alfredo Maia, deputado na Assembleia da República.
O programa integrou uma reunião com a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e visita à Agrival, a feira agrícola do Vale do Sousa.
Durante o programa, a delegação do PCP confirmou a necessidade de apoio à produção nacional e a urgência de outra política agrícola que garanta condições de escoamento da produção a preços justos.
O PCP destacou ainda a importância de concretizar importantes investimentos há muito adidos como a conclusão do IC35 ou a reabertura da linha do Tâmega.