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25 outubro 2013

Desemprego no distrito do Porto continua a aumentar a ritmo superior à média nacional

Os dados recentemente divulgados pelo Instituo de Emprego e Formação Profissional, relativos aos inscritos nos centros de emprego do distrito do Porto, revelam que estes representam 18,9% da população activa quando a nível nacional essa proporção é de 13,9%, isto é, no distrito a taxa é superior em 5%.
Os dados referentes a Setembro mostram também que o número de inscritos nos centros de emprego do distrito aumentou 1%, muito mais do que a variação média do país, 0,3%. Se comparado com o mês homólogo do ano passado, a variação é ainda mais negativa: no distrito verificou-se um aumento de 5,4%, e no país de 2%.
Situação idêntica sucede na evolução do desemprego jovem: em Setembro verificou-se no distrito um aumento de 7,9% enquanto que no país o aumento foi de 5,8%. De igual modo, em comparação com o mês de Setembro do ano passado, no distrito houve um aumento de 8,1% sendo que no país a variação, foi de 3,7%.
Verifica-se portanto, que o mês de Setembro caracterizou-se por um significativo agravamento do desemprego no distrito, acentuando a crise social que há muito se vive, e que só poderá ser agravada ainda mais caso a actual proposta de Orçamento de Estado – a pior de sempre – seja aprovada.
A dinamização da luta contra o OE 2014 e este governo ilegítimo é o único caminho para a derrota da política de direita e a recuperação da soberania nacional. Este orçamento não resolve nenhum problema do país, antes agrava-os, contribuindo para um quadro de eternização da ingerência externa, com ou sem presença expressa da troika estrangeira.
É cada vez mais necessária e urgente uma ruptura com este rumo, a rejeição do Pacto de Agressão e a adopção de uma política patriótica e de esquerda, que dê cumprimento à Constituição da República Portuguesa, e projecte os valores de Abril no futuro de Portugal.
25.10.2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
desempregoOs dados recentemente divulgados pelo Instituo de Emprego e Formação Profissional, relativos aos inscritos nos centros de emprego do distrito do Porto, revelam que estes representam 18,9% da população activa quando a nível nacional essa proporção é de 13,9%, isto é, no distrito a taxa é superior em 5%. 
Os dados referentes a Setembro mostram também que o número de inscritos nos centros de emprego do distrito aumentou 1%, muito mais do que a variação média do país, 0,3%.
Se comparado com o mês homólogo do ano passado, a variação é ainda mais negativa: no distrito verificou-se um aumento de 5,4%, e no país de 2%.

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22 outubro 2013

Sobre o “Acordo de Governação da cidade do Porto” firmado entre Rui Moreira/CDS-PP/PS

PS dá total cobertura à candidatura de Rui Moreira e ao seu programa de aprofundamento das políticas de direita. CDU afirma-se como grande força de oposição portadora de um projecto alternativo.
Perante a oficialização do designado “Acordo de Governação da cidade do Porto” firmado entre Rui Moreira/CDS-PP/PS envolvendo a gestão do Executivo Municipal, da Assembleia Municipal e de seis das sete freguesias do concelho, a CDU – Coligação Democrática Unitária torna públicas as seguintes considerações:
• Este desfecho corresponde ao resultado de um processo de “namoro político” entre as candidaturas autárquicas do PS e Rui Moreira/CDS-PP, cujos processos de pré-campanha e campanha eleitoral foram marcados por uma grande sintonia numa postura concordante com eixos fundamentais dos 12 anos de maioria Rui Rio/Coligação PSD/CDS-PP e na ausência de propostas capazes de concretizar a mudança de políticas de que impõe;
• Pese embora toda a campanha mediática para apresentar a candidatura encabeçada por Rui Moreira como “verdadeiramente independente” e percursora de uma alegada “nova forma de fazer política”, a CDU, desde a primeira hora, denunciou o papel fulcral exercido na mesma pelo CDS-PP, por fracções do PSD e por outros sectores da direita política, económica e financeira;
• Importa sublinhar que o acordo Rui Moreira/CDS-PP/PS implica o exercício de funções pelos eleitos do PS nos órgãos autárquicos do Porto (Câmara, Assembleia Municipal e freguesias) sem autonomia nem independência relativamente aos seus aliados políticos e subordinados à concretização de um programa cujos traços essenciais correspondem à continuidade da anterior gestão autárquica da coligação PSD/CDS-PP;
• Num quadro político e institucional marcado pela ausência de maiorias absolutas nos órgãos municipais e na generalidade das freguesias, no qual seriam muitas as possibilidades de convergências em torno de questões concretas tendo em vista a resolução dos problemas existentes, o PS optou por dar total cobertura à candidatura de Rui Moreira e ao seu programa de aprofundamento das políticas de direita;
• Com esta atitude, o PS deixou, mais uma vez, “cair a máscara”, demonstrando como eram falsos e oportunistas os seus apelos a uma “coligação de esquerda” que,
objectivamente, apenas serviam para camuflar o seu papel na implementação de políticas de direita – quer no Porto, quer no País;
• Perante as novas maiorias absolutas Rui Moreira/CDS-PP/PS com a participação de sectores do PSD, a CDU reafirma o seu compromisso de defesa de um projecto de esquerda para o Porto e profundo empenhamento na defesa dos interesses das populações, dos trabalhadores e da cidade. O povo do Porto pode continuar a contar com a CDU como grande força da oposição portadora de uma alternativa política assente em critérios de justiça social e de defesa do Poder Local Democrático, com uma prática de permanente proximidade com as pessoas e de apresentação de propostas fundamentadas.
Atentamente.
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
PS dá total cobertura à candidatura de Rui Moreira e ao seu programa de aprofundamento das políticas de direita. CDU afirma-se como grande força de oposição portadora de um projecto alternativo.
camaraportoPerante a oficialização do designado “Acordo de Governação da cidade do Porto” firmado entre Rui Moreira/CDS-PP/PS envolvendo a gestão do Executivo Municipal, da Assembleia Municipal e de seis das sete freguesias do concelho, a CDU – Coligação Democrática Unitária torna públicas as seguintes considerações:
• Este desfecho corresponde ao resultado de um processo de “namoro político” entre as candidaturas autárquicas do PS e Rui Moreira/CDS-PP, cujos processos de pré-campanha e campanha eleitoral foram marcados por uma grande sintonia numa postura concordante com eixos fundamentais dos 12 anos de maioria Rui Rio/Coligação PSD/CDS-PP e na ausência de propostas capazes de concretizar a mudança de políticas de que impõe;

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17 outubro 2013

Apelo do Executivo da DORP do PCP

Contra este Orçamento e esta política
Por uma grande manifestação no próximo sábado
O Orçamento de Estado apresentado pelo governo PSD/CDS representa mais um violento ataque aos trabalhadores, ao povo, à região e ao país, que acrescentará mais injustiças, mais retrocesso, mais desemprego, mais fome e mais pobreza.
Contrariando o discurso do governo assente na mentira e propaganda, este orçamento afecta os mais desfavorecidos e continua a proteger os poderosos, o grande capital, a canalizar milhares de milhões de euros para os juros da dívida e para as negociatas das SWAP e das PPP`s. Um orçamento que assume as orientações do Pacto de Agressão (ao qual o PS continua amarrado), que corta cerca de 4000 milhões de euros nas funções sociais do Estado (Saúde, Educação e Segurança Social), em claro contraste com os 150 milhões de euros que se propõe ir buscar ao sector energético (mas que na prática serão suportados pelos consumidores, com mais aumentos na factura da energia).
Estando a região do Porto confrontada com estrangulamentos ao seu desenvolvimento, com a sua população crescentemente afectada pelo desemprego, pobreza, fome e exclusão social, a DORP do PCP alerta e denuncia que, caso este Orçamento e este Governo não sejam derrotados, os problemas serão agravados de forma dramática para os trabalhadores, os pensionistas e reformados, a juventude, os pequenos comerciantes e industriais.
Este caminho de desastre e afundamento não é inevitável nem invencível. É possível e necessário derrotar esta política e este Governo, com o protesto e a luta de todos os atingidos por estas políticas. É possível e necessário parar com o rumo de destruição nacional, com a unidade dos democratas e patriotas e a sua mobilização em torno dos valores e do projecto consagrado pela Constituição da República Portuguesa.
Num dos momentos mais difíceis da vida nacional, a DORP do PCP reafirma a sua confiança e determinação na luta por uma política patriótica e de esquerda, apelando às organizações do Partido e da JCP, aos trabalhadores e ao povo desta região para que contribuam para a intensificação e multiplicação da luta de massas e, particularmente, se empenhem na mobilização e êxito da “Marcha por Abril, contra a exploração e o empobrecimento” que, por iniciativa da CGTP-IN, atravessará a Ponte do Infante, partindo da Serra do Pilar (Gaia) em direcção à Avenida dos Aliados (Porto).
Porto, 17 de Outubro de 2013
O Executivo da DORP do PCP
Contra este Orçamento e esta política - Por uma grande manifestação no próximo sábado
20131017_manifcgtpO Orçamento de Estado apresentado pelo governo PSD/CDS representa mais um violento ataque aos trabalhadores, ao povo, à região e ao país, que acrescentará mais injustiças, mais retrocesso, mais desemprego, mais fome e mais pobreza.
Contrariando o discurso do governo assente na mentira e propaganda, este orçamento afecta os mais desfavorecidos e continua a proteger os poderosos, o grande capital, a canalizar milhares de milhões de euros para os juros da dívida e para as negociatas das SWAP e das PPP`s. Um orçamento que assume as orientações do Pacto de Agressão (ao qual o PS continua amarrado), que corta cerca de 4000 milhões de euros nas funções sociais do Estado (Saúde, Educação e Segurança Social), em claro contraste com os 150 milhões de euros que se propõe ir buscar ao sector energético (mas que na prática serão suportados pelos consumidores, com mais aumentos na factura da energia).

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  1. Mais uma vingança em final de mandato - Rui Rio ordenou despejo da “Seiva Trupe”
  2. A poucos dias do final do mandato Rui Rio viola decisão do Tribunal Constitucional
  3. Protesto frente à Escola EB 2/3 de Gueifães pela contratação de funcionários em falta

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