1. O PCP encara desde sempre o Porto de Leixões como uma das grandes alavancas do desenvolvimento económico da região norte e do País, e os investimentos na modernização do Porto, sobretudo no reforço da competitividade no contexto internacional, assegurando igualmente maior segurança da navegação – nos movimentos de entrada e saída, na manobra e na salvaguarda da vida humana. São investimentos bem-vindos e necessários, tendo em conta que este é o porto mais utlizado para as exportações das empresas da região, sendo aliás o maior porto exportador do País e um dos seus principais portos de pesca.
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No último Sábado e por iniciativa da CDU - Coligação Democrática Unitária realizou-se um Debate Público sobre “Violência Doméstica” na freguesia da Madalena, no Ideal Clube Madalenense, com a participação de Ângela Moreira, Deputada na Assembleia da República, de Márcia Oliveira, Dirigente do MDM - Movimento Democrático de Mulheres, e Mário David Soares, membro do Conselho Económico e Social da União Europeia.
Na sessão estiveram presentes dezenas de pessoas, numa iniciativa bem participada.
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No passado Sábado, dia 23, no Arquivo de Sophia de Mello Breyner, a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP, realizou uma Sessão Pública sobre a Situação internacional, com a presença de Albano Nunes membro da Comissão central de controle e quadros e da secção Internacional do PCP.
Uma Sessão Pública bastante participada e realizada num contexto complexo da política mundial e numa situação internacional marcada pelo aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e por um complexo e contraditório processo de rearrumação de forças à escala mundial, o imperialismo intensifica a sua violenta e multifacetada ofensiva, que se confronta com a resistência e luta dos trabalhadores e dos povos em defesa dos seus direitos e soberania. É uma situação em que aumenta o perigo dos sectores mais reaccionários e agressivos do imperialismo de apostarem cada vez mais na guerra e no fascismo.
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1.O PCP orgulha-se do contributo decisivo que deu para a criação de condições para a implementação do Passe Único, medida que ao longo de vários anos o PCP defendeu ao lado dos utentes. Ainda em Dezembro de 2016, uma proposta do PCP para a criação do passe social intermodal foi chumbada com os votos contra do PS, do PSD, do CDS e a abstenção do BE.
A aplicação do PART (Programa de Apoio à Redução Tarifária) terá importância muito significativa na redução dos passes sociais e na promoção da utilização do transporte público. Muitas famílias terão reduções de custos de dezenas de euros mensais, outras deixarão o transporte pessoal porque, pela primeira vez, têm um verdadeiro incentivo à utilização do transporte público. Garante a melhoria da mobilidade e da qualidade de vida das populações., reduzirá o trânsito nas cidades e trará progressos importantes em termos ambientais, confirmando-se como uma medida de enorme alcance social.
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A criação de passes intermodais – que fomentem a utilização de transportes públicos e a redução de custos aos utentes – corresponde a uma reivindicação antiga do PCP que há mais de uma década tem propostas legislativas nesse sentido.
O Orçamento de Estado aprovou a criação do Programa de Apoio à Redução Tarifária em todo o país, tendo o PCP apresentado uma proposta de reforço de 25% da verba que lhe está destinada. À Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS) e às autarquias que a integram foi atribuída uma verba de cerca de 1,810 milhões € com este fim.
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