Alfredo Maia
61 anos
Jornalista
Foi membro do Conselho de Redacção de “O Primeiro de Janeiro” e do “Jornal de Notícias”.
Foi dirigente do Sindicato dos Jornalistas, tendo integrado depois o seu Conselho Deontológico. Foi vice-presidente da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
Foi eleito nas Assembleias Municipais da Maia e do Porto.
Deputado do PCP à Assembleia da República na XV Legislatura.
É membro da Direcção do Sector Intelectual do Porto do PCP.
A sessão pública de apresentação terá lugar na próxima segunda-feira, dia 18, pelas 18 horas, no Café Concerto do Rivoli, no Porto
Após anos de preparação e meses de adiamento, assinala-se hoje a primeira semana de funcionamento da rede metropolitana de transporte rodoviário (UNIR).
Se ninguém duvidava que o serviço teria alguns problemas na fase inicial, a realidade supera muito as piores expectativas: carreiras suprimidas, percursos alterados, horários modificados ou suprimidos, ausência de informação, tempos de espera que chegam às 2 horas, utentes forçados a recorrer ao serviço de táxi ou ao transporte pessoal, motoristas com jornadas de trabalho de 12 horas e sem formação adequada ao serviço.
Ler mais...
Uma semana depois de ter chumbado, na Assembleia da República, através da maioria parlamentar que o suporta, um conjunto de propostas do PCP, no âmbito da discussão do Orçamento do Estado, destinadas a melhorar as condições de vida dos trabalhadores e das populações, nomeadamente do distrito do Porto, o Governo realiza nesta região uma operação de propaganda que designa “Governo + Próximo”.
Entre outros pontos da agenda conhecida, destacam-se acordos para a transferência de competências para autarquias locais nas áreas da Acção Social, da Educação, da Saúde e da Cultura, que mais não são do que transferência de encargos para os municípios, com a agravante de acentuarem diferenças e até desigualdades entre concelhos e regiões do país e de porem em causa a coesão territorial.
É sabido também que o primeiro-ministro dedica um espaço da sua agenda à mobilidade e a visitas a obras da Metro do Porto e da variante à Estrada Nacional 14, entre a Maia e a Trofa, temas que evidenciam quão este “Governo + Próximo” e o Partido Socialista estão afinal muito distantes dos interesses das populações.
Ler mais...
1. A Direcção da Organização Regional do Porto (DORP) do Partido Comunista Português (PCP) saúda a luta dos jornalistas ao serviço do Jornal de Notícias, que iniciam hoje uma greve de dois dias em defesa dos seus postos de trabalho, da preservação e pelo futuro do JN, património único e insubstituível da cidade do Porto, da região Norte e do país.
2. O PCP tem vindo a acompanhar com preocupação, mas também com iniciativa, a situação na empresa Global Media Group, e em particular no JN, designadamente tendo apresentado na Assembleia da República propostas com vista à preservação e classificação do seu arquivo e da sua sede no centro da cidade e manifestado apoio à acção de protesto dos seus trabalhadores por causa das condições decorrentes da transferência para as actuais instalações, realizada em 24 de Julho.
Ler mais...
Teve lugar hoje uma concentração de protesto contra a decisão do Governo PS e da Comissão Executiva do SNS de encerrar temporariamente o Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital da Póvoa, neste dia 2 de Dezembro.
Não é novo este ataque ao Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde e não aceitamos o encerramento rotativo da urgência. Depois de já ter encerrado serviços por diversas ocasiões, o caminho para um encerramento de definitivo de valências continua e tem de ser travado
À semelhança de opções anteriores, o Governo PS terá do PCP e da população dos concelhos da Póvoa de Varzim e Vila do Conde forte oposição.
Ler mais...
Sábado | 2 Dezembro | 11h | Hospital
O Governo PS e a Comissão Executiva do SNS decidiram encerrar temporariamente o Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital da Póvoa, no dia 2 de Dezembro.
Não é novo este ataque ao Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde e não aceitamos o encerramento rotativo da urgência. Depois de já ter encerrado serviços por diversas ocasiões, o caminho para um encerramento definitivo de valências continua e tem de ser travado.
Trata-se de uma opção do Governo do PS de prosseguir uma política de destruição do SNS e outros serviços públicos em claro favor dos interesses privados no negócio da doença e o Hospital da Póvoa não fica de fora dessas intenções.
À semelhança de opções anteriores, o Governo PS terá do PCP e da população dos concelhos da Póvoa de Varzim e Vila do Conde forte oposição.
Ler mais...