Uma delegação do PCP visitou esta tarde, a convite da organização, a 60ª edição da Capital do Móvel, tendo contactado com os organizadores e expositores presentes e ouvido as críticas que fazem à falta de apoio ao sector e à iniciativa em concreto.
Da parte do PCP, foi sublinhada a importância do apoio à produção nacional e à formação dos trabalhadores para permitir o desenvolvimento desta actividade com forte expressão na região do Vale do Sousa.
Face aos últimos desenvolvimentos que se registaram relativamente ao funcionamento do ainda chamado Centro Comercial STOP, a CDU – Coligação Democrática Unitária da Cidade do Porto irá apresentar uma proposta na próxima reunião do Executivo Municipal, com o intuito da Defesa da Continuidade do STOP como Centro Cultural e em convergência com esta proposta, o Grupo Parlamentar do PCP entregou hoje na Assembleia da Republica um requerimento para a Audição do Ministro da Cultura, da Associação ALMA STOP e da Associação Cultural de Músicos do STOP (ACM STOP) sobre o dano causado à atividade cultural pelo encerramento do Centro Comercial STOP no Porto.
Proposta da CDU - Câmara Municipal
Considerando que:
1 - O STOP, aberto em 1982 como centro comercial, funciona há mais de 20 anos fundamentalmente como espaço cultural, com as diversas frações dos pisos a serem usadas como salas de ensaio e estúdios de trabalho e criação cultural por muitos artistas, na sua maioria músicos;
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Declaração de Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP
Viemos à Feira Agrícola do Vale do Sousa, respondendo ao amável convite que a organização nos fez em particular para aprofundar o acompanhamento da situação na agricultura e no mundo rural.
Os contactos realizados confirmam por um lado a persistência da pequena e média agricultura que predomina nesta região e, por outro lado, as dificuldades que nos têm sido relatadas em muitos outros espaços onde temos estado, inerentes aos custos crescentes dos factores de produção, aos preços pagos aos produtores que nem são compensadores nem correspondem aos elevadíssimos preços que consumidores pagam na grande distribuição, e aos efeitos da seca, com grande impacto em diversas produções e particularmente na alimentação animal.
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Terça-feira, 29 de Agosto, 18h30
Centro de Trabalho Guilherme da Costa Carvalho (R. Barão de S. Cosme, 240)
com a participação de:
Alfredo Maia (jornalista)
Rui Pereira (professor universitário)
Nuno Meireles (investigador)
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25 de Agosto, sexta-feira, 21h30
Centro de Trabalho da Boavista
Com Vasco Cardoso, da Comissão Política do Comité Central do PCP
A carência de vagas em creche tem sido um assunto que o PCP tem denunciado frequentemente, ao mesmo tempo que apresenta soluções para a sua superação.
Nos últimos tempos tem aumentado o número de famílias que se têm confrontado com ausência de vaga em creche para os seus filhos.
Ainda estes dias chegou ao conhecimento da Organização Regional do Porto do PCP a situação desesperada de uma família que só consegue ter vaga para o seu filho em Setembro de 2024, o que, objectivamente impede um dos progenitores de regressar ao trabalho. O pedido é feito para agora, quando o bebé tem 6 meses e a resposta que tem é para quando este tiver 18 meses.
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Realizou-se ontem mais uma edição da Festa da Unidade, em São Pedro da Cova, em Gondomar.
Ao convívio, espaço infantil, música e uma exposição sobre José Saramago, juntou-se a intervenção política de Belmiro Magalhães, da Comissão Política do Comité Central do PCP, que destacou a urgência do aumento de salários e pensões num contexto marcado pelo aumento do custo de vida e pelas dificuldades de acesso à habitação.
O Conselho Metropolitano do Porto aprovou, na semana passada, a criação de uma “Empresa Metropolitana de Transportes” que, além de reflectir um Conselho Metropolitano perdido em esquemas e “equilíbrios” de poder, é peça de um caminho que visa a entrega a privados da operação rodoviária de transportes, sem o reforço da operação e com a degradação do serviço onde se admite, por exemplo, que o operador privado não cumpra 30% dos horários sem qualquer penalização.
A empresa agora criada integrará a TIP (empresa gestora do tarifário Andante), sendo anunciado vagamente que assegurará a gestão, sem que tenha sido tornado público que actividades concretas desenvolverá, muito menos se se destina a coordenar as operações (redes, horários, articulação intermodal dos meios, etc.) em função das necessidades das populações, se permitirá contrariar que a STCP esteja cada vez mais remetida ao concelho do Porto e o aprofundamento da privatização do transporte rodoviário de passageiros na região.
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