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21 maio 2013

Ligação Ferroviária Porto-Vigo: Governo faz propaganda, mas não resolve os problemas

A recente Cimeira Luso-Espanhola discutiu a ligação ferroviária Porto-Vigo tendo concluído aquilo que é uma evidência para toda esta região. Trata-se de uma linha obsoleta, um tempo de percurso com duração de cerca de três horas e meia, carruagens com dezenas de anos e sem condições para o transporte de passageiros, em suma uma via de comunicação atractivamente nula.
Foi constatada essa evidência mas as medidas anunciadas estão longe de corresponder ao que as potencialidades desta região há muito reclamam.
As expectativas saíram assim goradas, foram desprezados todos os estudos desenvolvidos e abandonados os objectivos definidos ao longo dos anos.
A linha Porto-Vigo chegou a ser considerada uma das prioridades no projecto europeu da rede de alta velocidade tendo garantido um importante financiamento comunitário no âmbito dos fundos de coesão e da linha específica de financiamento às redes transeuropeias.
De uma linha que constituía uma prioridade europeia, para o país e, fundamentalmente, para esta região, uma região sempre descriminada negativamente pelos sucessivos governos e a viver uma crise económica e social cada vez mais profunda, passou para uma linha em que as alterações agora propostas desvirtuam os objectivos definidos durante muitos anos e constituem soluções de escasso âmbito.
De imediato, haverá uma redução do tempo de percurso já que a ligação Porto-Vigo será directa, isto é, sem qualquer paragem intermédia. Mas isto também quer dizer que importantes centros populacionais e económicos desta região serão excluídos da utilização deste meio de transporte.
Segundo as notícias vindas a público, a evolução será feita até 2016 tendo como objectivo atingir-se uma ligação tipo Intercidades.
Trata-se de um objectivo de muito pouca ambição e visão, incapaz de rentabilizar todas as potencialidades e de servir as reais necessidades da região e do país.
A linha Porto-Vigo, além da sua modernização e electrificação e da sua dotação com carruagens atractivas e confortáveis, precisa imperiosamente de integrar a rede de bitola europeia. Esta alteração torna-se tanto mais importante quando a Espanha está a fazer a migração da bitola ibérica para esta bitola, pelo que esta região corre o sério risco de ficar isolada em termos de ligações ferroviárias ao resto da Europa.
Mas também considerar-se como única utilização o transporte de passageiros é escasso já que a ligação aos pólos de desenvolvimento e a vertente de transporte de mercadorias deveria ser contemplada.
Esta região tem duas importantes infra-estruturas, o Aeroporto do Porto e o Porto de Leixões, cujo aproveitamento assume grande importância para o seu desenvolvimento. A solução anunciada não dá resposta a esta realidade e exigência.
Os fundos comunitários disponíveis no QREN para a modernização da linha Porto-Vigo foram negligentemente desaproveitados, pelo que, o próximo QREN 2014-2020 poderia constituir uma nova oportunidade o que caso não se concretize se insere numa lógica de que os grandes investimentos são incompatíveis com esta região.
As consequências desta política discriminatória estão à vista: uma regressão económica e social mais acentuada e o contínuo desprezo das potencialidades existentes.
A decisão tomada na Cimeira Luso-Espanhola pretendeu arrumar o assunto sem que o problema de fundo seja resolvido.
A DORP do PCP denuncia esta menorização da importância da ligação Porto-Vigo para o desenvolvimento da região e para a dinamização da sua economia, protesta contra mais este acto de discriminação negativa e reclama a revisão da decisão tomada.
21.Maio.2013
A DORP do PCP
20130521_porto_vigoA recente Cimeira Luso-Espanhola discutiu a ligação ferroviária Porto-Vigo tendo concluído aquilo que é uma evidência para toda esta região. Trata-se de uma linha obsoleta, um tempo de percurso com duração de cerca de três horas e meia, carruagens com dezenas de anos e sem condições para o transporte de passageiros, em suma uma via de comunicação atractivamente nula.
Foi constatada essa evidência mas as medidas anunciadas estão longe de corresponder ao que as potencialidades desta região há muito reclamam.As expectativas saíram assim goradas, foram desprezados todos os estudos desenvolvidos e abandonados os objectivos definidos ao longo dos anos.
A linha Porto-Vigo chegou a ser considerada uma das prioridades no projecto europeu da rede de alta velocidade tendo garantido um importante financiamento comunitário no âmbito dos fundos de coesão e da linha específica de financiamento às redes transeuropeias.

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21 maio 2013

Lançamento do IV tomo das Obras Escolhidas de Álvaro Cunhal

Francisco Melo, membro do Comité Central e director das edições «Avante!» e Jaime Toga, membro da Comissão Política do Comité Central e responsável pela Organização Regional do Porto do PCP, participaram, na passada quinta-feira, numa sessão de apresentação do tomo IV das Obras Escolhidas de Álvaro Cunhal, no Centro de Trabalho da Boavista, no Porto.
Perante cerca de 80 pessoas, José Moreira, membro do Secretariado da DORP, deu a palavra a Francisco Melo que fez um valioso resumo do tomo IV, e a Jaime Toga que, realçando o inestimável contributo que Álvaro Cunhal deu para as importantes conquistas do povo português obtidas na sequência da Revolução de Abril, afirmou que a actualidade dos textos que integram este tomo das “Obras Escolhidas” comprovam a importância do legado teórico do mesmo e assumem novamente grande relevo e destaque, dado o actual quadro da situação política nacional.
20130518_obrasescolhidas_ivtomoFrancisco Melo, membro do Comité Central e director das edições «Avante!» e Jaime Toga, membro da Comissão Política do Comité Central e responsável pela Organização Regional do Porto do PCP, participaram, na passada quinta-feira, numa sessão de apresentação do tomo IV das Obras Escolhidas de Álvaro Cunhal, no Centro de Trabalho da Boavista, no Porto.
Perante cerca de 80 pessoas, José Moreira, membro do Secretariado da DORP, deu a palavra a Francisco Melo que fez um valioso resumo do tomo IV, e a Jaime Toga (ver intervenção) que, realçando o inestimável contributo que Álvaro Cunhal deu para as importantes conquistas do povo português obtidas na sequência da Revolução de Abril, afirmou que a actualidade dos textos que integram este tomo das “Obras Escolhidas” comprovam a importância do legado teórico do mesmo e assumem novamente grande relevo e destaque, dado o actual quadro da situação política nacional.
21 maio 2013

Apresentação do Manifesto e Primeiros Candidatos às freguesias de Gaia

Sábado, 18 de Maio de 2013, Parque Biológico de Avintes.
Pelas 16.00h, perante uma plateia repleta, iniciou-se a Sessão Púbica da CDU/Gaia, com um momento musical, levado a cabo por Mário Castro, que na viola homenageou Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e as lutas dos trabalhadores portugueses e dos povos.
Esta sessão, que contou com a presença e intervenção de Mário David Soares – Mandatário da Candidatura – teve como objectivo a apresentação do Manifesto da CDU/Gaia, assim como dos primeiros candidatos às freguesias do concelho.
Em coerência com os princípios que defende e com as posições anteriormente assumidas relativamente à Reforma Administrativa, a CDU apresentou candidatos às 24 freguesias de Gaia. Mesmo tendo que apresentar as listas de acordo com os pressupostos legais, a CDU assume rostos representativos de um projecto colectivo em todas as freguesias do concelho. Ao mesmo tempo, a CDU manifesta também a continuação da luta contra a extinção das freguesias, sabendo bem que o que lhe está subjacente vai mais fundo do que limites geográfico – conforme muitas vezes a CDU alertou.
Após a intervenção de Mário David Soares, interveio a actual eleita da CDU e primeira candidata à Assembleia Municipal, Paula Baptista, que fez um ‘balanço’ do mandato autárquico. Um mandato durante o qual foram apresentados 140 requerimentos, no qual a CDU pugnou pela defesa das populações e dos seus interesses e contou com a intervenção de diferentes colectivos na reivindicação dos seus direitos. A intervenção institucional não é um fim em si mesmo, e para a CDU não pode limitar-se às quatro paredes do edifício da Assembleia Municipal – é uma intervenção que só faz sentido enquanto reforço da acção de massas, como forma privilegiada de contacto com a população e de divulgação das nossas propostas, através dos inúmeros documentos feitos e distribuídos após a nossa intervenção institucional.
Durante o mandato que agora se aproxima do final, foram várias as preocupações manifestadas pela CDU, na área da Educação, dos Serviços Públicos e de proximidade, da Cultura, do Desporto, da Mobilidade, da Acção Social.
Foram inúmeras as visitas, os contactos feitos pelos eleitos da CDU junto dos trabalhadores e da população de Gaia, ouvindo os seus problemas e preocupações, transformando-os em intervenção e dando-lhes assim voz activa.
Nesta sessão interveio também Jorge Sarabando, actual eleito municipal da CDU e primeiro candidato à Câmara Municipal, que apontou as linhas orientadoras do trabalho a ser desenvolvido pela CDU. Um projecto colectivo, baseado em princípios e valores de trabalho, de honestidade, de transparência, de rigor, de solidariedade. Um projecto inclusivo, feito por todos quantos queiram contribuir para a sua construção, e feito para todos, com o objectivo de servir os interesses dos Gaienses. Este será um projecto assente numa gestão de proximidade, de exigência dos investimentos públicos que tardam, mobilizadora da juventude e dinamizadora da cultura, de defesa activa do emprego e dos direitos dos trabalhadores.
A CDU nunca se demitiu de denunciar a demagogia do Executivo Municipal, desmascarando as suas promessas e falácias. Para a CDU é inegável a responsabilidade de PSD e CDS - gestores municipais que partilham a mesma cor do Governo, partilhando assim as suas políticas - e do seu cúmplice PS, pelo estado de catástrofe social do concelho de Gaia.
É tempo de mudar! A CDU assume-se como a alternativa séria e justa às políticas de devastação social praticadas pela maioria PSD/CDS. A CDU é a única força política que estará ao lado das populações, respeitando os seus direitos e defendendo as suas legítimas aspirações a uma vida melhor. É a força política que pode fazer a diferença no plano autárquico e nacional, com projectos justos e intimamente ligados aos problemas e às necessidades das populações. É o espaço que defende, com a sua prática diária, o Poder Local democrático conquistado com o 25 de Abril.
Um projecto comprometido com a luta, um projecto de confiança, cuja força, convicção e alegria encheram o Auditório do Parque Biológico de Avintes.
Por estes caminhos vamos.
Pelos valores de Abril.
Pelo bem de Vila Nova de Gaia.
Nota: Enviamos em anexo o Manifesto da CDU, fotos da Sessão Pública e um documento pdf com os 24 candidatos - enviaremos de seguida um outro e-mail com o documento, em formato word, em pasta zipada.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 19 de Maio de 2013
CDU/GAIA
20130521_cand_gaiaSábado, 18 de Maio de 2013, Parque Biológico de Avintes.
Pelas 16.00h, perante uma plateia repleta, iniciou-se a Sessão Púbica da CDU/Gaia, com um momento musical, levado a cabo por Mário Castro, que na viola homenageou Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e as lutas dos trabalhadores portugueses e dos povos.
Esta sessão, que contou com a presença e intervenção de Mário David Soares – Mandatário da Candidatura – teve como objectivo a apresentação do Manifesto da CDU/Gaia, assim como dos primeiros candidatos às freguesias do concelho.
ver Manifesto da CDU Gaia
ver primeiros candidatos CDU às freguesias

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  1. CDU exige a continuação da requalificação do Bairro do Lagarteiro e que o IHRU honre os seus compromissos ao nível do programa PROHABITA
  2. Sobre visita de Deputados do PCP ao Concelho de Gaia
  3. Matosinhos realiza a sua Assembleia de Organização Concelhia

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