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22 abril 2013

CDU visita Cidade Cooperativa da Prelada, com o objectivo de ouvir os moradores e reclamar a colocação de barreiras acústicas na VCI, há tanto prometidas

Pedro Carvalho, o Vereador e candidato da CDU – Coligação Democrática Unitária à Presidência da Câmara Municipal do Porto, entre outros eleitos e activistas da CDU, visitou este domingo a Cidade Cooperativa da Prelada, na freguesia de Ramalde, com o objectivo de ouvir as preocupações dos moradores e reclamar a colocação de barreiras acústicas na VCI, há tanto prometidas.
A poluição sonora a que são sujeitos os moradores da Cidade Cooperativa da Prelada, vizinhos da VCI, arrasta-se há quase duas décadas, tendo sido protelada consecutivamente, privando estes moradores do seu direito ao descanso.
As obras para a insonorização da VCI foram iniciadas há um ano, mas abrangem apenas dois quilómetros, entre os nós de Francos, no Porto, e do Canidelo, em Vila Nova de Gaia, continuando a excluir, sem critério aparente, a zona da Prelada, zona esta com um maior número de moradores relativamente a outros troços que foram abrangidos. Acresce ao facto da reduzida abrangência desta barreiras acústicas, a sua qualidade funcional e paisagística, facto que tem vindo a preocupar os moradores da Prelada, pois somam-se opiniões de que a solução não é a adequada. A barreira arbórea existente também é desadequada, os choupos existentes não só são árvores de folha caduca, como tem implicações ao nível dos efeitos alérgicos. Outra questão decorrente do intenso tráfico da VCI é a poluição atmosférica a quê os moradores estão sujeitos.
A CDU tem reclamado insistentemente, tanto a nível autárquico como na Assembleia da República , no sentido de ser resolvido este problema. Ao contrário da Coligação PSD/CDS que no Porto defende uma coisa e no Parlamento defende outra porque rejeitou em 2011 uma proposta apresentada pelo PCP, que incluía entre outras alíneas, a insonorização da VCI e a colocação de barreiras de protecção acústica para o Porto. A CDU continuará a insistir com todos os meios à disposição, sempre de uma forma coerente, no Porto e na Assembleia da República, para a correcta resolução de um problema que só ainda não foi solucionado por evidente ausência de vontade política e falta de respeito pelos moradores.
Outro factor de descontentamento referido por uma grande parte dos moradores e comerciantes da PRELADA, deve-se ao aumento de criminalidade na zona, com uma maior frequência de furtos a lojas, garagens e habitações. Este agravamento sucede-se à reoganização da presença da PSP no Território, que nesta localidade, originou a transferência da 18.ª esquadra de Francos para o Viso, afastando este serviço público de toda esta zona de grande densidade populacional. Ora mais uma vez se comprova que determinadas soluções de contenção de custos acabam por, a longo prazo, sair mais caras ao Estado e à População. Nesta situação a prevenção do crime, a dotação de sentimento de segurança e a capacidade de uma rápida resposta, só poderiam ser asseguradas com um policiamento de proximidade que tem vindo cada vez mais a ser negado à População, também pela falta de condições ao exercício das funções por parte dos agentes da PSP, nomeadamente a falta de meios operacionais. O vereador da CDU, Pedro Carvalho, irá levantar estas questões na próxima reunião da Câmara Municipal do porto.
Atentamente,
O Gabinete de Imprensa da CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
Porto,21 de Abril de 2013
20130421_visita_preladaPedro Carvalho, o Vereador e candidato da CDU – Coligação Democrática Unitária à Presidência da Câmara Municipal do Porto, entre outros eleitos e activistas da CDU, visitou este domingo a Cidade Cooperativa da Prelada, na freguesia de Ramalde, com o objectivo de ouvir as preocupações dos moradores e reclamar a colocação de barreiras acústicas na VCI, há tanto prometidas.

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22 abril 2013

CDU apresenta candidatura ao Município de Valongo definindo os objectivos de recuperar a eleição de um Vereador e de contribuir para uma mudança de políticas no concelho

A sala do Arquivo Histórico Municipal Valongo, na antiga sede do Município, tornou-se pequena para acolher os muitos activistas e amigos CDU que compareceram ao Acto Público de apresentação dos primeiros candidatos à Assembleia e Câmara municipais.
A iniciativa começou com um momento musical interpretado por Celeste Faria, com duas bonitas canções popularizadas por Zeca Afonso: “Cantar Alentejano” e Canção de Embalar”.
De seguida foram apresentados os candidatos:
César Ferreira, primeiro candidato à Assembleia Municipal de Valongo, com 42 anos de idade, professor, delegado sindical do Sindicato de Professores do Norte e dirigente do Rotary Club de Valongo, foi candidato à Junta de Freguesia de Valongo nas eleições autárquicas de 2005 e 2009;
Adriano Ribeiro, candidato à Câmara Municipal, com 61 anos de idade, operário metalúrgico (reformado), dirigente nacional da Confederação Portuguesa das Colectividades, presidente da Associação das Colectividades do Concelho de Valongo, presidente da Associação dos Reformados e Pensionistas de Campo, autarca deste 1979, tendo exercido diversas funções, entre as quais a de Vereador da Câmara de Valongo e, presentemente, membro da Assembleia Municipal de Valongo.
Na sua intervenção, César Ferreira, aproveitou para denunciar as medidas legislativas impostas pelo actual governo do PSD/CDS no ataque ao Poder Local Democrático, com a complacência do Presidente de República, que “cortou do mapa mais de 1100 freguesias, afectando duas do nosso concelho, Campo e Sobrado.” Aproveitou, ainda, para enaltecer o trabalho autárquico desenvolvido ao longo dos últimos mandatos pelos eleitos da CDU na Assembleia Municipal e, em particular, do actual candidato à Câmara Municipal, Adriano Ribeiro, referindo que espera continuar o trabalho de forma dedicada e prosseguir a mesma linha de intervenção, aproveitando a experiência e o apoio de todos aqueles que integram a esta força política.
O candidatado à presidência da Câmara Municipal, Adriano Ribeiro, recordou a falta que faz aos munícipes a presença da CDU na Vereação da Câmara Municipal de Valongo e o trabalho outrora realizado pelos seus vereadores, quer no Pelouro da Cultura e Desporto, quer no Pelouro da Higiene e Limpeza. De seguida, enumerou algumas das más decisões camarárias que levaram ao endividamento preocupante a que se assiste actualmente no município, como seja a entrega dos serviços municipais a empresas privadas que apenas se interessam pelo lucro e não estão preocupadas em defender os interesses dos munícipes. Foi categórico ao afirmar que se for eleito
irá “defender os interesses dos munícipes e propor a reversão dos serviços concessionados para a tutela pública.” No seguimento da sua intervenção, fez referência à fraca oposição que a coligação PSD/CDS foi sujeita ao longo deste último mandato na gestão da autarquia, em que o PS se mostrou mais interessado nas questões internas e a débil intervenção que a proclamada lista independente veio trazer de alternativa partidária. Também não quis deixar de referir a reestruturação que afecta o concelho, com a anunciada extinção das freguesias de Campo e Sobrado, acreditando que a luta ainda não está perdida, desde que haja vontade do povo em derrubar o governo actual e existam condições parlamentares para que seja revogada. Neste ponto, não quis deixar de apontar algumas contrariedades que as organizações locais quer do PS quer do PSD têm assumido, em contraste com as medidas adoptadas e aprovadas centralmente, na Assembleia da República. Por fim, indicou algumas das iniciativas que podiam ser muito mais alargadas, se houvesse um conhecimento mais profundo das questões e pudessem intervir no imediato, apelando para que a população o eleja e que a CDU volte a ter uma representação no Executivo Municipal.
A última intervenção coube Belmiro Magalhães, membro da DORP e do Comité Central do PCP, que apresentou no seu discurso uma panorâmica muito negativa do trabalho desempenhado pela coligação PSD/CDS, que ao longo dos últimos 20 anos tem governado os destinos do concelho, e que conduziu o município a “uma situação de elevado endividamento e de atrofiamento financeiro”. De seguida, deu ênfase à necessidade da CDU ter uma representação na Vereação, salientando que só assim é possível que haja discussão sobre os problemas e anseios dos valonguenses, tendo em vista a resolução dos reais problemas das populações. Relacionou os problemas locais com as questões a nível nacional, referindo a necessidade de derrotar a “política de direita e da rejeição de um Pacto de Agressão que semeia a ruína e o retrocesso.” Focou os aspectos negativos da imposição de medidas adoptadas pelo governo que tendem a prejudicar o bem-estar das populações, com as privatizações, reduções ao nível da educação, saúde e apoio social, às quais se associa o PS através da aceitação do pacto de agressão com a troika estrangeira. No seu entender, com o reforço da influência da CDU a nível autárquico é possível inverter esta situação, “através da capacidade de resolução dos problemas locais, a defesa e representação dos interesses populares, em que os trabalhadores e a população podem contar na defesa dos serviços públicos, do acesso à saúde e à educação.”

20130421_apresentacaoA sala do Arquivo Histórico Municipal Valongo, na antiga sede do Município, tornou-se pequena para acolher os muitos activistas e amigos CDU que compareceram ao Acto Público de apresentação dos primeiros candidatos à Assembleia e Câmara municipais.A iniciativa começou com um momento musical interpretado por Celeste Faria, com duas bonitas canções popularizadas por Zeca Afonso: “Cantar Alentejano” e Canção de Embalar”.
De seguida foram apresentados os candidatos:
César Ferreira, primeiro candidato à Assembleia Municipal de Valongo, com 42 anos de idade, professor, delegado sindical do Sindicato de Professores do Norte e dirigente do Rotary Club de Valongo, foi candidato à Junta de Freguesia de Valongo nas eleições autárquicas de 2005 e 2009;
ver intervenção de César Ferreira
Adriano Ribeiro, candidato à Câmara Municipal, com 61 anos de idade, operário metalúrgico (reformado), dirigente nacional da Confederação Portuguesa das Colectividades, presidente da Associação das Colectividades do Concelho de Valongo, presidente da Associação dos Reformados e Pensionistas de Campo, autarca deste 1979, tendo exercido diversas funções, entre as quais a de Vereador da Câmara de Valongo e, presentemente, membro da Assembleia Municipal de Valongo.
ver intervenção de Adriano Ribeiro 
ver intervenção de Belmiro Magalhães, membro da DORP e do Comité Central do PCP

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19 abril 2013

Confirmação da falência da SRU e cancelamento da Feira do Livro: uma quinta-feira negra para a cidade do Porto

Como se costuma dizer, uma má notícia nunca vem só. Nesta quinta-feira, para além da confirmação da falência da SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana / Porto Vivo, foi tornada pública a não realização da 83ª edição da Feira do Livro do Porto em 2013.
Perante estes desenvolvimentos, a CDU – Coligação Democrática Unitária expressa as seguintes considerações:
1) Falência da SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana / Porto Vivo:
O Porto não pode ficar refém das querelas e guerrilhas partidárias entre as facções da coligação PSD/CDS que (des)governam a cidade e que (des)governam o país, que, espicaçadas pelas próximas eleições autárquicas, guerreiam entre si.
Mas, simultaneamente, o que este autêntico folhetim demonstra é o total fracasso do modelo de reabilitação urbana que as SRU constituem. Neste contexto, importa salientar que a CDU foi a única força política presente no Executivo Municipal a votar contra a constituição da SRU/Porto Vivo, deitando-se então borda fora as experiências de trabalho anteriormente existentes.
O fracasso da política de reabiltação urbana levada a cabo pela SRU/Porto Vivo resultou num centro histórico a definhar, a empobrecer e cada vez mais devoluto. As operações desenvolvidas estiveram ao serviço dos interesses dos grandes grupos do imobiliário e financeiros que operam na cidade, em prejuízo da priorização do repovoamento e da recuperação do “miolo” do edificado. Este paradigma relevou-se caro, com elevados prejuízos, orçados em cerca de 9,2 milhões de euros, acabando, portanto, por serem os portuenses e os portugueses a pagar a factura final.
O resultado da constituição da SRU/Porto Vivo é que o centro histórico, «alma» e o «coração» da cidade, tem vindo a definhar e a empobrecer: 17% dos edifícios completamente devolutos, mais de metade dos arruamentos a precisar de requalificação urgente e a perder população a um ritmo 3 vezes superior ao resto da cidade.
Aqueles que assumiram responsabilidades na SRU/Porto Vivo devem uma explicação deste fracasso aos portuenses. A culpa não pode morrer solteira!
2 ) Cancelamento da Feira do Livro:
Na penúltima reunião do Executivo Municipal do Porto, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara, questionou Rui Rio sobre o ponto da situação da Feira do Livro. Na sequência desta interpelação, oportunamente, sob a forma de comunicado, a CDU alertou e apelou para a necessidade de se garantirem as condições da realização deste evento cultural de referência no panorama livreiro e cultural do país.
A não realização da 83ª Feira do Livro do Porto em 2013 é uma decisão profundamente negativa, a que a permanente hostilização que a coligação PSD/CDS tem feito a diversos agentes do Porto não é alheia.
Como se refere no comunicado supracitado, a CDU defende que o Porto precisa de uma outra visão da cultura para cidade e apagar a herança de Rui Rio e da maioria PSD/CDS.
É urgente uma visão estratégica da Cultura, redefinindo as prioridades: para actual maioria PSD/CDS há sucessivamente verbas para sustentar os 700 mil euros de prejuízo do Circuito da Boavista, houve dinheiro para sustentar a empresa de Filipe La Féria em igual montante durante a sua polémica passagem pelo Teatro Rivoli, num negócio que saiu caro à cidade, aos seus artistas e aos agentes culturais. Como se demonstra, trata-se de simplesmente de fazer escolhas diferentes daquelas que têm vindo a ser feitas.
O dia de ontem foi uma verdadeira quinta-feira negra para a cidade do Porto. Confirmou-se, mais uma vez, que o Município do Porto precisa de uma ruptura com o rumo desastroso de políticas de direita que coligação PSD/CDS tem vindo a concretizar.
É lamentável que no “clima de fim de festa” que se vive actualmente na Câmara do Porto, a coligação PSD/CDS escolha um caminho de afirmação pela controvérsia e pelo destaque de questões acessórias à difícil realidade que a esmagadora maioria dos portuenses enfrenta, como forma de contornar a sua incapacidade para exercer as suas responsabilidades ao serviço da população da cidade.
A CDU continuará empenhada em dar o seu contributo, indispensável e insubstituível, para a construção de um Porto mais justo, um Porto de Abril!
Atentamente.
Porto, 19 de Abril de 2013
O Gabinete de Imprensa da CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
20130405_feiradolivroComo se costuma dizer, uma má notícia nunca vem só. Nesta quinta-feira, para além da confirmação da falência da SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana / Porto Vivo, foi tornada pública a não realização da 83ª edição da Feira do Livro do Porto em 2013.Perante estes desenvolvimentos, a CDU – Coligação Democrática Unitária expressa as seguintes considerações:

1) Falência da SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana / Porto Vivo
O Porto não pode ficar refém das querelas e guerrilhas partidárias entre as facções da coligação PSD/CDS que (des)governam a cidade e que (des)governam o país, que, espicaçadas pelas próximas eleições autárquicas, guerreiam entre si.

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