Amanhã, quinta-feira, dia 26 de Junho 9h30m – Hospital de São João Participa: Jaime Toga, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP O PCP iniciou, esta semana, a campanha «Defender o Serviço Nacional de Saúde, garantir o acesso aos cuidados de saúde». Decorrerão acções por todo o País, numa campanha de esclarecimento e mobilização junto das populações.
A notícia da demissão da Administração e dirigentes do Hospital de S. João só pode surpreender quem não esteja atento à degradação das relações do Ministério da Saúde com os profissionais das diferentes classes e à destruição progressiva do Serviço Nacional de Saúde. A reorganização hospitalar prevista em Portaria recentemente publicada, feita contra os pareceres dos interessados, sem suporte técnico sustentável e contra os interesses das populações, é uma imagem de marca de um ministério e de um governo que só se preocupam com os números, a cortar naqueles que mais têm sofrido, e não levam em consideração os prejuízos que causam, mesmo em termos do direito à Saúde consignado na Constituição da República tão ofendida e vilipendiada por sucessivos governos do PS, PSD e CDS-PP.
O Grupo Parlamentar do PCP questionou hoje o Ministério da Saúde sobre o adiamento dos tratamentos de infertilidade – anteriormente realizados na Maternidade Júlio Dinís - devido ao facto do Centro Materno Infantil do Norte não ter instalações ou espaço para prestar esse serviço. ver pergunta na Assembleia da República
O PCP questionou hoje o Ministério da Saúde sobre a avaria das câmaras de exposição à radiação ultravioleta do Hospital de Santo António, que levou a suspensão do tratamento de - pelo menos - um doente oncológico desde Dezembro do ano passado.
Este caso concreto comprova as consequências desastrosas que o corte no financiamento do SNS acarreta para o povo português, pelo que o Grupo Parlamentar do PCP dirigiu as seguintes perguntas ao Ministério da Saúde:
"1.ºComo justifica este Ministério a situação acima descrita?
2.º Quantos utentes do SNS com cancro viram os seus tratamentos adiados/comprometidos pelo facto destas duas câmaras estarem avariadas?
3.º Não entende este Ministério que a situação acima descrita pode comprometer a saúde e a vida de vários utentes do SNS?
4.º Que medidas, com carácter de urgência, vai este Ministério tomar para resolver o problema acima identificado?
5.º Para quando prevê este Ministério a reparação das duas câmaras de fotoquimioterapia?"
Em anexo a pergunta mencionada.
10.01.2014
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
O PCP questionou hoje o Ministério da Saúde sobre a avaria das câmaras de exposição à radiação ultravioleta do Hospital de Santo António, que levou a suspensão do tratamento de - pelo menos - um doente oncológico desde Dezembro do ano passado.
Este caso concreto comprova as consequências desastrosas que o corte no financiamento do SNS acarreta para o povo português, pelo que o Grupo Parlamentar do PCP dirigiu as seguintes perguntas ao Ministério da Saúde: