O auditório da Biblioteca Almeida Garrett encheu por completo no passado sábado para assistir à conferência pública intitulada “Soberania e independência nacional – Pensamento e acção de Álvaro Cunhal”.
A iniciativa contou com as intervenções de Pedro Guerreiro, Jorge Sarabando, César Príncipe, Rogério Reis, Ilda Figueiredo, Manuel Loff e Jaime Toga onde, entre numerosos aspectos, foi salientada a contribuição de Álvaro Cunhal e do PCP para a análise da problemática associada à soberania e independência de Portugal.
ver intervenção de Jaime Toga, membro da Comissão Política e responsável da Organização Regional do Porto
O auditório da Biblioteca Almeida Garrett encheu por completo no passado sábado para assistir à conferência pública intitulada “Soberania e independência nacional – Pensamento e acção de Álvaro Cunhal”.
A iniciativa contou com as intervenções de Pedro Guerreiro, que usou da palavra para falar de Portugal na Europa e no Mundo, a defesa de uma política externa soberana, de paz e cooperação; Jorge Sarabando, que abordou a temática da cultura, identidade cultural, cooperação e soberania; César Príncipe, que falou dos mecanismos de domínio ideológico na comunicação e formação de opinião; Rogério Reis, sobre o desenvolvimento cientifico e tecnológico, sistema educativo e soberania nacional; llda Figueiredo, que discursou sobre soberania económica, desenvolvimento social, cooperação e a relação de Portugal com a Europa; Manuel Loft, que abordou a perspectiva histórica do pensamento e acção de Álvaro Cunhal no Portugal contemporâneo e Jaime Toga, que usou da palavra para falar da soberania e independência nacional no futuro de Portugal.
Entre os numerosos aspectos abordados durante a conferência, foi salientada a contribuição de Álvaro Cunhal e do PCP para a análise da problemática associada à soberania e independência de Portugal.
ver intervenção de Jaime Toga, membro da Comissão Política e responsável da Organização Regional do Porto


O grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República promoveu uma audição parlamentar tendo como tema a situação dos grupos de teatro e de actividades da mesma área existentes no Porto.
PSD e CDS impediram hoje a aprovação pela Assembleia da República de um projecto de resolução do PCP relativo ao financiamento da Casa da Música.
A revolta do 31 de Janeiro aconteceu no Porto há 122 anos. Desde então foi sempre assinalada.


