Considerando o papel de fiscalização da Assembleia Municipal de Santo Tirso, o PCP dirigiu um conjunto de perguntas à Câmara Municipal e ao seu Presidente sobre incêndio e a situação do canil.
Considerando o papel de fiscalização da Assembleia Municipal de Santo Tirso, o PCP dirigiu um conjunto de perguntas à Câmara Municipal e ao seu Presidente sobre incêndio e a situação do canil.
O PCP defende que a Assembleia da República tem todas as condições para ouvir ainda em Julho os trabalhadores com vínculos precários de Serralves, face à situação grave que atravessam.
No entanto, com os votos de PS e PSD, decidiu ouvir os trabalhadores de Serralves só em Setembro – uma decisão na qual o PCP não se revê e à qual se opôs, votando contra esta proposta na Comissão de Cultura e Comunicação e na Comissão de Trabalho e Segurança Social.
A situação que ocorreu põe em evidência que a protecção do bem-estar animal exige uma intervenção decidida do Estado e não a sua desresponsabilização.
Como o PCP tem proposto e defendido, conseguiram-se avanços mas ainda persistem insuficiências graves ao nível do controlo de animais errantes, campanhas de sensibilização, campanhas de esterilização, capacitação local para recolha e cuidado dos animais, ao nível dos Centros de Recolha Oficial e ao nível dos serviços veterinários municipais.
Face à notícia sobre o encerramento da Cervejaria Galiza, decorrente do processo de insolvência, a DORP do PCP, esperando que a situação ainda possa ser revertida, considera que:
1-Os trabalhadores demonstraram uma notável postura de dignidade, recusando o encerramento fraudulento pretendido pelos proprietários e assumindo a gestão da cervejaria.
PCP promove amanhã, quarta-feira, um agendamento potestativo na Assembleia da República sobre “Produção, Emprego, Desenvolvimento” associando-lhe uma jornada de contacto e esclarecimento com a população sobre as propostas do PCP.
No documento em distribuição nesta jornada de contacto é destacada a necessidade e possibilidade de outro caminho, com outra política, uma política patriótica e de esquerda que valorize a produção nacional, garanta o escoamento de produtos a preços justos, dinamize a indústria, promova o emprego com direitos e valorize salários.
Na semana passada, a Assembleia da República concluiu a discussão e votação do Orçamento Suplementar.
Desde o primeiro momento, o PCP denunciou as limitações e insuficiências da Proposta de Orçamento Suplementar apresentada pelo Governo por não dar resposta aos graves problemas económicos e sociais que o País enfrenta. Em coerência, o PCP bateu-se até ao fim para que não se desperdiçasse nenhuma possibilidade de concretizar avanços e apresentou propostas nesse sentido.
«Portugal precisa de pôr em marcha um verdadeiro programa de desenvolvimento do País»
ver intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP
O governo do PS anunciou a nacionalização do Grupo EFACEC (empresa já foi pública), com o objetivo de a entregar novamente, no futuro, ao capital privado.
O governo do PS está a criar todas as condições para que a empresa, à semelhança de muitas outras no passado, seja entregue a um grupo económico estrangeiro, com os riscos de descaracterização ou mesmo destruição da empresa como se verificou com outras.