Hoje é o último dia que o comboio parte do Porto para Vigo mantendo as
paragens em Ermesinde, Trofa, Famalicão, Nine, Barcelos, Barroselas, Viana do
Castelo, Âncora-Praia, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença, Tui, Porriño e
Redondela de Galícia.
De imediato, haverá uma redução do tempo de percurso já que a ligação
Porto-Vigo será directa, mas isto também quer dizer que importantes centros
populacionais e económicos serão excluídos da utilização deste meio de
transporte.
A linha Porto-Vigo chegou a ser considerada uma das prioridades no projecto
europeu da rede de alta velocidade tendo garantido um importante financiamento
comunitário no âmbito dos fundos de coesão e da linha específica de financiamento
às redes transeuropeias.
Apesar disso trata-se de uma linha obsoleta graças a um tempo de percurso
com duração de cerca de três horas e meia, carruagens com dezenas de anos e sem
condições para o transporte de passageiros. Mas as medidas anunciadas para
“melhorar” a linha estão a ajudar a acabar definitivamente com ela.
Para além disso, segundo as notícias vindas a público, o objectivo do governo
é alcançar – apenas em 2016 - uma ligação tipo Intercidades entre Porto e
Vigo. Trata-se de um objectivo de muito pouca ambição e visão, incapaz de
rentabilizar todas as potencialidades e de servir as reais necessidades da região e
do país.
A linha Porto-Vigo, além da sua modernização e electrificação e da sua
dotação com carruagens atractivas e confortáveis, precisa imperiosamente de
integrar a rede de bitola europeia, sob pena de correr o sério risco de ficar isolada
em termos de ligações ferroviárias ao resto da Europa.
É por isso que esta alteração não dá resposta às necessidades dos
utentes, que na passada sexta-feira ainda nem sequer dispunham de informação
sobre quais as alternativas de que podiam dispor para viajar até aos destinos
que agora são “riscados” da linha Porto-Vigo.
É inadmissível que o governo e a CP façam uma alteração desta dimensão
mantendo os utentes no escuro.
A DORP do PCP denuncia esta menorização da importância da ligação Porto-
Vigo para o desenvolvimento da região e para a dinamização da sua economia,
protesta contra o tratamento desrespeitoso dos utentes e reclama a revisão da
decisão tomada.
01.07.2013
A DORP do PCP
Hoje é o último dia que o comboio parte do Porto para Vigo mantendo asparagens em Ermesinde, Trofa, Famalicão, Nine, Barcelos, Barroselas, Viana do Castelo, Âncora-Praia, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença, Tui, Porriño e Redondela de Galícia.
De imediato, haverá uma redução do tempo de percurso já que a ligação Porto-Vigo será directa, mas isto também quer dizer que importantes centros populacionais e económicos serão excluídos da utilização deste meio de transporte.
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Hoje, dia 30 de Junho, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara Municipal do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita ao Bairro da Associação de Moradores de Massarelos.
Durante a visita foi possível verificar que três anos após a aprovação da proposta da CDU para requalificação da via pedonal que assegure a ligação entre a cota baixa e a Via Panorâmica, em Massarelos, nada foi feito por parte da Câmara Municipal do Porto. O percurso existente neste local, que não é só usado pela Associação mas também por outros moradores e mesmo turistas, não tem qualquer tipo de manutenção e a inclinação acentuada torna-o perigoso para os transeuntes.
Este exemplo concreto é apenas um entre dezenas de outros de “veto de gaveta” da coligação PSD/CDS que, na ausência de argumentos para recusar muitas das propostas que a CDU apresenta em sede de reunião de Câmara, opta simplesmente por fazer “tábua rasa” relativamente às decisões tomadas.
Foi constatado também durante a visita, pavimentos exteriores bastante degradados devido a aluimento de terras, tendo ficado as caixas de saneamento e águas pluviais com funcionamento deficitário dada o ocorrido. A Associação depois de vários contactos com os poderes públicos, não teve qualquer resolução para o problema.
Este bairro, à semelhança de outros conquistados pela população após o 25 de Abril, é completamente ignorado pela Câmara Municipal, condenando os moradores e respectivas Associações ao abandono por parte do poder municipal.
A coligação municipal PSD/CDS nunca quis assegurar as potencialidades que advém do Movimento Associativo ligado a zonas Habitacionais, principalmente nos casos em que os bairros se situam no tecido da cidade com nobres vistas.
Pedro Carvalho irá levantar na próxima reunião da Câmara Municipal a questão do acesso pedonal, e do aluimento das caixas de saneamento e de águas pluviais.
Atentamente
O Gabinete de Imprensa da CDU- Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
Porto, 30 de Junho de 2013
Hoje, dia 30 de Junho, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara Municipal do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita ao Bairro da Associação de Moradores de Massarelos.
Durante a visita foi possível verificar que três anos após a aprovação da proposta da CDU para requalificação da via pedonal que assegure a ligação entre a cota baixa e a Via Panorâmica, em Massarelos, nada foi feito por parte da Câmara Municipal do Porto. O percurso existente neste local, que não é só usado pela Associação mas também por outros moradores e mesmo turistas, não tem qualquer tipo de manutenção e a inclinação acentuada torna-o perigoso para os transeuntes.
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