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28 março 2012

Sessão de esclarecimento sobre a proposta de alteração à lei arrendamento urbano

No passado sábado por iniciativa da Comissão Concelhia de Matosinhos
do PCP realizou-se na junta de freguesia de Matosinhos uma Sessão de
esclarecimento/ debate sobre a proposta de alteração à lei de
arrendamento Urbano apresentada pelo Governo PSD/CDS-PP.
Lino Paulo membro da Comissão Nacional de autarquias pelo PCP e
deputado da Assembleia Municipal de Sintra, apresentou esta proposta
do governo como sendo uma lei de despejo que precariza o direito à
habitação, ameaçando o despejo sumário de milhares de famílias,
sobretudo aos estratos mais carenciados da população e ao encerramento
de pequenas lojas instaladas, em particular as instaladas nos bairros
antigos das cidades.
O Governo PSD-CDS-PP com esta alteração à lei de arrendamento estará a
servir os interesses dos senhorios e do capital financeiro e da sua
actividade especulativa no imobiliário e que provocará ainda um
aumento da pobreza e do desemprego.
Esta proposta foi aprovada na generalidade na Assembleia da Républica
pelo PSD/CDS-PP e PS, com os votos contra do PCP, PEV e BE.
Lino Paulo explicou que esta proposta ainda irá ser discutida na
especialidade e que o PCP apesar das dificuldades, irá apresentar
propostas com vista a evitar que muitas das injustiças previstas neste
diploma apresentado pelo actual governo PSD/CDS-PP, prejudiquem as
populações.
20120324_debateNo passado sábado por iniciativa da Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP realizou-se na junta de freguesia de Matosinhos uma Sessão de esclarecimento/ debate sobre a proposta de alteração à lei de arrendamento Urbano apresentada pelo Governo PSD/CDS-PP.
Lino Paulo membro da Comissão Nacional de autarquias pelo PCP e deputado da Assembleia Municipal de Sintra, apresentou esta propostado governo como sendo uma lei de despejo que precariza o direito à habitação, ameaçando o despejo sumário de milhares de famílias, sobretudo aos estratos mais carenciados da população e ao encerramentode pequenas lojas instaladas, em particular as instaladas nos bairros antigos das cidades.

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27 março 2012

CDU questiona Câmara Municipal sobre a Esquadra de Canidelo e rede de Ensino Pré-Escolar

Após anos de espera, finalmente em Setembro de 2011 tem início a construção da Esquadra de Canidelo, com o objectivo de servir as populações de Canidelo, Madalena e Valadares. Uma das muitas obras anunciadas por Luis Filipe Menezes como uma “realidade porque fizemos o trabalho de casa e obtivemos co-financiamento de fundos comunitários, da administração central e de privados.”
Uma afirmação que cai no vazio, juntando-se a outras tantas, já que as obras em questão pararam em Dezembro de 2011.
É neste contexto que a CDU coloca a seguinte pergunta na Assembleia Municipal:
Oportunamente a Câmara anunciou, de forma destacada, um conjunto de obras na freguesia de Canidelo, nomeadamente uma Esquadra, cuja construção efetivamente se viria a iniciar.
Contudo, tais obras foram suspensas em Dezembro passado e assim se mantêm.
Ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, solicito receber as seguintes informações:
1. quais foram os motivos da paragem da obra?
2. que diligências já foram, ou vão ser, efetuadas pela Câmara para que a obra possa prosseguir rapidamente?
Ainda no que respeita à freguesia de Canidelo, e sabendo a CDU da premente situação na área da Educação, forma levantadas questões referentes à construção de salas para o Ensino Pré-Escolar, que transcrevemos:
No âmbito das competências que, na área da Educação, estão cometidas à Câmara Municipal, o pré-escolar é ainda o ciclo que mais problemas apresenta no Concelho, e com a construção dos “centros escolares” apenas serão resolvidos, e parcialmente, problemas das freguesias urbanas.
Considerando a baixíssima cobertura da rede concelhia neste nível de ensino, em particular na Freguesia de Canidelo, e ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, solicito ser informada sobre para quando prevê a câmara a construção de salas para pré-escolar na freguesia de Canidelo, e quantas.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 26 de Março de 2012
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
esquadraApós anos de espera, finalmente em Setembro de 2011 tem início a construção da Esquadra de Canidelo, com o objectivo de servir as populações de Canidelo, Madalena e Valadares. Uma das muitas obras anunciadas por Luis Filipe Menezes como uma “realidade porque fizemos o trabalho de casa e obtivemos co-financiamento de fundos comunitários, da administração central e de privados.”
Uma afirmação que cai no vazio, juntando-se a outras tantas, já que as obras em questão pararam em Dezembro de 2011.

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27 março 2012

Propostas relativas à "Movida" são insuficientes e omissas

CDU propõe alternativas em relação aos horários de funcionamento, à venda de
bebidas alcoólicas em garrafas de vidro e de aumento do valor das coimas em
caso de infracção
Na próxima reunião de Câmara Municipal do Porto, que terá lugar amanhã, será discutida e
votada uma proposta com um conjunto de medidas para disciplinar o denominado fenómeno da
"Movida", apresentada pelo Vereador do Pelouro da Proteção Civil, Fiscalização e Juventude,
no seguimento das discussões do Grupo de Trabalho criado em Janeiro do ano passado (há 15
meses !!!) e no qual os vereadores da CDU e PS foram convidados a integrar em Outubro
passado.
Para a CDU o documento apresentado é insuficiente, é omisso e algumas das propostas
que apresenta são intenções que já há muito podiam ter sido concretizadas pela
coligação PSD/CDS que governa a cidade se esta tivesse vontade política para tal.
A verdade é que a coligação PSD/CDS apenas se moveu face ao crescente movimento de
protesto dos moradores, à intervenção de várias forças vivas e à insistência da CDU
neste assunto, que resultou do facto do direito ao descanso estar posto em causa por
níveis incomportáveis de ruído, para além dos problemas relacionados com a limpeza,
estacionamento e segurança. O fenómeno da animação nocturna no centro do Porto cresceu
de forma concentrada e anárquica devido ao laxismo da Câmara Municipal do Porto, que tem
particulares responsabilidades em matérias de licenciamento e fiscalização.
Aliás, importa recordar as declarações de Rui Rio que por várias vezes qualificou o fenómeno
da “movida” como a “galinha dos ovos de ouro” do Porto, numa clara demonstração que
naquilo que dependesse do Município não iriam ser colocadas limitações e regras ao
funcionamento dos estabelecimentos de animação nocturna.
Existe uma confusão ao pensar-se que a revitalização da noite no centro do Porto se
traduz numa revitalização da cidade. De facto, o Porto continua a perder habitantes (7
habitantes por dia nos últimos anos), postos de trabalho, a assistir ao encerramento de
actividades do pequeno comércio e serviços, a par do crescimento do número de fogos
devolutos, sobretudo na baixa do Porto. Aliás, estes fenómenos podem mesmo contribuir para
reduzir a instalação de novos moradores, pois ninguém quer viver onde não tem assegurado o
direito ao descanso e se não há habitantes, também não existirão pequenos comerciantes e
serviços de proximidade. Um deserto de dia a contrastar com os fluxos da noite.
A proposta em apreço no fundamental mantém os horários de encerramento actualmente
estabelecidos no código regulamentar para os estabelecimentos do Grupo II (bares, cafés e
restaurantes) e do Grupo II (discotecas e similares), respectivamente 2h e 4h. A única novidade
neste domínio prende-se com a revisão dos alargamentos horários concedidos e a sua
limitação às 4h, quando hoje podem ir até às 6h.
Para a CDU esta proposta é manifestamente insuficiente. Se não houver uma
uniformização dos horários de funcionamento dos diversos estabelecimentos e uma
restrição dos horários, designadamente durante a semana, não se conseguirá reduzir o
fenómeno de rua e os fluxos de saída que sejam compatíveis com o direito ao descanso
dos atuais moradores.
Mesmo a introdução de limitadores de potência sonora, proposta que a CDU considera
positiva, não só para minimizar os níveis de incomodidade sonora, com também para
controlar os horários de encerramentos dos estabelecimentos de animação nocturna,
não resolve os problemas decorrentes do ruído provocada pelo fenómeno de rua quer
caracteriza a "movida", se não forem tomadas outras medidas complementares.
As restantes propostas, objectivamente, não passam de declarações de intenções quanto
ao reforço da fiscalização, nomeadamente no que diz respeito ao licenciamento, horários de
funcionamento e estacionamento e ao reforço das acções de limpeza. Estas medidas já
podiam estar a ser aplicadas e só não foram porque não houve vontade política. Aliás, o
reiterado incumprimento dos horários de funcionamento, com relativa impunidade, tem sido
uma das principais queixas dos moradores, em paralelo com a PSP que se queixa da falta de
meios legais para actuar.
Neste contexto, para a CDU, existem duas omissões importantes relacionadas com o
fenómeno paralelo de venda de garrafas de vidro para consumo na via pública e com o
actual enquadramento das infracções e valores das coimas. Estas duas problemáticas
não são abordadas na proposta e são relevantes. Uma das maiores queixas dos moradores
e comerciantes diurnos é a venda de bebidas alcoólicas em garrafas de vidro para a via
pública, não só porque alimenta o fenómeno de rua e com ele os níveis de ruído, mas também
pelas consequências ao nível da limpeza.
Por outro lado, o valor das coimas, nomeadamente das coimas mínimas, num quadro de
relativa disparidade entre as mesmas ao nível da sua aplicação (pessoas singulares/colectivas)
e tipo de infracção (licenciamento, horário de funcionamento e ruído), não tem o efeito
dissuasor e preventivo desejado.
A CDU considera também que critérios como a densidade populacional e a densidade de
estabelecimentos similares deviam ser incluídos ao nível da atribuição do licenciamento de
actividade, garantido assim à Câmara Municipal do Porto instrumentos para contribuir para o
planeamento da animação nocturna na cidade do Porto.
A CDU não irá obstaculizar a aprovação do conjunto de medidas propostas e o seu Vereador
irá apresentar 3 propostas de recomendação (ver anexo), no sentido da uniformização e
restrição dos horários, uniformização e agravamento das coimas e da proibição de venda de
bebidas alcoólicas para a via pública a partir das 24h, como regra geral.
A CDU espera que as medidas que forem aprovadas sejam executadas com urgência, de
forma a garantir a qualidade de vida aos moradores afectados, que tem vindo a ser
sacrificados. No entanto, para a CDU, a aprovação de normas regulamentares não
compensa necessariamente a ausência de vontade política da coligação PSD/CDS em
intervir para resolver as consequências negativas resultantes da “movida”. Neste
sentido, a CDU reitera que continuará atenta a esta questão e a reclamar a defesa dos
interesses dos moradores e da cidade.
Porto, 26 de Março de 2012
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
ribeira_noiteCDU propõe alternativas em relação aos horários de funcionamento, à venda debebidas alcoólicas em garrafas de vidro e de aumento do valor das coimas em caso de infracção
Na próxima reunião de Câmara Municipal do Porto, que terá lugar amanhã, será discutida e votada uma proposta com um conjunto de medidas para disciplinar o denominado fenómeno da "Movida", apresentada pelo Vereador do Pelouro da Proteção Civil, Fiscalização e Juventude, no seguimento das discussões do Grupo de Trabalho criado em Janeiro do ano passado (há 15meses !!!) e no qual os vereadores da CDU e PS foram convidados a integrar em Outubro passado.

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  1. Também no distrito do Porto UMA GRANDE GREVE GERAL que abre caminho à luta por emprego, direitos e justiça social
  2. Adesões no distrito do Porto - Greve Geral - 22 de Março de 2012
  3. Administrações de empresas públicas de transportes confirmam que nos próximos meses terão lugar cortes brutais de serviços e mais aumentos de preços

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