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08 agosto 2013

«A Câmara Municipal de Matosinhos não pode continuar a fugir dos números do desemprego. É preciso coragem e firmeza para definir uma estratégia de desenvolvimento para o concelho»

Face ao aumento do desemprego em Matosinhos revelado pelos dados de Junho, a CDU veio apresentar publicamente «uma estratégia de desenvolvimento económico em Matosinhos e um pacote de medidas para enfrentar a crise económica no concelho», segundo José Pedro Rodrigues, candidato à Câmara Municipal de Matosinhos.
Acompanhado pelos economistas Valdemar Madureira e Manuel Faria de Almeida, José Pedro Rodrigues começou por referir «que Matosinhos possui, no contexto do noroeste peninsular, um conjunto de vantagens únicas no plano económico, albergando o Porto de Leixões, o Aeroporto do Porto, um dos maiores portos de pesca do país e vias rodoviárias e ferroviárias estruturantes, a que se juntará brevemente o terminal de cruzeiros e a plataforma logística intermodal».
«Não obstante a existência destas infra-estruturas, a incapacidade dos sucessivos executivos camarários em definir uma estratégia de afirmação económica do concelho levou a que a crise se acelerasse em Matosinhos a níveis superiores aos verificados no País», acusou José Pedro Rodrigues, lembrando que «ainda antes da chamada crise internacional, mais concretamente entre 2000 e 2006, o número de empresas do sector das indústrias transformadoras neste concelho teve uma redução de 15,7%, uma quebra bem superior à verificada no distrito e no país (6,7% e 6,4%, respectivamente), quebra ainda mais acentuada entre 2006 e 2010, período em o processo de desmantelamento do sector foi especialmente forte, já que a redução do número de empresas neste período atingiu 35,7%, (comparando com os 23,8% do distrito e 24,4% do país)».
A CDU apontou uma tendência semelhante no sector do comércio em Matosinhos, lembrando que entre 2000 e 2006 o número das empresas neste concelho sofreu uma significativa redução, 6,4%, (maior do que no distrito e no país, 1,2% e 5,5%, respectivamente). Entre 2004 e 2006 a diminuição do número de empresas de comércio foi de 14,6% e a partir de 2006 e até 2010, a quebra foi mais significativa, tendo o declínio do sector em Matosinhos sido mais acentuado do que no restante distrito e país. Assim, enquanto a redução do número de empresas do sector atingiu os 16,7% no Porto e 16,1% no país, em Matosinhos a quebra foi de 20,3%.
Valdemar Madureira sublinhou a evolução negativa da economia do concelho de Matosinhos e o seu impacto no aumento do desemprego e na pobreza. «Considerando os últimos dados do IEFP, referentes ao passado mês de Junho, constatamos que o número de inscritos no centro de emprego aumentou 10,6% relativamente a igual mês do ano passado, enquanto que no distrito do Porto o aumento foi de 7,7% e no país de 6,8%. No caso dos inscritos com menos de 25 anos o aumento homólogo em Matosinhos foi de 6%, no distrito de 5,3% e no país de 4%», revelou o economista, acrescentado que «se compararmos a situação actual com Junho de 2010, o primeiro ano do mandato municipal em curso, em Matosinhos, temos que o número de inscritos no centro de emprego aumentou 38,2%, (no distrito aumentou 23,8% e no país 25%) e que, no mesmo período, o número de jovens com menos de 25 anos inscritos no centro de emprego de Matosinhos aumentou 43,2%; mais uma vez, aumento muito superior ao verificado no distrito do Porto e no país».
«Nem PS, PSD E CDS podem fugir às suas responsabilidade nesta tragédia», acusou José Pedro Rodrigues.
A CDU responsabilizou de forma inquívoca PS, PSD e CDS pela presente situação que se vive no concelho, considerando que «é o resultado mais acabado das políticas desenvolvidas há 37 anos no País por sucessivos governos destes partidos, que não podem agora vir prometer em Matosinhos o contrário do que andaram a dizer e a fazer todos estes anos». José Pedro Rodrigues denunciou concretamente a «demagogia do candidato do PSD em Matosinhos que fala do "drama do desemprego" como se o PSD não tivesse responsabilidade nenhuma no "drama do desemprego" que o concelho vive. «Além das evidentes responsabilidades que tem na situação a que o País chegou, o PSD esteve três anos e meio na Câmara Municipal de Matosinhos partilhando responsabilidades com o PS e meio ano ao lado do independente Guilherme Pinto e, neste período, o desemprego no concelho aumentou como nunca», acusou o candidato da CDU.
O candidato à Câmara Municipal da CDU tornou aidna pública uma estratégia de desenvolvimento para o município que «abarca diferentes vertentes da vida económica e social de Matosinhos e valoriza todas as infra-estruturas e potencialidades do concelho, bem como o seu sector tradicional, tendo em vista o combate ao desemprego, a defesa do emprego de qualidade e com direitos, e a melhoria das condições de vida e de trabalho da população».
No topo das preocupações da CDU está a conclusão da revisão do Plano Director Municipal; a criação de um Conselho Municipal para as Actividades Económicas; a instituição do princípio de consulta obrigatória dos representantes do comércio local em todos os processos de licenciamento de unidades comerciais de dimensão relevante e de qualquer natureza a instalar no Concelho; a implementação de processos simplificados de licenciamento a estabelecimentos dos sectores da pequena indústria, do comércio tradicional, da restauração e dos serviços; e a criação de novas zonas industriais de iniciativa municipal, Leça do Balio/Custóias e Perafita/Lavra, devidamente infra-estruturadas e com acessibilidades, destinadas à instalação de novas empresas e unidades produtivas.
No âmbito da promoção da cultura, da valorização do património e do turismo, a CDU propôs o desenvolvimento de uma política de turismo cultural  que articule os espaços existentes com a construção do Museu da Arquitectura – incidindo particularmente sobre arquitectos com obra em Matosinhos, casos de Fernando Távora, Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Alcino Soutinho –, e do Museu do Mar, a par da requalificação urbana de todas as zonas históricas de comércio tradicional com apoio municipal, designadamente através da isenção de taxas e licenças e da organização e promoção de candidaturas ao QREN.
O candidato da CDU defendeu ainda que «devem ser implementadas medidas que visem revitalizar os centros urbanos das freguesias do concelho, promovendo a limpeza, iluminação adequada e medidas de embelezamento desses centros, em particular revitalizando a baixa de Matosinhos, designadamente a Rua Brito Capelo e toda a zona envolvente».
«É preciso devolver a vida à baixa de Matosinhos. Temos praia, temos cultura, temos artes centenárias, restauração e uma comunidade única que vale a pena conhecer e visitar. Se a Câmara Municipal tem vergonha de mostrar Matosinhos aos turistas, será por ter deixado degradar o seu centro ao limite do inaceitável. Nós queremos devolver-lhe o brilho de outros tempos. Não só para os turistas mas sobretudo para quem cá vive», concluiu José Pedro Rodrigues.
Matosinhos, 3 de Agosto de 2013
20130808_confimpFace ao aumento do desemprego em Matosinhos revelado pelos dados de Junho, a CDU veio apresentar publicamente «uma estratégia de desenvolvimento económico em Matosinhos e um pacote de medidas para enfrentar a crise económica no concelho», segundo José Pedro Rodrigues, candidato à Câmara Municipal de Matosinhos.
Acompanhado pelos economistas Valdemar Madureira e Manuel Faria de Almeida, José Pedro Rodrigues começou por referir «que Matosinhos possui, no contexto do noroeste peninsular, um conjunto de vantagens únicas no plano económico, albergando o Porto de Leixões, o Aeroporto do Porto, um dos maiores portos de pesca do país e vias rodoviárias e ferroviárias estruturantes, a que se juntará brevemente o terminal de cruzeiros e a plataforma logística intermodal».

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07 agosto 2013

DORP do PCP exige ao governo e à CP esclarecimentos sobre comboio Celta

A propósito de eventuais declarações do Secretário-geral da associação luso galaica de municípios Eixo Atlântico, hoje divulgado pelo jornal Público, sobre as paragens do comboio Celta que faz o percurso Porto-Vigo, na linha do Minho, com várias paragens técnicas, designadamente em Viana do Castelo, onde fica quatro minutos, de portas fechadas, e sem que os passageiros possam entrar ou sair, afirmando que “esta situação só vai ser alterada após as eleições autárquicas”, a DORP do PCP reafirma:
1. É inadmissível que esta situação não só exista desde o início de Julho como ainda se continue a arrastar até finais de Setembro, quando não existem quaisquer razões técnicas que o justifiquem. As referidas declarações afirmando que “há pressões políticas para não dar trunfos a alguns autarcas, em detrimento de outros candidatos” confirma que esta questão é apenas política, o que se torna insustentável.
2. Assim, mais uma vez se insiste na urgente resolução do problema, transformando as paragens técnicas em paragens comerciais, para não sacrificar as populações aos jogos de interesses político-partidários, impondo-se, igualmente, uma clarificação por parte do Governo e da CP desta situação deplorável, que continua a causar grandes atrasos e constantes alterações de horários nos outros comboios, e está a afectar a vida de quem precisa de recorrer a este meio de transporte público.
07.08.2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
20130521_porto_vigoA propósito de eventuais declarações do Secretário-geral da associação luso galaica de municípios Eixo Atlântico, hoje divulgado pelo jornal Público, sobre as paragens do comboio Celta que faz o percurso Porto-Vigo, na linha do Minho, com várias paragens técnicas, designadamente em Viana do Castelo, onde fica quatro minutos, de portas fechadas, e sem que os passageiros possam entrar ou sair, afirmando que “esta situação só vai ser alterada após as eleições autárquicas”, a DORP do PCP reafirma:
1. É inadmissível que esta situação não só exista desde o início de Julho como ainda se continue a arrastar até finais de Setembro, quando não existem quaisquer razões técnicas que o justifiquem. As referidas declarações afirmando que “há pressões políticas para não dar trunfos a alguns autarcas, em detrimento de outros candidatos” confirma que esta questão é apenas política, o que se torna insustentável.

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06 agosto 2013

Pedro Carvalho visita Bairro da Pasteleira

Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara Municipal  do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita ao Bairro da Pasteleira, no passado dia 4 de Agosto, numa acção de contacto com os moradores, associação de moradores e comerciantes e visitantes da Feira.
Este bairro, de 27 Blocos e 608 fogos construídos nos anos 50 do século passado, tem sido completamente esquecido pela coligação PSD/CDS dos últimos mandatos. Não só não foi efectuada mais nenhuma intervenção, apesar da degradação aparente, como também existe passividade da Câmara perante o flagelo social a que o Bairro está sujeito, com elevados índices de desemprego, toxicodependência, ainda por conhecer as verdadeiras proporções.
A CDU dá prioridade à requalificação dos bairros sociais, nomeadamente das áreas envolventes e acessibilidades, como forma de combater a exclusão que estes bairros são votados. Pedro Carvalho expressou o compromisso de se dotar 50% do investimento municipal  para este objectivo. Acrescentou que a CDU é a única força política que claramente assume a postura de revogar o regulamento de gestão do parque habitacional do município e defendeu também que os dados sociais e económicos recolhidos pela Domus Social devam ser divulgados ao público e que seja efectuado um relatório anual de diagnóstico social da situação dos bairros, para contribuir para a decisão política ao nível da integração e reinserção social. É urgente a criação de equipas interdisciplinares, de assistentes sociais e profissionais de saúde pública, para fazer acompanhamento social directamente nos bairros. É urgente mudar o Porto, é preciso uma política diferente.
Junta-te a nós, juntos vamos mudar o Porto! Com confiança numa vida melhor! Vamos reforçar a CDU.
20130804_pasteleiraPedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara Municipal  do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita ao Bairro da Pasteleira, no passado dia 4 de Agosto, numa acção de contacto com os moradores, associação de moradores e comerciantes e visitantes da Feira. 
Este bairro, de 27 Blocos e 608 fogos construídos nos anos 50 do século passado, tem sido completamente esquecido pela coligação PSD/CDS dos últimos mandatos. Não só não foi efectuada mais nenhuma intervenção, apesar da degradação aparente, como também existe passividade da Câmara perante o flagelo social a que o Bairro está sujeito, com elevados índices de desemprego, toxicodependência, ainda por conhecer as verdadeiras proporções.

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  1. CDU foi a primeira força política a entregar as listas a todos os órgãos autárquicos do concelho de Valongo
  2. CDU entregou hoje as listas municipais e a todas as freguesias de Gaia
  3. Declaração Programática sobre Democracia de Proximidade - Jornada de contacto com a população na Feira dos Carvalhos

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