Pergunta da deputada Sandra Pereira:
"Em dezembro passado, a administração da Galp comunicou a decisão de abandonar as operações
da Refinaria de Matosinhos. Justifica esta medida com problemas decorrentes da redução dos
consumos de refinados durante a pandemia, mas que acabam por significar a “consolidação clara de
um contexto favorável à transição energética”, seguindo as prioridades da Comissão Europeia(CE).
Ora, é evidente que o fim da pandemia ditará um regresso do consumo aos níveis pré-Covid-19, e
outra refinaria terá de produzir os combustíveis que até ao momento ali se produziam!