Trabalhadores da Super Bock concentraram-se esta manhã, em greve, em frente à fábrica de Leça do Balio, protestando contra a decisão da administração da empresa que despediu centenas de trabalhadores para os substituir por trabalhadores subcontratados, rasgou o acordo em que se comprometeu a efectivar os trabalhadores com vínculos precários, congelou os salários, impõe a laboração contínua sem pagar o acréscimo e recusa a negociação.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente no local expressando solidariedade e apoio à luta destes trabalhadores.
Foi hoje inaugurada a exposição “A imprensa clandestina”, no Fórum da Maia.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada diariamente entre as 10h e as 22h (excepto à segunda-feira).
Os trabalhadores da vigilância no Hospital da Luz, realizaram hoje uma luta em defesa dos seus direitos e antiguidade na passagem das empresas Esegur e Strong Charon para a 2045, uma vez que esta se recusa em aplicar a norma da transmissão de estabelecimento prevista na legislação laboral.
Uma delegação da DORP do PCP esteve no local em solidariedade.
Trabalhadores da CP e das empresas do Grupo IP estão hoje em greve pelo aumento geral dos salários, progressivamente desvalorizados, e pela melhoria das condições de vida e de trabalho.
No decorrer da jornada de luta realizaram, esta manhã, uma concentração em frente à Estação de São Bento, no Porto, onde uma delegação da DORP do PCP esteve em solidariedade.
É inaugurada esta quinta-feira, pelas 18 horas, a exposição sobre “A Imprensa Clandestina”, no Fórum da Maia.
A exposição é organizada pela Câmara Municipal da Maia e a DORP do PCP. Inserindo-se no âmbito do Centenário do PCP, procura destacar o papel da imprensa clandestina na luta pela Liberdade e a Democracia e homenagear todos os que enfrentaram o fascismo para a sua produção e distribuição.
O PCP esteve hoje em contacto com os trabalhadores do distrito, em diferentes acções, tendo contado com a presença da deputada Diana Ferreira.
Estivemos com os trabalhadores das cantinas, em luta frente à AHRESP, exigindo salários dignos, o fim da precariedade, o fim dos despedimentos, a negociação da contratação colectiva e a manutenção dos direitos nela consagrados.
Reunimos com a Direcção Regional do SEP, tendo sido transmitidas preocupações com a desvalorização da profissão, com a não progressão nas carreiras, com a precariedade que ainda persiste, bem como a necessidade de se vincularem os enfermeiros contratados ao abrigo das medidas excepcionais da COVID.
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