1º candidato à Câmara Municipal de Matosinhos
José Honório Novo
Engenheiro, professor. Membro da Direcção da Organização Regional do Porto do PCP.
Deputado do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República (X Legislatura), fazendo parte da Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus e da Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças, onde é Vice-Presidente; pertenceu também à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Exercício da Supervisão dos Sistemas Bancário, Segurador e de Mercado de Capitais e, neste momento, pertence à Comissão Eventual de Acompanhamento das Questões Energéticas e é Vice-Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a Situação que levou à Nacionalização do BPN e sobre a Supervisão Bancária.
Vereador do PCP na Câmara Municipal de Matosinhos.
1º candidato à Assembleia Municipal de Matosinhos
José Pedro Rodrigues
Licenciado em Comunicação Social
Membro do Comité Central do PCP e da Direcção da Organização Regional do Porto do PCP.
Membro da Assembleia Municipal de Matosinhos.
Primeira candidata à Câmara Municipal de V.N.Gaia
Ilda Figueiredo
Economista, com mestrado em Planificação e Administração da Educação. Professora do ensino superior.
Membro do Comité Central do PCP, vereadora da Câmara Municipal de Gaia, deputada ao Parlamento Europeu (desde 1999).
Primeiro candidato à Assembleia Municipal de V.N.Gaia
Jorge Sarabando
Publicista. É membro da Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia, desempenhando funções de líder da bancada da CDU, e do Conselho Municipal de Segurança. Foi, em anteriores mandatos, membro da Assembleia Municipal e da Assembleia Metropolitana do Porto.
Foi membro do Comité Central entre 1988 e 2008 e pertence actualmente à Direcção da Organização Regional do Porto e à Comissão Concelhia de V. N. de Gaia do Partido Comunista Português.
Foi mandatário distrital das candidaturas de António Abreu e de Jerónimo de Sousa à Presidência da República.
Declaração Política
Intervenção do Deputado Jorge Machado
Senhor Presidente,Senhores Deputados,
De boas intenções está o Governo e o inferno cheio!
Depois de o Sr. Primeiro-ministro considerar a empresa Qimonda como uma empresa modelo, exemplar no panorama nacional, depois de várias visitas e sessões de propaganda em volta desta empresa, depois de milhões e milhões de euros de apoios, depois dos 150 milhões de euros da Qimonda Portugal que voaram para a Alemanha o Governo assiste ao desmantelamento desta empresa sem que se perceba uma acção concreta que seja, para garantir o seu futuro e dos cerca 1700 postos de trabalho que estão em causa.
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A empresa “metro do Porto” está em falência técnica.
A política de discriminação e de permanente sub-financiamento do projecto de construção da rede de metro ligeiro da Área Metropolitana do Porto teria que ter
inevitavelmente esta consequência.
Antes e depois da operação de governamentalização da empresa “metro do Porto” levada a cabo pelo actual Governo do PS, (perante a total subserviência dos autarcas
da Junta Metropolitana do Porto), o financiamento a fundo perdido ao metro do Porto foi sempre muito insuficiente face ao volume dos investimentos em curso e ao valor
estimado dos que iam sendo projectados e anunciados.
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Vários moradores de bairros municipais em processo de reabilitação exterior têm vindo a ser intimados pela Domus Social para procederem à troca dos seus esquentadores por termoacumuladores (vulgarmente designados por cilindros eléctricos).
Quando questionados pelo Vereador da CDU sobre esta exigência, os responsáveis da empresa referiram que a mesma se devia a questões de segurança.
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Pergunta de Ilda FIgueiredo à Comissão Europeia
Em Portugal, a Qimonda separou-se da empresa mãe na Alemanha e pediu a insolvência. Neste momento, há muitas questões em aberto, e grandes preocupações com o futuro dos trabalhadores, da produção e do conhecimento adquirido pela Qimonda. Assim, importa clarificar a situação actual da Qimonda após esta "separação" entre a empresa portuguesa e alemã, tendo em conta a necessidade de acautelar interesses dos trabalhadores.
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