Já não bastavam os cortes nos salários e pensões, os golpes profundos nas prestações sociais, uma saúde que se adivinha cada vez mais cara, o desemprego galopante, que não pára de bater máximos - o valor mais recente do Eurostat aponta para uma taxa de 12,6%, em Abril -, o crescente flagelo dos salários em atraso – em 2010 atingiram o valor recorde de 28,4 milhões de euros, mais 3 800 do que em 2009, anunciou a Autoridade para as Condições de Trabalho -, outros factores vão tornando as condições de vida dos portugueses progressivamente mais nefastas.
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O crescimento de mais de 4200 votos no distrito do Porto representa o reforço do combate pela defesa dos direitos dos trabalhadores, da juventude e dos interesses populares da região e do país.
A todos aqueles que confiaram na CDU, reafirmamos o nosso compromisso em corresponder aos seus justos anseios e aspirações.