A privatização dos CTT (empresa pública do Estado) vem de há muito sendo arquitectada já do anterior Governo PS com a completa anuência dos partidos que agora governam (PSD/CDS).A sanha privatizadora como única solução, encontrada pelos três partidos de direita para resolver os problemas financeiros/económicos que o País enfrenta, levou a que fossemos confrontados com notícias de encerramento de vários serviços dos CTT no Distrito do Porto, afectando de sobremaneira, populações de parcos rendimentos (reformados, pensionistas), trabalhadores, comerciantes e população em geral, havendo uma situação que também afecta o Concelho de Matosinhos, e que pela sua gravidade entendemos destacar.
Na sua reunião ordinária de ontem, realizada no Museu Nacional Soares dos Reis, a Assembleia Metropolitana do Porto aprovou as propostas da CDU intituladas:
A STCP tenciona neste dia suprimir um conjunto de linhas e reduzir drasticamente horários de muitas carreiras que actualmente servem a população do distrito do Porto.
Durante este fim de semana o PCP de Gaia iniciou uma jornada de trabalho militante, com o objectivo de recolocar na rua as suas estruturas de propaganda política.
O PCP apresentou um requerimento na Assembleia da República, questionando o encerramento da estação dos CTT da freguesia da Afurada.
A paragem nas obras do Parque Oriental do Porto, com a implementação do projecto em apenas 10 hectares, ao contrário dos 50 inicialmente previstos, motivou a visita do Vereador da CDU e de outros eleitos na Assembleia Municipal do Porto.
O PCP questionou através da Assembleia da República o Ministério da Economia, do Emprego, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, relativamente ao encerramento, anunciado para breve, de 10 Estações de Correios situados no distrito do Porto.
A maioria PSD/CDS aprovou na última reunião da Assembleia Municipal a criação de uma nova Taxa da Protecção Civil, destinada a pagar serviços de bombeiros e outros que sempre foram prestados e para os quais se destinam os impostos que todos pagam. Contra estiveram, além da CDU, as outras forças políticas e dois deputados independentes.
