A Câmara Municipal de Valongo foi recentemente notificada pelas empresas privadas que exploram a concessão dos serviços de Águas e Saneamento e de Limpeza do Espaço Público e Recolha do Lixo, no sentido de proceder a uma revisão dos respectivos contratos, de forma ainda mais favorável a estes consórcios.
Desta forma, as empresas BeWater – Águas de Valongo e Rede Ambiente – Eco Rede formalizaram recentemente a sua intenção de agravar ainda mais as condições de remuneração, que presentemente auferem e que tão caro têm custado às contas do Município.
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Em 18 de Novembro de 2013, o executivo municipal deliberou por unanimidade aprovar a minuta de contrato-promessa de compra e venda a celebrar com a Fábrica de Conservas A Poveira, referente ao Lote 47 do Parque Industrial de Laúndos. Dois dias depois, o referido contrato era assinado pelas duas partes. O espaço, com 3925 metros quadrados, seria alienado pelo Município, pelo menos, por 157 mil euros, ou seja, a quarenta euros o metro quadrado. No dia da assinatura do documento, A Poveira estava obrigada a entregar 20 por cento do total da venda, isto é, 31.400 euros, o que fez. Os restantes 125.600 euros seriam pagos no dia da assinatura da escritura, a indicar pelo presidente da autarquia, no prazo de 90 dias.
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Amanhã, na reunião da Câmara Municipal do Porto, irá ser discutida e votada uma nova proposta de parceria público-privada do Pavilhão Rosa Mota (PRM). O modelo apresentado pela coligação Rui Moreira/CDS/PS segue uma fórmula similar ao aprovado em 2007 por Rui Rio e pela coligação PSD/CDS, nomeadamente ao suportar-se num contrato-programa com a PortoLazer para a reabilitação e exploração do PRM, na concessão da reabilitação/exploração a uma entidade terceira e na insistência da localização de um centro de congressos no PRM. No entanto, a proposta tem aspetos diferentes que importa analisar, nomeadamente ao nível do financiamento.
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Miguel Viegas, deputado do PCP no Parlamento Europeu e membro da respectiva comissão dos assuntos agrícolas e do desenvolvimento rural, realizou um conjunto de reuniões com diversas organizações do sector localizadas no distrito do Porto.
Acompanhado de dirigentes regionais e locais do PCP, o deputado comunista esteve na manhã de quinta-feira reunido com a direção da Agros em Vila do Conde, na parte da tarde visitou a Cooperativa Agrícola de Vila do Conde, passando depois pela Leicar e terminando o dia na Anil - Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios.
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Por decisão do Governo, sem qualquer aviso prévio ou coordenação com o sector, a pesca da sardinha está interdita em Portugal desde o dia 19 de Setembro até ao final do ano.
Não há garantias que esta paragem não possa estender-se por mais tempo, e entrar pelo ano de 2015.
Como solução para a subsistência dos pescadores, é apontado o fundo europeu dos assuntos marítimos e da pesca, fundo que pode atenuar as consequências desta paragem mas apenas em parte, uma vez que só pode compensar 60 dias de paragem e estamos perante uma paragem que, na perspectiva mais optimista durará pelo menos 4 meses.
Esta paragem surge depois de ter sido esgotado a quota ibérica de captura e pela alegada necessidade de reposição de stocks.
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No debate de urgência agendado pelo PCP na Assembleia da República, Jorge Machado afirmou que aquilo que o governo está a fazer nas empresas públicas de transportes no distrito do porto é revelador do crime económico e social que este governo está empenhado em desenvolver.
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CDU afirma-se como a força mais activa, construtiva, empenhada e combativa
Ontem, dia 29 de Setembro, assinalou-se um ano decorrido em relação às eleições autárquicas. Este período permite uma primeira avaliação global das políticas municipais levadas a cabo pela maioria da coligação Rui Moreira/CDS/PS, assim como uma apreciação da intervenção das demais forças representadas na Câmara.
Mais do que debater “estilos” ou proclamações retóricas, impõe-se um balanço da prática política, tendo em conta as decisões tomadas e as suas consequências para a cidade e para os portuenses.
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Os trabalhadores da pesca em Matosinhos estão em luta! O PCP está com eles e esteve de manhã no Porto de Pesca de Matosinhos demonstrando solidariedade com a sua situação.
Como é possível decretar uma paragem prolongada na pesca da sardinha e não decidir forma de compensar os pescadores durante este período? Vão viver de quê? E as pequenas embarcações que não pescam só sardinha? Porque têm limitações severas na quantidade de peixe que podem descarregar em Matosinhos? Não se entende.
Mas entende-se as dificuldades destes trabalhadores e é com eles que os comunistas de Matosinhos estão!
Uma delegação do Partido composta por José Pedro Rodrigues e José Americano esteve lá com a palavra de que os comunistas tudo farão para continuar a defender a pesca de Matosinhos e os seus homens!