O PCP, a propósito da realização de dois julgamentos de quatro dirigentes sindicais do distrito de Braga, de três membros da Comissão de Utentes de Serviços Públicos no Porto e, ainda, a presença perante o Ministério Público de uma jovem estudante do Porto do ensino secundário, condena as políticas e práticas anti-democráticas do Governo PS.
A confirmarem-se as notícias sobre o despedimento colectivo na Controlinveste e a perspectiva de novos despedimentos no final do primeiro semestre de 2009, a DORP do PCP considera que está aberta a porta para a aplicação mais selvagem da legislação não menos selvagem do Código do Trabalho, da Lei da Concentração Empresarial nos Órgãos de Comunicação Social e do Estatuto do Jornalista, dois documentos da responsabilidade do Partido Socialista que reenquadram negativamente a vida deste sector.
O Plano e Orçamento da Junta Metropolitana foram votados pela segunda vez, sem resultado deliberativo, na reunião da Assembleia Metropolitana de 9 de Janeiro.
Depois de, na reunião de 19 de Dezembro, o resultado da votação ser de treze votos a favor (PSD e CDS), treze votos contra (PS, CDU e BE) e uma abstenção do Vice-Presidente da mesa (Dr. Pedro Bacelar de Vasconcelos do PS), nesse dia a exercer as funções de Presidente da Mesa, e sendo a votação inconclusiva, foi marcada uma reunião extraordinária tendo como Ordem de Trabalhos de novo a “apreciação e votação do Orçamento e Plano da Junta Metropolitana do Porto”.