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08 fevereiro 2013

Contra o encerramento do balcão da ADSE

Utentes da ADSE estiveram hoje concentrados na Loja do Cidadão no Porto, protestando contra a tentativa de encerramento do Balcão e pela defesa da ADSE.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente solidária com a luta dos trabalhadores.
20130208_adseUtentes da ADSE estiveram hoje concentrados na Loja do Cidadão no Porto, protestando contra a tentativa de encerramento do Balcão e pela defesa da ADSE.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente solidária com a luta dos trabalhadores.
08 fevereiro 2013

Reformados em luta pelos seus direitos

Centena e meia de reformados, protestaram hoje contra os cortes nas pensões, exigindo a actualização das reformas mais baixas, contra o aumento da idade da reforma, abolição das taxas moderadoras e revogação da lei do arrendamento.
Exigiram também a demissão do governo como forma de travar este ataque contra os reformados e o povo português.
20130208_reformados
Realizou-se hoje um protesto de reformados contra os cortes nas pensões, exigindo a actualização das reformas mais baixas, contra o aumento da idade da reforma, abolição das taxas moderadoras e revogação da lei do arrendamento.
Os manifestantes, que contaram com a solidariedade de uma delegação da DORP, exigiram também a demissão do governo como forma de travar este ataque contra os reformados e o povo português.
04 fevereiro 2013

PCP questiona Governo sobre despedimento colectivo na Rádio Popular

Foi recentemente anunciado pelo CESP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, a intenção da empresa Rádio Popular em proceder a um despedimento colectivo de 52 trabalhadores. Esta grande empresa da área de comércio/serviços tem lojas espalhadas por todo o país, sendo que duas delas têm lugar em Gaia – nos Carvalhos (Pedroso) e em Santa Marinha.
A empresa, que, para esta decisão, se escuda na conjuntura económica e na quebra de consumo durante o ano de 2012, mantendo-se previsivelmente em 2013, é a mesma empresa que tem apresentado avultados lucros nos últimos anos e que se tem pautado por uma política de incumprimento ou manutenção dos mínimos contratuais e de ataque aos direitos laborais dos seus trabalhadores.
A concretização deste despedimento colectivo é mais uma demonstração inequívoca de como as opções políticas deste Governo PSD/CDS são erradas e originam recessão e desemprego. As mesmas opções políticas seguidas pela Câmara Municipal de Gaia, que permite e incentiva o aparecimento de médias e grandes superfícies na área de comércio/serviços, secando o comércio tradicional e condenando-o ao desaparecimento. Coloca-se ao lado do grande patronato e contra os trabalhadores, como aliás foi notório, aquando da anuência (com tiques de vassalagem), ao alargamento do horário das grandes superfícies ao domingo. Na altura, afirmavam PSD, CDS e PS que assim se combateria o desemprego, ideia fortemente contestada pela CDU na Assembleia Municipal. A realidade que se seguiu provou a razão do PCP e da CDU. À medida que encerram lojas de comércio tradicional e se engrossam os números do desemprego, as médias e grandes superfícies que vão ocupando esse lugar, facilmente acabam por despedir trabalhadores quando os lucros obtidos não são aqueles que pretendem, fugindo a qualquer tipo de responsabilidade social.
No caso da Rádio Popular, será ainda de destacar que neste despedimento colectivo se encontram os Delegados Sindicais mais activos, ficando claro o seu incómodo com o Sindicato e com os trabalhadores mais interventivos e consequentes – é um despedimento colectivo que não está livre de intenções políticas inadmissíveis.
Neste sentido o PCP questionou o Governo na Assembleia da República, exigindo saber as informações que o Ministério da Economia e Emprego possa ter sobre este despedimento colectivo e de que forma agirá no sentido de o impedir, salvaguardando-se os postos de trabalho em causa. Questiona-se ainda que medidas irão ser tomadas para averiguar a inclusão neste despedimento colectivo de Delegados Sindicais mais activos e intervenientes.
O PCP manifesta a sua solidariedade aos trabalhadores da Rádio Popular – não são os trabalhadores os responsáveis pela situação da empresa, não podem ser os trabalhadores a pagar.
Transcrevemos abaixo o requerimento que deu entrada na Assembleia da República, pedindo explicações ao Ministério da Economia e Emprego, bem como o enviamos em anexo.
Ontem, em diferentes órgãos de comunicação social e por via do Sindicato do Comércio e Serviços de Portugal (CESP), foi dado conta que é intenção da empresa Rádio Popular proceder a um despedimento colectivo de 52 trabalhadores.
Para justificar este despedimento colectivo, esta empresa alega "a actual conjuntura económica, que provocou em 2012 uma contracção na procura, prevendo-se que esta continue no ano em curso".
Fica assim provado que o caminho de desastre nacional, provocado pelas opções políticas deste governo, leva a mais recessão e mais desemprego.
Contudo, se é verdade que no ano de 2012 tivemos contracção no consumo, não deixa de ser verdade que ano após ano esta empresa registou avultados lucros e sempre manteve uma política de incumprimento ou manutenção dos mínimos contratuais e de ataque aos direitos laborais dos seus trabalhadores.
Se nesses anos, quando existiam avultados lucros, a empresa nunca fez a justa distribuição dos lucros pelos seus trabalhadores, também não é legítimo que a empresa resolva os seus problemas através de despedimentos.
Importa, também referir que no âmbito do processo de despedimento colectivo, a empresa demonstra que, de facto, nunca lidou bem com o sindicato e inclui no despedimento colectivo os delegados mais activos e intervenientes na defesa dos seus colegas de trabalho.
Assim, ao abrigo da alínea d) do artigo 156º da Constituição e nos termos e para os efeitos do 229º do Regimento da Assembleia da República, pergunto ao Ministério da Economia e do Emprego o seguinte:
Que informações possui, este Ministério, quanto ao despedimento colectivo nesta empresa?
Que medidas vai este Ministério tomar para evitar este despedimento colectivo e salvaguardar os direitos dos trabalhadores?
Não entende este Ministério que o motivo evocado pela empresa é insuficiente? Não entende este Ministério que a empresa podia tomar outras medidas de gestão para evitar os despedimentos?
Que medidas vai este Ministério tomar para averiguar o facto de a empresa incluir no despedimento colectivo os delegados sindicais mais ativos e intervenientes na empresa?
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 30 de Janeiro de 2013
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
20130204_radiopopularFoi recentemente anunciado pelo CESP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, a intenção da empresa Rádio Popular em proceder a um despedimento colectivo de 52 trabalhadores.
Esta grande empresa da área de comércio/serviços tem lojas espalhadas por todo o país, sendo que duas delas têm lugar em Gaia – nos Carvalhos (Pedroso) e em Santa Marinha. A empresa, que, para esta decisão, se escuda na conjuntura económica e na quebra de consumo durante o ano de 2012, mantendo-se previsivelmente em 2013, é a mesma empresa que tem apresentado avultados lucros nos últimos anos e que se tem pautado por uma política de incumprimento ou manutenção dos mínimos contratuais e de ataque aos direitos laborais dos seus trabalhadores.

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