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28 maio 2013

Zona da Lapa: exemplo de abandono em pleno centro da cidade do Porto

Hoje, dia 25 de Maio, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita à zona da Lapa, na freguesia de Cedofeita.
Durante a visita foi possível verificar que, apesar das várias denúncias públicas que a CDU tem vindo a realizar e das respectivas propostas apresentadas em sede de Executivo Municipal, a coligação PSD/CDS continua “sem por um prego” nesta zona central da cidade do Porto.
O Bairro Associação de Moradores da Zona da Lapa, constituído por 74 habitações, continua a carecer de investimentos por parte da Câmara e da Junta de Freguesia. Os moradores queixam-se do mau estado dos arruamentos em cubo de granito que não tem as pendentes adequadas para o escoamento de águas, e quando chove formam-se “lagos” à porta das casas dificultando a entrada dos moradores. Em algumas situações a pendente acaba por encaminhar a águas da chuva para o interior das casas.
Outra situação gritante, é o estado actual do parque infantil e da ludoteca, que foram encerrados há vários anos e permanecem devolutos e a ser vandalizados. Apesar das várias diligências da Associação de Moradores, que se propunha assegurar a abertura e gestão do equipamento, a Câmara Municipal do Porto tem preferido que este continue encerrado e degradado. Em 22 de Maio de 2012, há um ano, o Câmara aprovou por unanimidade uma proposta apresentada pela CDU (Anexo 1), mas tudo continua na mesma.
Outra das situações encontradas prende-se com o completo abandono de espaços públicos comuns, nomeadamente um enorme terreno camarário, usado como trajecto de acesso por utentes do Metro, com vegetação selvagem já com a altura de uma pessoa. A este terreno acrescem ainda áreas públicas ajardinadas sem tratamento e com muitos ratos. Estes espaços envolventes são ainda inapropriados para a circulação de pessoas com mobilidade condicionada, cujos acessos para chegar da zona da Lapa até à estação do metro, são apenas por umas escadas ou pelo terreno supracitado em que o arruamento em terra é demasiado desnivelado para a circulação de cadeiras de rodas ou por exemplo carrinhos de bebé.
A actual situação da zona da Lapa, em pleno centro do Porto, confirma que a coligação municipal PSD/CDS multiplica-se com verbalizações em torno da reabilitação das zonas centrais da cidade, mas que a verdade dos factos confirma que negligenciou as suas responsabilidades na preservação do edificado e das populações existentes.
Pedro Carvalho voltará a apresentar uma proposta sobre as questões supracitadas em reunião com o Executivo Municipal.
Atentamente
O Gabinete de Imprensa da CDU- Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
Porto, 25 de Maio de 2013
20130524_lapaHoje, dia 25 de Maio, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita à zona da Lapa, na freguesia de Cedofeita.
Durante a visita foi possível verificar que, apesar das várias denúncias públicas que a CDU tem vindo a realizar e das respectivas propostas apresentadas em sede de Executivo Municipal, a coligação PSD/CDS continua “sem por um prego” nesta zona central da cidade do Porto.
O Bairro Associação de Moradores da Zona da Lapa, constituído por 74 habitações, continua a carecer de investimentos por parte da Câmara e da Junta de Freguesia. Os moradores queixam-se do mau estado dos arruamentos em cubo de granito que não tem as pendentes adequadas para o escoamento de águas, e quando chove formam-se “lagos” à porta das casas dificultando a entrada dos moradores. Em algumas situações a pendente acaba por encaminhar a águas da chuva para o interior das casas. Outra situação gritante, é o estado actual do parque infantil e da ludoteca, que foram encerrados há vários anos e permanecem devolutos e a ser vandalizados.

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22 maio 2013

"Uma verdadeira alternativa política é urgente - e só é possível com a CDU!"

CDU escolheu Lavra para fazer a sua primeira grande arruada e espalhar uma palavra de esperança e confiança em tempos de crise.
Garantiu José Pedro Rodrigues, candidato à Câmara. «Só é possível com a CDU porque somos os únicos que não estamos comprometidos com a política de desgraça que nos trouxe onde estamos: haja confiança para mudar para melhor»!
«Matosinhos atravessa, há muitos anos a esta parte, uma crise política que tem prejudicado a vivência democrática e o desenvolvimento do Concelho. A economia cai e o emprego desaparece a grande velocidade», denunciou José Pedro Rodrigues, acusando ainda os responsáveis municipais «que estão há muitos anos apenas preocupados com uma luta cega pelo poder, uma luta que não olha a meios nem respeita princípios éticos, em que os diversos protagonistas e seus grupos de apoio, não obstante invocarem sistematicamente a defesa dos interesses de Matosinhos e da sua população, privilegiam o seu próprio lugar em detrimento de um projecto de desenvolvimento para o Concelho».
«Matosinhos merece melhor. Matosinhos tem de olhar o futuro com confiança», apelou José Pedro Rodrigues.
Esse futuro só poderá ser construído por aqueles que, ao longo de todos estes anos alertaram para os perigos deste descalabro, aqueles que denunciaram os atropelos à democracia que se verificam, aqueles que nunca deixaram de apresentar propostas que servissem os interesses do Concelho e da sua população.
A CDU quer assumir o papel de alternativa ao pântano político há anos instalado na nossa terra.
Esta alternativa passa pelo reforço eleitoral da CDU que permita exercer uma gestão tolerante que acredite na solidariedade, na entreajuda e na transformação social, por uma gestão aberta onde não haja cidadãos de primeira e de segunda, onde todos os matosinhenses sejam tratados da mesma forma.
Em Lavra, José Pedro Rodrigues garantiu que esta alternativa passa pela disputa da Presidência da Câmara. Só assim se poderão criar as condições para uma solução de governabilidade do Executivo Municipal.
«Nas próximas eleições não vai haver maiorias absolutas. Nenhum dos partidos ou forças políticas concorrentes vai poder gerir a Câmara de forma autista e isolada tal como o PS fez durante muitos anos ou então de mão dada com a Direita, como aconteceu nos últimos quatro anos. Mas Matosinhos corre o risco de ficar ingovernável caso Guilherme Pinto ou António Parada ganhem as eleições. A total ausência de comunicação política – para não falar mesmo em incompatibilidade pessoal entre os principais protagonistas - inviabiliza completamente qualquer articulação para partilhar a futura gestão municipal. O papel de coordenação entre aqueles que no futuro irão compor o Executivo Municipal só pode ser atribuído pelos eleitores a quem nada tem a ver com estes ódios pessoais inultrapassáveis, a quem estiver em melhores condições para poder estabelecer pontes de diálogo em torno dos problemas concretos da população e das questões estratégicas de desenvolvimento de Matosinhos»,
A CDU quer assumir este papel e está preparada para o fazer.
Queremos levar à prática uma gestão municipal que não exclua ninguém, que conte com todos os que quiserem trabalhar para a resolução dos problemas da população, para ajudar a combater o desemprego, para definir estratégias claras de apoio à actividade económica, para intervir activamente no reforço das condições de segurança da população, para construir e colaborar com estruturas vocacionadas para o apoio à terceira idade, para melhorar as infra-estruturas de prestação de cuidados de saúde a todos os matosinhenses, para resolver as insuficiências da rede do pré-escolar, para completar a rede de instalações previstas na carta municipal, procedendo à respectiva actualização, para levar a cabo uma gestão municipal transparente mas próxima dos cidadãos e sem burocracias paralisantes.
Queremos eliminar de vez a discriminação. Em Matosinhos, a exclusão política atingiu primeiro os adversários, depois aqueles que ousavam discordar ou podiam “fazer sombra”, por fim a generalidade da população que vive completamente alheada da vida municipal.
«Queremos que os eleitores conheçam o pensamento e as propostas da CDU para Matosinhos. Por isso vamos começamos hoje a apresentar com clareza e lealdade as linhas de acção que consideramos fundamentais para criar rupturas com o passado», assumiu José Pedro Rodrigues.
Ao contrário do que fazem algumas candidaturas que se empenham em transformar as eleições em meras feiras de vaidades, gastando meios financeiros quase insultuosos numa altura em se apela à contenção de gastos, e transformando as campanhas eleitorais num amontoado de compromissos sucessivamente adiados e esquecidos, a CDU começa a apresentar as suas ideias de uma forma transparente para que os cidadãos possam, no final do mandato, verificar do grau de empenho dos seus eleitos e do nível de concretização das suas propostas.
«A CDU comprometeu-se a apresentar um programa eleitoral que seja uma base indispensável para a melhoria da qualidade de vida dos matosinhenses e constitui um contributo indispensável para o desenvolvimento mais coeso do território concelhio», afirmou José Pedro Rodrigues, lembrando que a CDU considera também que as suas linhas programáticas não são um documento acabado, insensível a outros contributos, pelo contrário, durante os próximos meses manteremos sempre a preocupação de aferir e actualizar as nossas propostas, abrindo-as à participação e ao contributo de outras opiniões e sensibilidades».
Evocando o simbolismo de estar numa freguesia em que se trabalha tanto no mar como na terra, a CDU tornou a sublinhar a preocupação com os problemas do emprego em Matosinhos. «A perda de importância económica de Matosinhos no contexto metropolitano e nacional é deveras preocupante. Há empresas que fecham as portas, outras que procuram outras paragens, a generalidade das micro, pequenas e médias empresas defrontam dificuldades quase asfixiantes por causa de políticas governamentais profundamente lesivas dos seus interesses, mormente ao nível da carga fiscal. Muitas empresas fecham sem que o poder municipal “mexa uma palha”em sua defesa, mais apostado que está em projectos especulativos de natureza imobiliária», tornou a acusar José Pedro Rodrigues.
«A Câmara não tem qualquer política clara e coerente de defesa da estrutura produtiva nem de captação de novos investimentos, particularmente na fixação de pequenas e médias empresas que possam gerar emprego de qualidade, combater o desemprego e assegurar um futuro de prosperidade para o Concelho», acusou José Pedro Rodrigues, sublinhando que «a Câmara reage por estímulos conjunturais e de favoritismo, apoiando de forma discriminatória apenas projectos de alguns grupos empresariais. Não existe uma política municipal para menorizar ou atenuar os efeitos de uma globalização desleal e totalmente desregulada, sem regras nem princípios, que atinge muitos sectores económicos de Matosinhos, com particular incidência nos sectores tradicionais no nosso Concelho.»
«Não há incentivos à captação de novos investimentos, ao nível dos impostos municipais e das taxas de licenciamento municipal, não há ordenamento e infra-estruturação territorial para a localização genérica e não casuística de novos investimentos ou de expansão de outros, continua sem funcionar a Autoridade Metropolitana de Transportes e não há uma política concertada ao nível da rede concelhia de vias de comunicação e dos transportes públicos, elementos centrais de competitividade económica do território», referiu ainda o candidato.
«Apesar da existência de uma rede de vias rodoviárias principais, da existência do Porto de Leixões e da proximidade do Aeroporto, apesar da existência de canais de atravessamento ferroviário, apesar da manutenção da Exponor em Leça da Palmeira, a verdade é que estas potencialidades não têm sido plenamente aproveitadas para promover o desenvolvimento económico do Concelho», completou José Pedro Rodrigues.
«Tendo em conta a urgente necessidade de relançar a actividade económica no Concelho, combatendo o desemprego e contribuindo para que mais matosinhenses tenham emprego no território do Concelho onde habitam, a CDU apresentou um conjunto de propostas para promover o desenvolvimento económico de Matosinhos e criar condições e infra-estruturas para aumentar a competitividade territorial do Concelho, algumas delas aprovadas, e vai combater pela sua aplicação «em defesa dos interesses do concelho», anunciou José Pedro Rodrigues, garantindo que vai continuar a luta por criar melhores condições para a actividade piscatória: «só a CDU tem razões para falar de cabeça erguida aos pescadores – fomos os únicos que dissemos que o futuro do País estava no trabalho, quando na década de 80 o primeiro-ministro que agora é Presidente da República começou a destruir a nossa frota a troco dos ECUS; fomos os únicos que defendemos durante todo o tempo a construção do portinho de pesca de Angeiras e melhores condições para o porto de Matosinhos, tanto em Matosinhos como na Assembleia da República; fomos os únicos que interviemos para legalizar as boscas na pesca de Angeiras, que tinham sido incorrectamente apreendidas e estavam a causar enormes prejuízos aos pescadores».
«É com este empenho que os matosinhenses podem contar. Não andamos agora a encher a boca com o desemprego, como os candidatos da direita, que “choram lágrimas de crocodilo” com o desemprego em Matosinhos mas protagonizaram as políticas de desgraça que nos trouxeram onde estamos. Quem destruiu o nosso emprego, a nossa indústria e a nossa pesca, como destruiram PS e PSD, quem nos vendeu a ideia que podíamos viver sem trabalho não tem moral para criticar o desemprego. Deviam ter vergonha e calarem-se perante a desgraça social que hoje atinge as pessoas», acusou José Pedro Rodrigues: «apelando aos lavrenses e aos matosinhenses para que apoiem quem de facto defende e luta por um rumo de progresso para o País».
20130521_visitaCDU escolheu Lavra para fazer a sua primeira grande arruada e espalhar uma palavra de esperança e confiança em tempos de crise.
Garantiu José Pedro Rodrigues, candidato à Câmara. «Só é possível com a CDU porque somos os únicos que não estamos comprometidos com a política de desgraça que nos trouxe onde estamos: haja confiança para mudar para melhor»! «Matosinhos atravessa, há muitos anos a esta parte, uma crise política que tem prejudicado a vivência democrática e o desenvolvimento do Concelho. A economia cai e o emprego desaparece a grande velocidade», denunciou José Pedro Rodrigues, acusando ainda os responsáveis municipais «que estão há muitos anos apenas preocupados com uma luta cega pelo poder, uma luta que não olha a meios nem respeita princípios éticos, em que os diversos protagonistas e seus grupos de apoio, não obstante invocarem sistematicamente a defesa dos interesses de Matosinhos e da sua população, privilegiam o seu próprio lugar em detrimento de um projecto de desenvolvimento para o Concelho».

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21 maio 2013

Ligação Ferroviária Porto-Vigo: Governo faz propaganda, mas não resolve os problemas

A recente Cimeira Luso-Espanhola discutiu a ligação ferroviária Porto-Vigo tendo concluído aquilo que é uma evidência para toda esta região. Trata-se de uma linha obsoleta, um tempo de percurso com duração de cerca de três horas e meia, carruagens com dezenas de anos e sem condições para o transporte de passageiros, em suma uma via de comunicação atractivamente nula.
Foi constatada essa evidência mas as medidas anunciadas estão longe de corresponder ao que as potencialidades desta região há muito reclamam.
As expectativas saíram assim goradas, foram desprezados todos os estudos desenvolvidos e abandonados os objectivos definidos ao longo dos anos.
A linha Porto-Vigo chegou a ser considerada uma das prioridades no projecto europeu da rede de alta velocidade tendo garantido um importante financiamento comunitário no âmbito dos fundos de coesão e da linha específica de financiamento às redes transeuropeias.
De uma linha que constituía uma prioridade europeia, para o país e, fundamentalmente, para esta região, uma região sempre descriminada negativamente pelos sucessivos governos e a viver uma crise económica e social cada vez mais profunda, passou para uma linha em que as alterações agora propostas desvirtuam os objectivos definidos durante muitos anos e constituem soluções de escasso âmbito.
De imediato, haverá uma redução do tempo de percurso já que a ligação Porto-Vigo será directa, isto é, sem qualquer paragem intermédia. Mas isto também quer dizer que importantes centros populacionais e económicos desta região serão excluídos da utilização deste meio de transporte.
Segundo as notícias vindas a público, a evolução será feita até 2016 tendo como objectivo atingir-se uma ligação tipo Intercidades.
Trata-se de um objectivo de muito pouca ambição e visão, incapaz de rentabilizar todas as potencialidades e de servir as reais necessidades da região e do país.
A linha Porto-Vigo, além da sua modernização e electrificação e da sua dotação com carruagens atractivas e confortáveis, precisa imperiosamente de integrar a rede de bitola europeia. Esta alteração torna-se tanto mais importante quando a Espanha está a fazer a migração da bitola ibérica para esta bitola, pelo que esta região corre o sério risco de ficar isolada em termos de ligações ferroviárias ao resto da Europa.
Mas também considerar-se como única utilização o transporte de passageiros é escasso já que a ligação aos pólos de desenvolvimento e a vertente de transporte de mercadorias deveria ser contemplada.
Esta região tem duas importantes infra-estruturas, o Aeroporto do Porto e o Porto de Leixões, cujo aproveitamento assume grande importância para o seu desenvolvimento. A solução anunciada não dá resposta a esta realidade e exigência.
Os fundos comunitários disponíveis no QREN para a modernização da linha Porto-Vigo foram negligentemente desaproveitados, pelo que, o próximo QREN 2014-2020 poderia constituir uma nova oportunidade o que caso não se concretize se insere numa lógica de que os grandes investimentos são incompatíveis com esta região.
As consequências desta política discriminatória estão à vista: uma regressão económica e social mais acentuada e o contínuo desprezo das potencialidades existentes.
A decisão tomada na Cimeira Luso-Espanhola pretendeu arrumar o assunto sem que o problema de fundo seja resolvido.
A DORP do PCP denuncia esta menorização da importância da ligação Porto-Vigo para o desenvolvimento da região e para a dinamização da sua economia, protesta contra mais este acto de discriminação negativa e reclama a revisão da decisão tomada.
21.Maio.2013
A DORP do PCP
20130521_porto_vigoA recente Cimeira Luso-Espanhola discutiu a ligação ferroviária Porto-Vigo tendo concluído aquilo que é uma evidência para toda esta região. Trata-se de uma linha obsoleta, um tempo de percurso com duração de cerca de três horas e meia, carruagens com dezenas de anos e sem condições para o transporte de passageiros, em suma uma via de comunicação atractivamente nula.
Foi constatada essa evidência mas as medidas anunciadas estão longe de corresponder ao que as potencialidades desta região há muito reclamam.As expectativas saíram assim goradas, foram desprezados todos os estudos desenvolvidos e abandonados os objectivos definidos ao longo dos anos.
A linha Porto-Vigo chegou a ser considerada uma das prioridades no projecto europeu da rede de alta velocidade tendo garantido um importante financiamento comunitário no âmbito dos fundos de coesão e da linha específica de financiamento às redes transeuropeias.

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  1. Lançamento do IV tomo das Obras Escolhidas de Álvaro Cunhal
  2. Apresentação do Manifesto e Primeiros Candidatos às freguesias de Gaia
  3. CDU exige a continuação da requalificação do Bairro do Lagarteiro e que o IHRU honre os seus compromissos ao nível do programa PROHABITA

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