O PCP realizou hoje, por todo o país, uma acção de esclarecimento reforçando a urgência da rejeição do Pacto de Agressão, da demissão do Governo e de convocação de eleições antecipadas, denunciando a manobra que o Governo e a maioria estão a ensaiar para apresentar como nova, a velha e desgastada política.
Nesta acção, o PCP denuncia que, por mais propaganda que o Governo promova ou manobras que ensaie, nada ilude que este Governo e esta maioria são já parte do passado. Um Governo e uma maioria politicamente ilegítimos e socialmente isolados, há muito derrotados pela luta dos trabalhadores e das populações que, por mais agarrados ao poder que estejam, por mais protegidos que se sintam pela cumplicidade do Presidente da República, por mais patéticos exercícios de confiança que produzam para mostrar unida uma maioria feita em cacos, este governo e a sua política de destruição da vida dos portugueses têm os dias contados. Este Governo é o mesmo e velho governo que se prepara para continuar, como até agora, a mesma política de assalto aos salários e rendimentos, de destruição de direitos essenciais, de entrega do país aos interesses do grande capital transnacional.
Por isso, é preciso travar esta política e este governo antes que afundem ainda mais Portugal e a vida dos portugueses. Foi a luta que derrotou o Governo, será a luta que imporá a sua demissão e a convocação de eleições antecipadas.
O PCP aponta outro caminho para o país: uma política e um governo patrióticos e de esquerda, reafirmando que o país não está condenado ao desastre para que o estão a empurrar. A urgência de uma ruptura com a política de direita e de uma mudança na vida nacional que abra caminho à construção de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, constitui um imperativo nacional, uma condição para assegurar um Portugal com futuro, de justiça social e progresso, um país soberano e independente. Uma política que seja capaz de libertar Portugal da dependência e da submissão, recuperar para o país o que é do país, devolver aos trabalhadores e ao povo os seus direitos, salários e rendimentos. Com a luta dos trabalhadores e do povo, com a convergência das forças sociais e políticas e de todos os patriotas que não aceitam este caminho para o abismo, com o reforço do PCP e da CDU é possível dar uma nova esperança a todos quantos aspiram a uma vida digna.
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O PCP realizou hoje, por todo o país, uma acção de esclarecimento reforçando a urgência da rejeição do Pacto de Agressão, da demissão do Governo e de convocação de eleições antecipadas, denunciando a manobra que o Governo e a maioria estão a ensaiar para apresentar como nova, a velha e desgastada política.Nesta acção, o PCP denuncia que, por mais propaganda que o Governo promova ou manobras que ensaie, nada ilude que este Governo e esta maioria são já parte do passado. Um Governo e uma maioria politicamente ilegítimos e socialmente isolados, há muito derrotados pela luta dos trabalhadores e das populações que, por mais agarrados ao poder que estejam, por mais protegidos que se sintam pela cumplicidade do Presidente da República, por mais patéticos exercícios de confiança que produzam para mostrar unida uma maioria feita em cacos, este governo e a sua política de destruição da vida dos portugueses têm os dias contados. Este Governo é o mesmo e velho governo que se prepara para continuar, como até agora, a mesma política de assalto aos salários e rendimentos, de destruição de direitos essenciais, de entrega do país aos interesses do grande capital transnacional.


Hoje, dia 29 de Julho, uma delegação da CDU composta por Ilda Figueiredo, candidata à Presidência da Câmara de Viana do Castelo, Gonçalo Oliveira, membro da direção regional do Porto e do Comité Central do PCP e por Pedro Carvalho, Vereador e candidato à Presidência da Câmara do Porto, reuniu com representantes da REFER na Estação de Campanhã.
Conforme a CDU – Coligação Democrática Unitária alertou oportunamente no passado mês de Janeiro, a Loja do Cidadão do Porto, situada na Avenida Fernão de Magalhães, é actualmente um interface fundamental entre os cidadãos do grande Porto e um conjunto de serviços públicos fundamentais e outros de relevante interesse.Segundo dados de fonte governamental, entre a sua abertura em 1999 e 2009, a Loja do Cidadão do Porto atendeu cerca de 14 milhões de pessoas, ou seja, mais de 3800 pessoas por dia. Estes dados são ilustrativos da importância do serviço prestado pela Loja do Cidadão, colocando na ordem do dia a necessidade do reforço da oferta deste tipo de equipamentos numa lógica de aumento da qualidade dos serviços públicos e de um melhor relacionamento entre os cidadãos e a Administração Pública.



