
A aprovação deste orçamento, embrulhada no folhetim e no tabu entre PSD e PS, coloca a nú a linha política convergente que estas duas forças políticas querem aprofundar e que penaliza os trabalhadores e o Povo, para salvaguardar lucros e privilégios dos grandes grupos económicos e financeiros, que se verga perante os especuladores e o autoritarismo e a arrogância do directório político de uma União Europeia totalmente dominada pelo eixo franco-alemão.