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28 setembro 2012

PCP pede explicações sobre atraso nas obras da A3

Há cerca de três anos que decorrem obras na A3 (troço entre Maia e SantoTirso/Trofa), cujos trabalhos deveriam estar concluídos há vários meses.
Face a esta realidade, a deputada do PCP Lurdes Ribeiro questionou o governo sobre o atraso, denunciando os impactos destas obras nos utentes daquela via, sendo que há utilizadores da A3 que fazem cerca de 80% do percurso portajado em obras - sujeitos a constrangimentos vários - sem que durante este período tenham tido qualquer redução no valor da portagem.
A deputada comunista questionou ainda o Ministério da tutela sobre a necessidade de correcção e alargamento do nó da A3 em Santo Tirso/Trofa.
autoestradaHá cerca de três anos que decorrem obras na A3 (troço entre Maia e SantoTirso/Trofa), cujos trabalhos deveriam estar concluídos há vários meses.
Face a esta realidade, a deputada do PCP Lurdes Ribeiro questionou o governo sobre o atraso, denunciando os impactos destas obras nos utentes daquela via, sendo que há utilizadores da A3 que fazem cerca de 80% do percurso portajado em obras - sujeitos a constrangimentos vários - sem que durante este período tenham tido qualquer redução no valor da portagem.
A deputada comunista questionou ainda o Ministério da tutela sobre a necessidade de correcção e alargamento do nó da A3 em Santo Tirso/Trofa.
27 setembro 2012

Intensifica-se a luta, prepara-se uma grande manifestação no Sábado, em Lisboa

Uma delegação da União de Sindicatos do Porto da CGTP-IN foi esta semana recebida pela DORP do PCP, numa reunião onde se abordou a situação económica e social do distrito do Porto e do país e que se convergiu na análise que o Porto e do país estão a ser vítimas de uma política de desastre nacional, e que importa pôr fim a este rumo.
Dando conta da multiplicação e intensificação da luta no distrito, João Torres, coordenador da União de Sindicatos do Porto, deixou a convicção do Movimento Sindical de uma grandiosa manifestação no dia 29 de Setembro, com a participação já confirmada de milhares de trabalhadores do distrito.
Afirmando a consciência de que só através da luta é possível alterar esta situação de desgraça nacional para onde nos tem vindo a empurrar a política de direita, os dirigentes da CGTP-IN deram conta da marcação de dezenas de plenários para o dia 1 de Outubro, bem como da realização da marcha contra o desemprego, entre os dias 5 e 13 de Outubro, com passagem pelo distrito nos dias 6 e 7.
A DORP do PCP reafirmou o seu empenho na luta contra esta política e este governo, pela rejeição do pacto de agressão e a ruptura com a política de direita, destacando a importância da CGTP e da luta organizada e para a construção de um país mais justo, solidário, fraterno e soberano.
20120929_cartazcgtpUma delegação da União de Sindicatos do Porto da CGTP-IN foi esta semana recebida pela DORP do PCP, numa reunião onde se abordou a situação económica e social do distrito do Porto e do país e que se convergiu na análise que o Porto e do país estão a ser vítimas de uma política de desastre nacional, e que importa pôr fim a este rumo.
Dando conta da multiplicação e intensificação da luta no distrito, João Torres, coordenador da União de Sindicatos do Porto, deixou a convicção do Movimento Sindical de uma grandiosa manifestação no dia 29 de Setembro, com a participação já confirmada de milhares de trabalhadores do distrito.
Afirmando a consciência de que só através da luta é possível alterar esta situação de desgraça nacional para onde nos tem vindo a empurrar a política de direita, os dirigentes da CGTP-IN deram conta da marcação de dezenas de plenários para o dia 1 de Outubro, bem como da realização da marcha contra o desemprego, entre os dias 5 e 13 de Outubro, com passagem pelo distrito nos dias 6 e 7.
A DORP do PCP reafirmou o seu empenho na luta contra esta política e este governo, pela rejeição do pacto de agressão e a ruptura com a política de direita, destacando a importância da CGTP e da luta organizada e para a construção de um país mais justo, solidário, fraterno e soberano.
26 setembro 2012

Sobre os cortes no apoio às Fundações - cortes cegos não poupam quem trabalha e tem prestígio na cultura

O governo PSD/CDS-PP decidiu extinguir e cortar apoios a Fundações em nome do Pacto de Agressão que assinou juntamente com o PS.
Mas fê-lo de forma demagógica e cega com base num estudo que não se conhece mas que, pelas decisões tomadas, está inquinado de suspeições e falta de rigor.
Sendo evidente, como o PCP há muito vinha denunciando, que há uma proliferação de fundações que servem interesses pessoais ou de grupos provocando o dispêndio de muitos milhões de euros, existe, também, um conjunto alargado de fundações que prestam um serviço público de inegável importância, mesmo social.
A cegueira do governo atingiu, agora, entre outras, duas instituições com trabalho comprovado e prestígio que ultrapassa as fronteiras do país.
Os cortes anunciados, trinta por cento a acrescer aos cortes verificados anteriormente, vêm pôr em causa a sobrevivência ou, no mínimo, a qualidade do serviço prestado pela Casa da Música e Fundação de Serralves mas, também, as centenas de postos de trabalho directos e indirectos que elas garantem.
Estando o PCP de acordo com o censo às Fundações e a avaliação à sua actividade, não é aceitável que este processo sirva para concretizar um processo de cortes cegos em instituições que desempenham um relevante papel, designadamente na prestação de serviços e funções nas quais o Estado se tem vindo a desresponsabilizar ao longo dos anos.
A DORP do PCP destaca que a Fundação de Serralves e a Casa da Música já tiveram em 2011 e 2012 um corte muito significativo no financiamento público e que novos cortes, da dimensão anunciada, poderão pôr em causa o quadro legal previsível aquando da criação destas Fundações que têm à sua responsabilidade inclusive a gestão de património que anteriormente era da responsabilidade do Estado.
Nos casos destas instituições do Porto, mas que têm um âmbito e um prestígio que ultrapassam inclusivamente as fronteiras do país, é a Cultura que está na mira das decisões. Aliás, como se demonstra com a redução drástica de apoios à generalidade das instituições culturais.
Trabalho, educação, saúde, cultura, tudo o que tem a ver com a qualidade de vida de um povo, são questões desprezíveis para o governo PSD/CDS-PP e para quem subscreveu o denominado memorando de entendimento, cada vez mais um pacto de agressão ao povo português.
A DORP do PCP protesta contra a cegueira destes cortes que em larga escala prejudicam a região do Porto e o país e manifesta a sua solidariedade com as instituições afectadas.
Porto, 26 de Setembro de 2012
Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
20120926_fundaoserralvesO governo PSD/CDS-PP decidiu extinguir e cortar apoios a Fundações em nome do Pacto de Agressão que assinou juntamente com o PS.
Mas fê-lo de forma demagógica e cega com base num estudo que não se conhece mas que, pelas decisões tomadas, está inquinado de suspeições e falta de rigor.
Sendo evidente, como o PCP há muito vinha denunciando, que há uma proliferação de fundações que servem interesses pessoais ou de grupos provocando o dispêndio de muitos milhões de euros, existe, também, um conjunto alargado de fundações que prestam um serviço público de inegável importância, mesmo social.

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  3. Cerâmica de Valadares – Administração criminosa, cumplicidade do Executivo Camarário e Governativo, Notável luta dos trabalhadores

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