Jerónimo de Sousa esteve em Vila Nova de Gaia na Sessão Pública «Não ao declínio nacional! - Soluções para o País» organizado pela Organização Regional do Porto. ver vídeo
No âmbito da sua actividade parlamentar, uma delegação do PCP, que integrou os seus deputados eleitos pelo distrito, realizou contactos institucionais com algumas entidades importantes para a região. De manhã, em reunião com o Reitor da Universidade do Porto, foram reafirmadas várias preocupações no que respeita aos cortes de financimento às instituições de Ensino Superior, e ao défice de resposta da acção social às carências dos estudantes. De tarde, em visita ao Museu do Futebol Clube do Porto na companhia do seu Presidente, Pinto da Costa, colocou-se em relevo o importante papel do clube na capacidade de afirmação e de prestígio da região.
O PCP desenvolve por todo o País, acções de esclarecimento junto das populações sob o lema: "Renegociar a dívida. Defender o povo e o País". Esta acção decorre, três anos após a proposta do PCP de renegociação da dívida pública, quando PS, PSD e CDS se preparavam para chamar a troika e precede a discussão na Assembleia de República do Projecto de Resolução do PCP sobre esta matéria.
A discussão na Assembleia de República do Projecto de Resolução do PCP "Pela renegociação da dívida pública e por políticas de defesa e reforço da produção e do investimento que assegurem o crescimento da economia e combatam o desemprego", será mais uma oportunidade de confrontar o PS, o PSD e o CDS com o rumo de desastre nacional que estão a impor a Portugal e apresentar a alternativa que o PCP propõe ao povo português.
O PCP desenvolve por todo o País, acções de esclarecimento junto das populações sob o lema: "Renegociar a dívida. Defender o povo e o País". Esta acção decorre, três anos após a proposta do PCP de renegociação da dívida pública, quando PS, PSD e CDS se preparavam para chamar a troika e precede a discussão na Assembleia de República do Projecto de Resolução do PCP sobre esta matéria. A discussão na Assembleia de República do Projecto de Resolução do PCP "Pela renegociação da dívida pública e por políticas de defesa e reforço da produção e do investimento que assegurem o crescimento da economia e combatam o desemprego", será mais uma oportunidade de confrontar o PS, o PSD e o CDS com o rumo de desastre nacional que estão a impor a Portugal e apresentar a alternativa que o PCP propõe ao povo português.
Numa acção de rua realizada hoje, João Torres, candidato da CDU ao Parlamento Europeu, lembrou que há três anos, em 5 de Abril de 2011, o PCP defendeu que havia alternativas à assinatura do memorando com a Troika. Defendeu que o país deveria tomar a iniciativa de promover a renegociação da dívida pública nos seus prazos, juros e montantes.
Hoje, a vida dá razão ao PCP. Três anos depois, o país está mais pobre, mais injusto, mais endividado e mais dependente.
A questão que hoje está colocada ao povo português não é a do falso dilema da saída “limpa” ou “cautelar”, que não garante qualquer melhoria das condições de vida, qualquer perspectiva de recuperação económica, ou qualquer afirmação da nossa soberania, mas sim a exigência de uma ruptura com a política de direita, onde se insere o avanço, no imediato, para um processo de renegociação da dívida pública.
Esta proposta do PCP é também inseparável de outros eixos da política patriótica e de esquerda que propomos ao país, a começar pelo aumento da produção nacional, substituindo importações, desenvolvendo o investimento público produtivo, aproveitando os recursos e as potencialidades do país. Tal como temos afirmado, Portugal em vez de produzir cada vez menos e dever cada vez mais, tem forçosamente de produzir cada vez mais para poder dever cada vez menos.
(ver documento distribuido)
Numa acção de rua realizada hoje, João Torres, candidato da CDU ao Parlamento Europeu, lembrou que há três anos, em 5 de Abril de 2011, o PCP defendeu que havia alternativas à assinatura do memorando com a Troika. Defendeu que o país deveria tomar a iniciativa de promover a renegociação da dívida pública nos seus prazos, juros e montantes.Hoje, a vida dá razão ao PCP. Três anos depois, o país está mais pobre, mais injusto, mais endividado e mais dependente. ver documento distribuído