Milhares de pessoas saíram à rua no Porto em defesa do direito à Habitação.
O PCP esteve presente defendendo:
- Pôr os lucros da banca a pagar a subida das taxas de juro;
- Revogar a lei do Arrendamento;
- Alargar a oferta pública de Habitação
Milhares de pessoas saíram à rua no Porto em defesa do direito à Habitação.
O PCP esteve presente defendendo:
- Pôr os lucros da banca a pagar a subida das taxas de juro;
- Revogar a lei do Arrendamento;
- Alargar a oferta pública de Habitação
Foi hoje inaugurada a exposição sobre “A luta dos pescadores de Matosinhos durante o fascismo”, na Biblioteca Municipal de Matosinhos.
A exposição evoca a luta dos pescadores e o papel da organização clandestina do PCP, podendo ser visitada até 14 de Maio.
Os trabalhadores da Agência Lusa estão em greve até ao próximo dia 2 de Abril. Uma greve em defesa dos direitos e da valorização dos salários, que é também uma greve em defesa de condições dignas para que estes trabalhadores possam desempenhar as suas funções e contribuir para o acesso às notícias e à informação no País.
A greve teve uma adesão total na delegação do Porto.
Uma delegação do PCP deslocou-se às instalações, onde os jornalistas se concentraram esta manhã, expressando apoio e solidariedade.
A 4 de Dezembro de 1961, teve lugar a histórica fuga do Forte de Caxias, que passou à história como a fuga no carro blindado de Salazar.
Nesse dia, depois de uma cuidada preparação, 8 destacados membros do PCP protagonizaram uma espectacular evasão, reconquistaram a liberdade, retomando de novo os seus postos na luta clandestina contra a ditadura fascista.
No próximo dia 31 de Março, sexta-feira, pelas 21 horas, a DORP do PCP promove uma sessão evocativa desta audaciosa fuga, no Centro de Trabalho da Boavista, no Porto, com a presença de Domingos Abrantes, um dos participantes na fuga.
Inauguração da Exposição: Sábado, 1 de Abril, 11h30.
Biblioteca Municipal Florbela Espanca
Organizada pela Direção da Organização Regional do Porto do Partido Comunista Português e pela Câmara Municipal de Matosinhos, a exposição pretende dar a conhecer e homenagear gerações de pescadores que, em Matosinhos, lutaram pelos seus direitos e por melhores condições de vida, enquanto enfrentavam a repressão da ditadura fascista que assombrou o país durante quase meio século.
O deputado do PCP Manuel Loff contactou com investigadores do INEGI - Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial, Centro de Tecnologia e Inovação (CTI) e da FPCEUP – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.
Nas diferentes conversas realizadas, e, em especial, na FPCEUP, ficou patente a necessidade de efetivar a carreira na investigação, assim como a urgência em garantir a integração dos investigadores contratados ao abrigo do DL57, no âmbito da norma transitória, com o reforço da dotação orçamental das instituições do ensino superior.
Os investigadores contactados na FPCEUP afirmaram a necessidade de substituir todas as bolsas por contratos, assim como outros mecanismos de contratação precária, designadamente os falsos recibos verdes.
Uma delegação do PCP reuniu com assistentes de sala do Teatro Nacional São João, que deram conta da precariedade que grassa no sector, e que o estatuto dos profissionais da área da cultura – longe de resolver – mantém e normaliza, obrigando trabalhadores, que correspondem a necessidades permanentes, a assinar até dez contratos de muito curta duração no mesmo mês com a mesma entidade empregadora.
O PCP reafirmou a solidariedade com as justas reivindicações apresentadas e comprometeu-se a continuar a intervir no combate à precariedade na área da cultura.
Trabalhadores do TNSJ protestaram esta tarde contra a precariedade e denunciaram o despedimento de 4 assistentes de sala sem justificação.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente em solidariedade.
No comunicado distribuído aos espectadores denunciavam que “há colegas que trabalham há anos no setor da cultura e que se deparam permanentemente com um futuro incerto (…) Exigimos reposição imediata dos postos de trabalho destes 4 assistentes, e o reconhecimento dos direitos laborais de todos”