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08 junho 2012

PCP contesta possibilidade de mais redução de serviços no Hospital de Santo Tirso

Após o governo PS ter encerrado a Maternidade, o Serviço de Urgências médico-cirurgicas e reduzido outros serviços (designadamente de otorrinolaringologia e de ortopedia), o actual governo do PSD e do CDS pretende prosseguir com o ataque aos serviços de saúde no concelho de Santo Tirso.
Segundo dados tornados públicos, está ameaçado o serviço de cirurgia no Hospital de Santo Tirso.
O PCP condena este rumo, responsabilizando os partidos da troika (o PS, o PSD e o CDS) pelo ataque a este direito elementar.
A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP apela à população para que lute e resista contra mais este ataque aos seus direitos, para que se empenhe no combate pela rejeição do Pacto de Agressão das troikas, exigindo uma política patriótica e de esquerda, que coloque a justiça social, o apoio à população  e os serviços públicos no centro das suas prioridades.
8 de Junho de 2012
A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP
20120608_hospitalstotirsoApós o governo PS ter encerrado a Maternidade, o Serviço de Urgências médico-cirurgicas e reduzido outros serviços (designadamente de otorrinolaringologia e de ortopedia), o actual governo do PSD e do CDS pretende prosseguir com o ataque aos serviços de saúde no concelho de Santo Tirso.
Segundo dados tornados públicos, está ameaçado o serviço de cirurgia no Hospital de Santo Tirso.
O PCP condena este rumo, responsabilizando os partidos da troika (o PS, o PSD e o CDS) pelo ataque a este direito elementar.

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06 junho 2012

PCP pela defesa dos trabalhadores e da população!

A Comissão Concelhia da Trofa reunida ontem, dia 5 de Junho, procedeu à análise da situação social vivida no nosso Concelho e definiu o conjunto de tarefas para este mesmo mês.
Os trabalhadores
Denunciamos, através de uma nota de imprensa, que a taxa de desemprego na Trofa era de 17,5% em Fevereiro (3721 desempregados) e agora, no mês de Abril, encontra-se nos 18,28% (3887 desempregados). O flagelo do desemprego afecta muito mais trabalhadores do que os números oficiais do IEFP. Apenas dois meses passados e com a situação que o país vive, a análise que o PCP fez mostrou-se correcta. Submetido à ingerência externa com o acordo dos partidos que assinaram este Pacto de Agressão – PS, PSD e CDS-PP –, é evidente que esta política não tem a base social de apoio reflectida nos resultados eleitorais e tem que ser, agora, derrotada pelo povo na rua. Relembrámos as demagógicas campanhas eleitorais que estes partidos fizeram – através de uma injecção massiva nos órgãos de comunicação social dominante e dominados pelos grandes grupos económicos – e as promessas que rasgaram no dia seguinte à conquista do poder. Enganaram o povo!
O encerramento da Gamor, a Mida com subsídios em atraso e um lay-off (processo de redução temporária do período normal de trabalho e de suspensão do contrato de trabalho) e ainda as Confecções Têxteis da Maganha com três meses de salários em atraso são o reflexo desta política recessiva e da já longa continuidade da destruição do nosso aparelho produtivo que tem atirado os trabalhadores para situações dramáticas. Confrontados com salários em atraso e dívidas, a pagar, alguns trabalhadores têm abdicado dos seus direitos chegando a acordo com as entidades patronais, rescindindo os contractos de trabalho, sendo colocados na enorme lista do desemprego. Com “uma mão atrás e outra à frente” ficam sem as indeminizações a que têm direito e dão de “mão beijada” milhares de euros devidos ao trabalho de anos a fio ao patronato. O PCP apela à união dos trabalhadores nestes momentos difíceis e à firme determinação na luta pelos seus direitos. Com a luta nem sempre se ganha mas sem luta perde-se sempre!
A dívida da Câmara
A pesada herança do Executivo PSD, em 31 de Dezembro de 2011, está cifrada em 4 milhões e 700 mil euros de dívida a fornecedores (sem contar com o que foi pago por este Executivo PS e com as responsabilidades bancárias). O actual PS, só a fornecedores, tem responsabilidade de uma dívida de 3 milhões e 100 mil euros à mesma data. Totaliza cerca de 7 milhões e 800 mil euros de dívida a fornecedores!
A maior dívida é perante a Suma (SUMA SERVIÇOS URBANOS E MEIO AMBIENTE S.A) – 1 milhão e 800 mil do tempo do PSD e 400 mil do PS –, constitui 28,5% da dívida total.
Com a alteração à Lei do Sector Empresarial Local, a Trofáguas vai ser extinta e ser integrada nas Águas do Noroeste para depois se prosseguir a via da privatização dos bens essenciais com custos cada vez mais onerosos para as populações, já de si sobrecarregada de injustos impostos e de rendimentos cada vez mais baixos. Passaram os serviços garantidos pelas Câmaras para as empresas municipais e agora querem passar os mesmos para a gula dos lucros que os privados tanto anseiam. A privatização, que o governo pretende, da Água Pública, um bem essencial e universal, provocará mais despedimentos de trabalhadores e cria condições para a proliferação de mais negociatas e corrupção.
Remunicipalizar garantindo todos os postos de trabalho, garantir o financiamento adequado das actividades prestadas pelo Poder Local, garantir o serviço público e gratuito da gestão da água, saneamento e resíduos sólidos e promover a Regionalização através de sufrágio universal é a nossa proposta.
Quer seja no governo, quer seja na Câmara os responsáveis pela actual situação são o PSD, o PS e o CDS-PP!
A asfixia a que tem sido submetido o Poder Local Democrático através de sucessivos cortes ao financiamento pelos sucessivos governos é agora disponibilizado por uma linha de crédito no valor de 1000 milhões de euros, por sinal, o montante sonegado às autarquias desde 2010! A Trofa precisa mas ao contrário do que se anda a propagandear quanto a benefícios que daí adviriam, o que esta linha de crédito representará como “ajuda” é, não só a entrega da autonomia municipal – com uma subordinação da governação do Poder Local pelo Poder Central –, mas sobretudo um programa de saque aos rendimentos das populações pelo obrigatório aumento brutal e insuportável de todas as taxas, tarifas e impostos locais, pela redução ou eliminação de significativas parcelas da actividade municipal, pela imposição da proibição de apoio ao movimento associativo local, condições que redundarão em menos rendimento disponível das famílias, mais empobrecimento, menos actividade económica local, mais dificuldades e recessão.
Mais uma vez promove-se benesses para a banca! A Trofa pode pagar dívida com mais dívida e quem realmente paga é o povo, vítima das políticas do PSD, do PS e do CDS-PP! E no entretanto a população espera pelo Metro, pela Reabilitação do Parque Nª. Srª. das Dores (a ver vamos se este projecto não foi também atirado “para a gaveta” por parte do desvio de verbas do QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional) e por projectos essenciais para a promoção do desenvolvimento do nosso Concelho.
Reorganização Administrativa
O PCP reitera a sua discordância com esta Reorganização Administrativa. Ela insere-se num ataque sem precedentes ao Poder Democrático Local e visa destruir uma das principais conquistas do 25 de Abril. Para além desta Lei nº. 22/2012 está a Lei dos Compromissos, a Lei do Sector Empresarial Local, o desvio de fundos do QREN, a Lei Eleitoral (com a criação de Executivos monocolores desvirtuando a vontade expressa pelos eleitores nas urnas) e ainda a Lei das finanças Locais.
Uma visão de conjunto, de cada uma destas Leis e seus objectivos é o que preocupa o PCP! O que nos preocupa é a posição da população e não a de autarcas afastados da população!
A população da Trofa tem que saber que esta Reorganização Administrativa:
- não resolve qualquer problema das contas públicas nacionais;
- está a ser imposta pela ingerência externa e que este governo  e o PS, embora o soubessem antes das eleições não disseram nada nas campanhas eleitorais – enganaram o povo!
- ela coloca em causa a própria existência do município no futuro depois da luta intensa que a população fez para criar o Concelho da Trofa;
- é para continuar a destruição dos serviços públicos fundamentais – escolas, postos de saúde, transportes, correios, finanças, tribunais, acesso à água pública, etc…
- é para despedir ainda mais trabalhadores;
- é para continuar o corte de verbas necessárias para prestar os serviços fundamentais à população (segundo esta Lei apenas há um reforço no primeiro mandato!);
- não pode ser executada por nenhum órgão autárquico porque o mesmo não foi mandatado para o efeito. A Câmara, a Assembleia Municipal e Juntas de freguesia devem recusar ser cúmplices da extinção de freguesias.
O PCP apela para a participação massiva da população em todas as Assembleias de freguesia e municipal para travar esta Reforma Administrativa!
O PCP realizará uma Jornada de contacto com a população no dia 17 (Domingo) pela defesa da integridade e autonomia das freguesias. Iremos esclarecer a população para os perigos desta ofensiva e apelar à sua participação activa na construção do futuro da Trofa.
Trofa, 6 de Junho de 2012
A Comissão Concelhia da Trofa do Partido Comunista Português
trofaA Comissão Concelhia da Trofa reunida ontem, dia 5 de Junho, procedeu à análise da situação social vivida no nosso Concelho e definiu o conjunto de tarefas para este mesmo mês.

Os trabalhadores
Denunciamos, através de uma nota de imprensa, que a taxa de desemprego na Trofa era de 17,5% em Fevereiro (3721 desempregados) e agora, no mês de Abril, encontra-se nos 18,28% (3887 desempregados).

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05 junho 2012

A Educação em debate em Matosinhos

No passado sábado, dia 2 de Junho, a Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP, levou a efeito na Escola Secundária do Padrão da Légua, no Concelho de Matosinhos, uma sessão de esclarecimento sobre a Reforma Escolar (mega agrupamentos) que o Governo às ordens da Troika internacional quer levar por diante com o acordo da Câmara Municipal de Matosinhos, apesar das consequências que estas medidas irão ter no concelho, nomeadamente a redução de professores e de pessoal auxiliar, o aumento de número de alunos por turmas.
Francisco Gonçalves, membro da DORAV e Eduardo Ricardo da Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP deixaram bem claro nas suas intervenções que o que está em causa não é uma melhoria do ensino público, mas a sua destruição como ensino público universal de qualidade, abrindo assim as portas ao ensino privado, para as classes mais privilegiadas, deixando aos filhos dos trabalhadores um ensino que lhes dá como saída única o ensino profissional, separando desde logo à nascença ricos e pobres.
O assunto mobilizou os intervenientes, que com várias intervenções chamaram a atenção da dialéctica trabalhadores/estudantes versus estudantes/trabalhadores, bem como a necessidade da intervenção de pais na comunidade escolar, sem nunca perder de vista que o que se está a passar no ensino, como no SNS, ou noutro sector social, não é mais do que um forte ataque ideológico por parte do capital que tem como objectivo destruir direitos, liberdades e garantias conquistados com o 25 de ABRIL e que este governo está levando a cabo aproveitando o pacto de agressão imposto ao nosso país, com o acordo do PS e a anuência do Presidente da República.
Matosinhos, 4 de Junho de 2012
A Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP
20120602_matosinhosNo passado sábado, dia 2 de Junho, a Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP, levou a efeito na Escola Secundária do Padrão da Légua, no Concelho de Matosinhos, uma sessão de esclarecimento sobre a Reforma Escolar (mega agrupamentos) que o Governo às ordens da Troika internacional quer levar por diante com o acordo da Câmara Municipal de Matosinhos, apesar das consequências que estas medidas irão ter no concelho, nomeadamente a redução de professores e de pessoal auxiliar, o aumento de número de alunos por turmas.

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  1. CDU defende mais investimento na construção de nova habitação social e na requalificação dos bairros municipais
  2. Mega-Agrupamento – Mega-Problemas!
  3. 3º convívio de camaradas com tarefas de fundos e difusores do Avante!

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