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28 janeiro 2014

Visita à Escola EB2/3 de Gueifães – Maia

Ontem, a deputada Paula Batista acompanhada pela vereadora Ana Virgínia Pereira, o eleito na Assembleia de Freguesia, Manuel Basto Cunha e Cláudia Santos da DORP, visitaram e reuniram com a Direcção da escola EB 2/3 - Gueifães, e tomaram conhecimento de que a mesma continua com a falta de assistentes operacionais, que leva ao encerramento da biblioteca e ao desdobrar de responsabilidades envolvendo professores e restantes trabalhadores para que a escola funcione dentro da normalidade, nomeadamente a cantina e o pavilhão gimnodesportivo.
Tomaram ainda conhecimento de que todos os pavilhões e passadiços da escola se encontram cobertos por telhas de amianto, e os tectos com revestimento a cortiça, a direcção mostrou-se também preocupada com esta questão, dado que a verba que o Ministério transferiu não é suficiente para resolver ou atenuar este problema.
Deram-nos também conta das crescentes dificuldades das famílias, quer por via do aumento das refeições na cantina e por via de processos de transferência para fora do país de alunos que acompanham os progenitores na emigração.
A deputada Paula Batista irá, junto da Assembleia da República, intervir no sentido de indagar o que pensa o respectivo Ministério fazer relativamente a questões deste nível de gravidade para toda a comunidade escolar, nomeadamente ao nível da segurança, funcionamento da escola, e saúde pública.
20140128_escola_gueifaesOntem, a deputada Paula Baptista acompanhada pela vereadora Ana Virgínia Pereira, pelo eleito na Assembleia de Freguesia, Manuel Basto Cunha e por Cláudia Santos da DORP, visitaram e reuniram com a Direcção da escola EB 2/3 - Gueifães, e tomaram conhecimento de que a mesma continua com a falta de assistentes operacionais, que leva ao encerramento da biblioteca e ao desdobrar de responsabilidades envolvendo professores e restantes trabalhadores para que a escola funcione dentro da normalidade, nomeadamente a cantina e o pavilhão gimnodesportivo.

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27 janeiro 2014

PS insiste em empresa do Presidente da Distrital do Porto do PSD para auditar as contas da Câmara de Valongo

A próxima reunião da Câmara de Valongo, agendada para 4ªfeira, vai apreciar uma
proposta do Presidente da Câmara, José Manuel Ribeiro, para a recondução da
empresa de Virgílio Macedo, Presidente da Distrital do Porto e Deputado do PSD,
nas funções de auditoria das contas do Município.
Desta feita, o Executivo Municipal vai apreciar o resultado de um concurso público
feito em tempo recorde (menos de 3 semanas) e no qual a empresa de Virgílio
Macedo foi, efectivamente, a única empresa admitida.
Importa recordar que o concurso público foi aberto depois de José Manuel Ribeiro
ter primeiramente apresentado uma proposta de contratação da referida empresa
por ajuste directo na reunião de Câmara do passado dia 3 de Janeiro, facto que
motivou uma discussão acesa e suscitou legitimas dúvidas.
Perante a insistência do PS em reconduzir a empresa de Virgílio Macedo nestas
funções, a CDU reitera o conteúdo do seu comunicado à imprensa do passado dia 3
de Janeiro, que mantém toda a pertinência e actualidade:
Desde a tomada de posse em Outubro passado, a Câmara de Valongo, com os votos
do PS e o PSD e a oposição da CDU, fez vários negócios com critérios e interesses
muito questionáveis - entregou os serviços de apoio jurídico a Ricardo Bexiga (candidato
derrotado do PS à Câmara da Maia e dirigente nacional e distrital deste partido) e a
concessão da recolha do lixo e limpeza da via pública a uma empresa que tem como
“testas de ferro”, entre outros, João Moura de Sá, ex-Deputado na Assembleia da
República pelo PSD, ex-Presidente da CCDR-N e ex-dirigente nacional do PSD, e Paulo
Reis, actual dirigente nacional do PSD.
Na última reunião da Câmara de Valongo, o Presidente José Manuel Ribeiro, eleito
pelo PS, levou à discussão uma proposta para que o Município renovasse sem
concurso a contratação dos serviços da empresa de contabilidade de Virgílio
Macedo, Presidente da Distrital do Porto e Deputado do PSD.
Este facto adensa as preocupações da CDU – Coligação Democrática Unitária sobre
o rumo que a recém-eleita maioria PS tem vindo a concretizar neste início de
mandato, confirmando a consolidação de um bloco central de interesses PS/PSD,
firmado sobre compromissos mal esclarecidos e esquecendo os compromissos
eleitorais assumidos perante a população.
Segundo a informação disponível, Virgílio Macedo presta serviços semelhantes a outras
câmaras, como, por exemplo, Vila Nova de Gaia, tendo iniciada esta função sob a
presidência de Luís Filipe Menezes. Este “currículo” ainda reforça mais as reservas da
CDU.
Por outro lado, esta proposta é completamente contraditória com as posições que
José Manuel Ribeiro e o PS assumiram no mandato anterior, em que, justamente,
teceram severas criticas à anterior gestão PSD por contratar um dirigente do seu partido
para auditar as contas da Câmara, facto que adensava as preocupações sobre a
transparência das contas municipais.
Importa recordar que a Câmara de Valongo apresenta uma situação financeira
caracterizada por um elevado endividamento e por negócios ruinosos, nomeadamente ao
nível da privatização de serviços e equipamentos municipais. O próprio Tribunal de Contas
manifestou criticas às primeiras propostas de Plano de Ajustamento Financeiro, opondo-se
mesmo à sua concretização nos termos então propostos. Tudo isto atribui maior
importância à necessidade de maior transparência e rigor na gestão financeira da Câmara.
Perante a discussão feita em reunião da Câmara, nomeadamente as criticas de Adriano
Ribeiro, Vereador da CDU, José Manuel Ribeiro acabou por retirar a proposta de
contratação de Virgílio Macedo por ajuste directo e por se comprometer a abrir um
concurso público, sem no entanto ter ficado assente, pelo contrário, a ideia de encontrar
critérios diferentes daqueles que conduziram no passado à escolha desta empresa e à
apresentação de proposta de renovação dos seus serviços no actual mandato. Como se
comprova, no mandato anterior, a escolha através deste expediente de Virgílio Macedo,
assim como, no actual mandato, o processo de selecção da assessoria jurídica, a abertura
de um processo de concurso público, por si só, não garante necessariamente uma justeza
de critérios e escolhas norteadas pela defesa do interesse público.
A posição que o PSD agora assume é um verdadeiro “tiro de pólvora seca”. Perante
a ausência de maioria absoluta do PS, objectivamente, foi o PSD, com os seus votos
dos seus eleitos, quem permitiu a abertura do concurso público para assessoria
jurídica nos termos conhecidos (em reunião de Câmara, os vereadores do PSD
teceram elogios às condições apresentadas por Ricardo Bexiga...) e a entrega da
recolha do lixo e limpeza da via pública a uma empresa com dirigentes do PSD na
sua administração. Recorde-se que foi também o PSD quem entregou no passado a
auditoria das contas da Câmara a Virgílio Macedo.
A sucessão de polémicas em torno de negócios de interesse e critérios duvidosos
na Câmara de Valongo ocorridos durante a anterior gestão PSD e a actual gestão PS
confirma a justeza das criticas que a CDU tem vindo a referir sobre o paradigma de
tudo privatizar e reforça a conclusão que estas políticas são, em qualquer município,
terreno fértil para opções ruinosas.
A CDU considera que não se podem resolver os sérios problemas que o Município de
Valongo enfrenta mantendo as opções e a prática política que conduziram à gravosa
situação presente. Impõe-se uma verdadeira mudança de políticas. A CDU continuará
empenhada neste sentido.
Valongo, 27 de Janeiro de 2013
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo
valongo1A próxima reunião da Câmara de Valongo, agendada para 4ª feira, vai apreciar uma proposta do Presidente da Câmara, José Manuel Ribeiro, para a recondução da empresa de Virgílio Macedo, Presidente da Distrital do Porto e Deputado do PSD, nas funções de auditoria das contas do Município.
Desta feita, o Executivo Municipal vai apreciar o resultado de um concurso público feito em tempo recorde (menos de 3 semanas) e no qual a empresa de Virgílio Macedo foi, efectivamente, a única empresa admitida.

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24 janeiro 2014

Após recusa de auditoria, CDU apela à IGF

1. Um dos compromissos eleitorais da CDU foi o de apresentar uma proposta da Auditoria às contas do Município, por entender necessário "moralizar a gestão" e ser indispensável garantir um novo Mandato com rigor e contas certas.
De facto, acumulavam-se então indícios de duvidosa utilização dos recursos financeiros e por isso a CDU, na Assembleia Municipal, repetidamente fez alertas, expôs preocupações e fez perguntas, designadamente através de Requerimentos, que ficaram sem resposta, ao contrário do que a Lei obriga, ou tiveram resposta insuficiente.
Não se tratava de opções de ordem política da Câmara de que a CDU expressamente discordou, altamente onerosas, como foram as versões últimas do Festival Marés Vivas ou as 24 horas de Karting, que implicaram vultuosas transferências anuais de centenas de milhares de euros. Tratava-se sim de atos de gestão de duvidosa fundamentação, e aparentemente incomportáveis, para mais num quadro de elevado endividamento do Município.
Em coerência, na primeira reunião da Assembleia Municipal em que tal foi possível, o Grupo Municipal da CDU apresentou uma proposta para a realização de uma Auditoria externa à situação económica e financeira do Município (19.dezembro.2013). Tal proposta foi rejeitada pela maioria PS e pelo PSD e CDS.
É verdade que a vida municipal não pode parar, que os processos são demorados e dispendiosos, que o próprio Presidente da Câmara tem revelado situações e procedimentos anómalos e escandalosos ocorridos no anterior Mandato. O que é inaceitável é que com uma das mãos se descubra um erro mas com a outra se ponha areia por cima, por uma vez se revele um problema herdado mas por outra se omita a efetiva responsabilidade de quem o causou.
A CDU considera muito grave a situação financeira do Município de Gaia, pois vai condicionar o exercício do atual Mandato, o cumprimento de direitos e atribuições públicas, a satisfação de compromissos, a resposta a necessidades da população, vai onerar os contribuintes e limitar o desenvolvimento. Os gaienses têm direito a conhecer toda a verdade, se houve incúria ou desleixo, se houve ilegalidades ou irregularidades, se houve prejuízos evitáveis com uma gestão prudente, pois todos irão pagar - e já estão  a pagar - as consequências.
Tendo sido inviabilizada a referida Auditoria, a CDU, independentemente de outras iniciativas eventualmente em curso, vai participar os factos que no seu entendimento requerem averiguação e esclarecimento à entidade pública para o efeito competente, a Inspeção-Geral de Finanças.
2. Situações e factos referidos pela CDU na Assembleia Municipal no mandato 2009-2013 que ficaram sem esclarecimento por parte da Câmara:
O Revisor Oficial de Contas, entre outras observações, nota algumas sérias deficiências nas Contas de Gerência de 2011 e 2012: não contabilização dos juros de mora nas dívidas a fornecedores; sobreavaliação do Património Municipal, que a lei não  permite; um empréstimo do BEI de 13 milhões de euros (ME) que a Simdouro deveria assumir; 4,7ME de créditos do Município de cobrança “incerta” por terem sido artificialmente mantidos; transformação de ‘activos de curto prazo’ em ‘activos de médio e longo prazo’, num montante de quase 6ME; e ainda quase 18ME de ‘dívidas de curto prazo’ que passaram a ser de ‘médio e longo prazo’, entre outros aspetos;
Manutenção, ao longo de anos e sem perspetiva de recebimento, de alegadas dívidas ao Município, nomeadamente 9,3ME que seriam devidos pelo IEP e Metro (questão também referida pelo ROC como duvidosa), a que se somam ainda 1,8ME dos CTT, 7,8ME da CCDR-N, e ainda alguns outros valores de diversas entidades;
Recurso ao Plano de Apoio de Apoio à Economia Local, com pesadas implicações futuras, no qual foram consideradas elegíveis despesas no valor de 34 milhões de euros – valor só em parte aceite -, entre as quais figuravam dívidas, até então desconhecidas da Assembleia Municipal, datadas de 2003;
Recurso excessivo e anómalo a Ajustes Diretos, designadamente por parte de Empresas e Agências Municipais, que no total, e só desde 2008, ultrapassaram 66 milhões de euros (24 da Câmara e 42 das empresas), mais de 8% da despesa total do Município no mesmo período (799ME);
Situação deficitária de algumas empresas municipais, entretanto obrigadas a ser extintas ou fundidas, e desconhecimento quase completo da atividade de algumas Agências, como a Amigaia;
Montante excessivo e duvidosa justificação de despesas com publicidade na imprensa e com escritórios de advogados;
Contratação de serviços com determinadas empresas, de que são exemplo as de ‘apoio a idosos’ ou ‘reparações em escolas’, ou de sondagens de opinião, sem aparente proveito para o Município e/ou para os munícipes;
Ocultação do custo efetivo de projetos, apresentados publicamente, de atravessamento do Rio Douro por ponte e túnel.
3. A difícil situação financeira do Município foi agravada com a confirmação das sentenças judiciais em dois processos que se arrastavam há longos anos, com a empresa “José Miguel & Irmão, Lda” (VL9) e com a Cimpor (que entretanto vendeu os seus créditos a uma obscura empresa do Luxemburgo), sentenças que implicarão o pagamento de mais de 60 milhões de euros. Nunca a Câmara respondeu a preocupações manifestadas ou anunciou qualquer tentativa de acordo amigável.
Têm vindo a público notícias verdadeiramente alarmantes sobre  os encargos financeiros do Município, bem como outras indemnizações milionárias decididas judicialmente.
Assim, por falta de pagamento em alguns meses dos anos transactos, a Câmara teve de renegociar alguns contratos, nomeadamente com a EDP e Suldouro, implicando um aumento de custos substancial devido aos juros de mora daí decorrentes.
Outras dívidas, no valor de muitas centenas de milhares de euros, têm vindo a ser conhecidas em diversas freguesias, como em Canelas, Pedroso, Grijó, Vilar do Paraíso, ou no escandaloso caso da penhora do edifício da Junta da Afurada.
São igualmente preocupantes as consequências  da saída da Escola Superior de Tecnologias de Saúde do Centro Histórico, onde foram feitos grandes investimentos, sem que a Câmara tenha salvaguardado os interesses do Município.
Entretanto, na decorrência de toda esta situação, e também por efeito da política do atual Governo, a Câmara vai fazer cortes nas transferências para as freguesias, o que vai penalizar fortemente as populações.
A CDU considera que a verdade deve ser conhecida.
Se houve gestão danosa deve ser investigada e apuradas as responsabilidades. Assim se defenderá o bem público e se fortalecerá a Democracia.
V. N. Gaia, 24 de janeiro de 2014
camara_gaia1. Um dos compromissos eleitorais da CDU foi o de apresentar uma proposta da Auditoria às contas do Município, por entender necessário "moralizar a gestão" e ser indispensável garantir um novo Mandato com rigor e contas certas.
De facto, acumulavam-se então indícios de duvidosa utilização dos recursos financeiros e por isso a CDU, na Assembleia Municipal, repetidamente fez alertas, expôs preocupações e fez perguntas, designadamente através de Requerimentos, que ficaram sem resposta, ao contrário do que a Lei obriga, ou tiveram resposta insuficiente.

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  1. Mosteiro de Santa Clara – Alguns factos a reter
  2. PCP questionou Governo sobre avaria das câmaras de fotoquimioterapia do Hospital de Santo António
  3. Posição da CDU sobre a proposta de Orçamento e Grandes Opções do Plano - ano 2014 do Município de Valongo

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