
A reorganização hospitalar prevista em Portaria recentemente publicada, feita contra os pareceres dos interessados, sem suporte técnico sustentável e contra os interesses das populações, é uma imagem de marca de um ministério e de um governo que só se preocupam com os números, a cortar naqueles que mais têm sofrido, e não levam em consideração os prejuízos que causam, mesmo em termos do direito à Saúde consignado na Constituição da República tão ofendida e vilipendiada por sucessivos governos do PS, PSD e CDS-PP.