
Os sucessivos cortes em Orçamentos de Estado, propostos e aprovados pelos Partidos da Troika nacional, têm conduzido a uma crescente degradação do Serviço Nacional de Saúde, traduzindo-se na carência de médicos, enfermeiros, técnicos operacionais, funcionários administrativos e outros profissionais de saúde, bem como na crescente precarização daqueles que estão em funções (por exemplo, com a contratação de médicos através de empresas de trabalho temporário).