A DORP do PCP, em conferência de imprensa, divulgou um estudo da Empresa "Estradas de Portugal" que tinha como objectivo avaliar a existência de alternativas às SCUTs que o Governo pretende portajar. Este estudo concluí "somos de opinião que presentemente não existem quaisquer vias que sirvam de alternativa aos Itinerários em regime de SCUT em que se pretende implementar portagens".
Intervenção de Pedro Carvalho, membro da DORP do PCP Comemorar o 25 de Abril, não é só lembrar o mais relevante acontecimento da história portuguesa do século XX, o momento em que os trabalhadores e povo português se libertaram do jugo fascista de 48 anos - do «Portugal suicidado», é lembrar também o processo revolucionário que encetou um projecto de desenvolvimento económico e social endógeno para o país, uma alternativa democrática e patriótica, ao mesmo tempo anti-fascista, anti-monopolista e anti-imperialista, afirmando como rumo - o Socialismo.
Texto de José António Gomes na apresentação de “Abril Certo na Hora Incerta” – publicação colectiva com que o Sector Intelectual do Porto do PCP assinalou os 36 anos da Revolução de Abril – que teve lugar na sede da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, em 23 de Abril de 2010 Estamos aqui hoje, em primeiro lugar, para celebrar Abril.
Somos, os que aqui estamos, de gerações muito diferentes. Uns conheceram bem o que foi o fascismo de Salazar e Marcello Caetano, o fascismo dos grupos económicos, dos monopólios, das famílias Espírito Santo, Mello, Champalimaud, Pinto de Magalhães e outras, e dos grandes senhores da terra, todos esses cujos interesses a ditadura representou e defendeu. (E, já agora, notem como várias dessas famílias e os seus “dignos” sucessores continuam a encontrar, hoje, terreno fértil para a negociata, para impor a sua lógica sem freio que é a da exploração e do lucro.)