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08 fevereiro 2012

Cerâmica de Valadares: trabalhadores ainda à espera de receber - PCP solidário com a sua luta

A convicta resistência dos trabalhadores da Cerâmica de Valadares continua, na defesa dos postos de trabalho e na luta pelos dois salários em atraso de meses já trabalhados, mas não remunerados. Há já muito tempo que dura esta luta, mas a força da união e da razão que está do lado dos trabalhadores desta empresa tem alimentado a firmeza da mesma, não desmobilizando.
Sem holofotes ou qualquer câmara televisiva ou fotográfica, Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, veio manifestar o apoio e a solidariedade do Partido Comunista a esta justa luta. Apelou à união dos trabalhadores, salientando que quem não luta está já derrotado. Jerónimo de Sousa afirmou também que o PCP tudo fará para que os trabalhadores saiam vitoriosos nesta batalha; utilizando todos os meios disponíveis, desde a Assembleia da República, questionando o Governo e obrigando-o a tomar posição, na Assembleia Municipal, questionando a Câmara Municipal e chamando-a à sua responsabilidade neste processo, até à solidariedade activa e diária que tem feito parte da rotina destes últimos tempos, Jerónimo de Sousa comprometeu-se a defender a causa de luta destes trabalhadores, apelando ao mesmo tempo para que não desistam.
O que exigem não é nada que não lhes seja devido. É um direito! O direito ao trabalho e à remuneração. O direito a poderem pagar as suas contas, organizarem a sua vida, sem dependerem de caridadezinhas ou esmolas oferecidas esporadicamente e que não resolvem o problema de fundo.
Muitas são as promessas não cumpridas da Administração da empresa, que insiste em querer que os seus trabalhadores regressem aos seus postos de trabalho sem lhes colocar o salário nas contas bancárias. Uma Administração que permite que a cantina da empresa deixe de funcionar, não fornecendo refeições aos mesmos trabalhadores que não recebem há dois meses e que sucessivamente foram concedendo, durante muito tempo, o benefício da dúvida, acreditando que iriam receber o que lhes é devido. Uma Administração que retira o relógio de ponto, numa clara tentativa de intimidação e desmobilização destes trabalhadores. Uma administração que não dá sinais de pretender resolver a situação ou de querer esta fábrica, que conta com 90 anos de produção, a laborar.
Mas estes trabalhadores não abdicam do que é seu, sabendo que do seu lado reside a razão. Hoje, e como desde o primeiro minuto, o PCP estará ao lado dos trabalhadores da Cerâmica, sem qualquer oportunismo, demagogia ou aproveitamento político, ou sem intenção de transformar esta grave e preocupante situação num momento de promoção pessoal.
Não são necessárias as luzes da comunicação social para que os trabalhadores saibam que o PCP esteve, está e estará inquestionavelmente a defender os seus postos de trabalho, salários dignos e o fim da exploração. Porque é o PCP que os trabalhadores da Cerâmica de Valadares vêem todos os dias junto dos portões nos quais fazem piquete.
E foi esta sentida e verdadeira solidariedade que ficou patente na presença e nas palavras de Jerónimo de Sousa, no passado sábado, nos portões desta mesma empresa.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 07 de Fevereiro de 2012
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
20120208_ceramica_valadaresA convicta resistência dos trabalhadores da Cerâmica de Valadares continua, na defesa dos postos de trabalho e na luta pelos dois salários em atraso de meses já trabalhados, mas não remunerados. Há já muito tempo que dura esta luta, mas a força da união e da razão que está do lado dos trabalhadores desta empresa tem alimentado a firmeza da mesma, não desmobilizando.

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08 fevereiro 2012

Moradores das Escadas do Codeçal afectados pelo ruído e trepidação da Ponte D. Luís I

O vereador da CDU da Câmara do Porto, Pedro Carvalho, acusa a autarquia de nada fazer para melhorar as condições dos moradores que vivem sob a ponte Luís I, apesar de os alertas terem quase um ano.
Estas declarações foram feitas na sequência duma visita que no dia 5 de Fevereiro fez, acompanhado de outros eleitos da CDU na Assembleia Municipal e na Freguesia da Sé, à zona das escadas do Codeçal no Bairro da Sé. Em causa está o ruído e trepidação que, segundo Pedro Carvalho, aumentou “com a alteração do perfil da ponte para receber o metro e consequente alargamento”, há mais de 5 anos.
Esta situação tem trazido em permanente desassossego os moradores das escadas do Codeçal e da rua da Senhora das Verdades, que têm algumas casas que distam menos de meio metro da estrutura da ponte. No local o Vereador pode constatr a vibração e o barulho que ocorre sempre que uma composição do Metro passa no tabuleiro superior da Ponte de D. Luís. Uma moradora mostrou mesmo um pinaculo, com cerca de 30 kilos de peso, que se desprendeu da ponte e caiu no quintal, por sorte sem apanhar ninguém.
“Em Abril do ano passado fizemos um conjunto de requerimentos à câmara não só a apresentar as queixas dos moradores, mas para haver medições acústicas que foram efectuadas, e cujos resultados ainda não sabemos, nem por parte da câmara nem do metro do Porto”, afirmou o vereador da CDU.
A CDU voltou a pedir explicações em Setembro de 2011 e já em Janeiro deste ano, depois de novas queixas dos moradores, e agora vai voltar ao assunto em reunião de vereação “para reafirmar que os problemas não estão resolvidos”, que aquela é “uma zona de alguma carência social e que aquelas famílias tem o direito de ter garantida a sua qualidade de vida”.
Pedro Carvalho chama à atenção para o facto de “para além das 30 famílias que são afectadas fica ali o Centro Social da Sé com um infantário com cerca 90 crianças”. Segundo o vereador, “apesar dos vidros duplos e das crianças irem para a cave na altura da dormida, a verdade é que aquilo cria um desassossego muito grande”.
“Queremos que a câmara tome medidas junto da Metro do Porto e que se estude uma solução técnica para minimizar este problema”, afirmou ainda Pedro Carvalho.
20120208_metro_codecalO vereador da CDU da Câmara do Porto, Pedro Carvalho, acusa a autarquia de nada fazer para melhorar as condições dos moradores que vivem sob a ponte Luís I, apesar de os alertas terem quase um ano.
Estas declarações foram feitas na sequência duma visita que no dia 5 de Fevereiro fez, acompanhado de outros eleitos da CDU na Assembleia Municipal e na Freguesia da Sé, à zona das escadas do Codeçal no Bairro da Sé. Em causa está o ruído e trepidação que, segundo Pedro Carvalho, aumentou “com a alteração do perfil da ponte para receber o metro e consequente alargamento”, há mais de 5 anos.

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07 fevereiro 2012

Militantes do PCP visitaram a empresa Persantos, Industria de Mobiliário, Lda, em Vilela, Concelho de Paredes

Militantes da organização do Sector Profissional do Mobiliário do PCP visitaram a empresa Persantos, Industria de Mobiliário, Lda, em Vilela, Concelho de Paredes, ontem, às 17:30 horas.
Foi dado a conhecer aos trabalhadores que através do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República, foi solicitada a intervenção urgente das entidades competentes no sentido de repor a legalidade e salvaguardar os direitos dos cerca de 40 trabalhadores que se encontram com salários em atraso naquela empresa.
Pergunta feita pelo Grupo Parlamentar do PCP:
Destinatário:
Ex. ma Sr.ª Presidente da Assembleia da República
A empresa Persantos, Indústria de Mobiliário, Lda., com sede em Vilela, concelho de Paredes, está sem pagar salários devidos aos seus trabalhadores.
São cerca de 35 a 40 os trabalhadores desta empresa da indústria do mobiliário que, de acordo com informações que nos foram transmitidas, não receberam o salário do mês de Dezembro, nem receberam o salário do mês de Janeiro.
Esta é uma situação inaceitável que se torna ainda mais grave e escandalosa pelo facto da administração da empresa ter colocado nas instalações da empresa um aviso ofensivo e indigno para com os trabalhadores através do qual pretendia comunicar o não pagamento dos salários e informava de que tal pagamento não tinha data prevista para se concretizar.
Pela sua natureza indigna, reproduz-se a seguir o teor deste ofensivo aviso, de que aliás existem fotografias:
“DADO A SITUAÇÃO ECONÓMICA GRAVE DO NOSSO PAÍS E EUROPA A NOSSA EMPRESA NÃO FUGIU À REGRA. PAGAREMOS LOGO QUE POSSÍVEL”.
Por outro lado, e de acordo com informações que também nos foram remetidas, a empresa não estará a cumprir o horário de trabalho (das 8:00 às 12:00 horas e das13:30 às 17:30 horas), já que os trabalhadores continuam a trabalhar até ás 18:30 horas – isto é, mais uma hora e meia diária do que o horário previsto – sem que este trabalho suplementar seja pago ou/e incluído nos recibos normais de pagamento.
Face ao descrito e ao teor totalmente inaceitável daquele insólito “aviso”, solicita-se ao Governo que, ao abrigo das disposições regimentais e constitucionais aplicáveis, e por intermédio do  Ministério da Economia e Emprego, responda com muita urgência às seguintes perguntas:
1.Que medidas vai tomar esse Ministério, e a ACT, para que os trabalhadores da Persantos, Indústria de Mobiliário, Lda. possam receber os salários em dívida, relativos aos meses de Dezembro e de Janeiro?
2. Que medidas vão tomar, esse Ministério e a ACT, para que a lei e o pagamento devido pela prestação de horas extraordinárias seja também efectivamente liquidado aos trabalhadores desta empresa?
3. Que comentários faz o Ministério sobre o teor do “aviso” que a empresa usa para comunicar aos trabalhadores o não pagamento dos salários de Dezembro e de Janeiro?
Palácio de São Bento, sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2012
Deputado(a)s
HONÓRIO NOVO(PCP)
20120207_paredesMilitantes da organização do Sector Profissional do Mobiliário do PCP visitaram a empresa Persantos, Industria de Mobiliário, Lda, em Vilela, Concelho de Paredes, ontem, às 17:30 horas.
Foi dado a conhecer aos trabalhadores que através do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República, foi solicitada a intervenção urgente das entidades competentes no sentido de repor a legalidade e salvaguardar os direitos dos cerca de 40 trabalhadores que se encontram com salários em atraso naquela empresa.

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  1. Sobre o pedido de suspenção por 30 dias, renováveis por igual período, do vereador Manuel Gonçalves
  2. Solidariedade com a luta dos trabalhadores da Cerâmica “Valadares”
  3. Em luta pelo emprego e contra a privatização

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