Mais de 10000 pessoas inundaram a Rua de Santa Catarina, onde culminou a expressiva e combativa manifestação contra o Pacto de Agressão assinado há um ano, que encheu a baixa portuense.
Perante as milhares de pessoas que entusiasticamente participavam no comício, Jerónimo de Sousa reafirmou que é urgente romper com este rumo de declínio económico, retrocesso social e dependência externa para onde conduz o Pacto de Agressão, sublinhando que o PCP tem a justeza e a razão na análise, na propostas e na alternativa. Jerónimo de Sousa destacou a actualidade da proposta do PCP de renegociação da dívida pública, e da construção de uma política alternativa – patriótica e de esquerda – capaz de afirmar os direitos dos trabalhadores e do povo e elevar as suas condições de vida, assente na promoção da produção nacional, na valorização dos salários e reformas, no controlo público dos sectores e empresas estratégicas para assegurar um Portugal com futuro.
Numa acção em que se viu a força do PCP, milhares de mulheres, homens e jovens reafirmaram e gritaram bem alto o seu compromisso com a necessária continuidade da luta pela ruptura e pela mudança, numa confiança contagiante de que com a luta dos trabalhadores e do povo, acabará por se abrir o caminho por onde passará a bandeira da esperança e a concretização de um futuro promissor para Portugal.
intervenção de Jerónimo de Sousa
Mais de 10000 pessoas inundaram a Rua de Santa Catarina, onde culminou a expressiva e combativa manifestação contra o Pacto de Agressão assinado há um ano, que encheu a baixa portuense.Perante as milhares de pessoas que entusiasticamente participavam no comício, Jerónimo de Sousa reafirmou que é urgente romper com este rumo de declínio económico, retrocesso social e dependência externa para onde conduz o Pacto de Agressão, sublinhando que o PCP tem a justeza e a razão na análise, na propostas e na alternativa. Jerónimo de Sousa destacou a actualidade da proposta do PCP de renegociação da dívida pública, e da construção de uma política alternativa – patriótica e de esquerda – capaz de afirmar os direitos dos trabalhadores e do povo e elevar as suas condições de vida, assente na promoção da produção nacional, na valorização dos salários e reformas, no controlo público dos sectores e empresas estratégicas para assegurar um Portugal com futuro.


Foi com sala cheia que hoje o Sector Intelectual do Porto do PCP apresentou a obra intitulada «Tu, Liberdade Livre» composta por um poema inédito de Manuel Gusmão, uma serigrafia de Álvaro Siza e uma carteira de Armando Alves.
Passado um ano sobre a assinatura do Pacto de Agressão entre PS, PSD e CDS e o FMI, UE e BCE, e da consequente concretização das suas medidas, o PCP convoca duas iniciativas públicas com expressão de rua, desfiles que culminarão em comícios com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP – no Porto, a 12 de Maio e em Lisboa, a 26 de Maio – contra a exploração, o empobrecimento e o desastre nacional, por uma política patriótica e de esquerda, por um Portugal com futuro. 


