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20 julho 2012

Dados do IEFP confirmam:

Primeiro ano do pacto de agressão e do governo PSD/CDS provoca destruição record de postos de trabalho
Desemprego jovem cresce mais de 40% no distrito do Porto
Os dados agora divulgados pelo IEFP, relativos ao desemprego registado no final de Junho, confirmam as denúncias que o PCP tem vindo a fazer: o pacto de agressão que o PS, o PSD e o CDS assinaram com a troika está a afundar o país!
Um ano após o início de funções do governo PSD/CDS e da aplicação do chamado memorando de entendimento, o IEFP aponta um aumento superior a 26500 trabalhadores em situação de desemprego, relativamente a Junho de 2011. É um crescimento de 21,4% relativamente ao ano passado.
Em todos os concelhos do distrito do Porto o desemprego cresce brutalmente. Em Penafiel e Matosinhos, há um crescimento de desemprego superior a 30% neste último ano!
Já nos concelhos de Gondomar, Lousada, Maia, Marco de Canavezes, Paços de Ferreira, Paredes, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde o desemprego cresceu mais de 20%, em igual período.
Desemprego jovem alarmante
Este rumo que está a ser imposto ao país, não resolvendo nenhum dos problemas e agravando-os a todos, está também a hipotecar o futuro, empurrando as jovens gerações – as mais qualificadas de sempre – para a emigração forçada, para o trabalho mal remunerado, para a precariedade ou para o desemprego.
O desemprego jovem no distrito do Porto cresceu 40,3%, um crescimento bem superior ao verificado na região norte e no país.
Há concelhos onde este flagelo atinge proporções alarmantes, a exigir medidas urgentes, como é o caso de Amarante (+58,4% de desemprego jovem), Marco de Canavezes (+51,8%), Matosinhos (+61,6%), Penafiel (+52,8%) e Vila do Conde (+74,4%).
É preciso dizer Basta, exigir outra política!
Os números aqui referidos traduzem a dimensão dos problemas sociais, da realidade e do drama que centenas de milhares de famílias deste distrito vivem. Um problema que é agravado pelo facto da grande maioria dos desempregados não ter direito a subsídio de desemprego, sendo empurrados para a miséria extrema, para o recurso à caridade como alternativa à fome e às degradantes condições de vida em que vivem.
A tragédia do desemprego jovem não se resolve com o programa do ministro Relvas nem com a reafectação de fundos do QREN que só aumentarão a precariedade e constituem uma cortina de fumo visando esconder a realidade e salvaguardar os responsáveis pela situação que se vive.
É urgente dizer BASTA a este rumo de saque e destruição do país e da região.
O PCP reafirma que só com a rejeição do Pacto de Agressão, só com uma ruptura com a política de direita, só libertando o país dos interesses do grande capital, pode haver futuro. O País precisa, de uma outra política, de uma política patriótica e de esquerda que o PCP propõe, de onde se destaca:
Uma política que garanta a efectiva defesa da produção e do aparelho produtivo da região e do país, valorizando o mercado interno como componente do crescimento económico; o apoio efectivo às micro, pequenas e médias empresas;
Uma política que dinamize o investimento público, promova a justiça fiscal e aposte na valorização dos salários (designadamente com o aumento do salário mínimo nacional), das reformas e pensões, das prestações sociais, inseridas num processo de combate às injustiças e melhoria das condições de vida da população, bem como de estímulo ao mercado interno e à actividade económica;
Uma política que assuma a imediata renegociação da dívida pública – nos seus prazos, juros e montantes – incluindo a renúncia da componente ilegítima dessa dívida e a assumpção de um serviço da dívida compatível com as necessidades de crescimento económico e criação de emprego;
Uma política que concretize o fim das privatizações e a recuperação do controlo público dos sectores estratégicos da economia nacional colocando-os ao serviço dos trabalhadores e do povo;
O fim das portagens nas SCUT, enquanto não houver alternativas viáveis.
Porto, 20 de Julho de 2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
- Primeiro ano do pacto de agressão e do governo PSD/CDS provoca destruição recorde de postos de trabalho
- Desemprego jovem cresce mais de 40% no distrito do Porto

desempregoOs dados agora divulgados pelo IEFP, relativos ao desemprego registado no final de Junho, confirmam as denúncias que o PCP tem vindo a fazer: o pacto de agressão que o PS, o PSD e o CDS assinaram com a troika está a afundar o país!
Um ano após o início de funções do governo PSD/CDS e da aplicação do chamado memorando de entendimento, o IEFP aponta um aumento superior a 26500 trabalhadores em situação de desemprego, relativamente a Junho de 2011. É um crescimento de 21,4% relativamente ao ano passado. 
Em todos os concelhos do distrito do Porto o desemprego cresce brutalmente. Em Penafiel e Matosinhos, há um crescimento de desemprego superior a 30% neste último ano!

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19 julho 2012

Quinzena de luta da CGTP com expressão em vários sectores de actividade

Termina amanhã a quinzena de luta definida pela CGTP, tendo envolvido os diversos sindicatos no contacto com trabalhadores e em acções de luta em defesa dos direitos, contra o bloqueio à contratação colectiva e as alterações ao código do trabalho.
Após as acções do sector Têxtil, da Hotelaria e do Comércio no período da manhã, realizou-se esta tarde uma tribuna pública promovida pela União de Sindicatos do Porto, seguida de desfile para o Ministério do Trabalho onde foi entregue uma resolução aprovada pelos activistas presentes.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente afirmando a solidariedade e o comprometimento do PCP com a luta dos trabalhadores.
20120719_uspTermina amanhã a quinzena de luta definida pela CGTP, tendo envolvido os diversos sindicatos no contacto com trabalhadores e em acções de luta em defesa dos direitos, contra o bloqueio à contratação colectiva e as alterações ao código do trabalho.
Após as acções do sector Têxtil, da Hotelaria e do Comércio no período da manhã, realizou-se esta tarde uma tribuna pública promovida pela União de Sindicatos do Porto, seguida de desfile para o Ministério do Trabalho onde foi entregue uma resolução aprovada pelos activistas presentes.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente afirmando a solidariedade e o comprometimento do PCP com a luta dos trabalhadores.
19 julho 2012

Ponte de Retorta: Factos, mentiras e dívidas…

A construção da nova ponte sobre o Ave (substituindo a ponte pedonal), ligando Retorta à área nascente de Vila do Conde, cuja abertura de concurso remonta a 2005, foi adjudicada em 2009 à empresa “MonteAdriano”, tendo início em Julho de 2010. A obra, com prazo de execução de um ano, foi orçada em 1.786.853,70 euros, acrescido de IVA.
Dois anos após, com várias interrupções pelo meio, sempre justificadas pelo presidente da edilidade vilacondense, quando confrontado pelo PCP, em sede de Assembleia Municipal, ora com trabalhos técnicos, ora com trabalhos subaquáticos (por isso fora do alcance da vista da população…), o facto é que a empreitada se encontra paralisada à vários meses, tendo mesmo a construtora retirado do local a maquinaria pesada imprescindível à sua prossecução. E isto, apesar da garantia do município de que estaria dada por concluída em Abril último (vice-presidente, António Caetano) e, posteriormente, de que em Junho passado já os vilacondenses poderiam circular na mesma (presidente, Mário Almeida).
Ultimamente, a justificação dada para o atraso, de mais de um ano, foi de que, quer a câmara, quer a “MonteAdriano” se debatiam com dificuldades financeiras (António Caetano), o que foi desmentido pela empresa, havendo a referência  de que o pagamento feito pelo município vilacondense se queda em 200 mil euros, quando a obra realizada ronda já 1,2 milhões.
Uma vez mais, confrontado pelo PCP o presidente da autarquia vilacondense recusou-se a revelar os montantes já pagos à empresa adjudicatária, furtando-se igualmente a estabelecer uma data para a efectiva conclusão da obra. Sendo certo que, por construir estão também os acessos à ponte…
Face ao impasse, enquanto se multiplicam as mais que duvidosas “justificações” para o inadmissível atraso, vilacondenses, sobretudo Retortenses, continuam à espera que lhes seja posto termo ao “calvário” por que passam, continuando a arcar com pesados custos (em tempo e meios), decorrentes de um desvio superior a três quilómetros, enquanto o tabuleiro da nova ponte, por terminar, diariamente lhes vai recordando que antes da demolição da ponte pedonal somente cem metros separavam as duas margens!
Vila do Conde, 18 de Julho de 2012
A Comissão Concelhia do PCP
20120719_ponteretortaA construção da nova ponte sobre o Ave (substituindo a ponte pedonal), ligando Retorta à área nascente de Vila do Conde, cuja abertura de concurso remonta a 2005, foi adjudicada em 2009 à empresa “MonteAdriano”, tendo início em Julho de 2010. A obra, com prazo de execução de um ano, foi orçada em 1.786.853,70 euros, acrescido de IVA. 
Dois anos após, com várias interrupções pelo meio, sempre justificadas pelo presidente da edilidade vilacondense, quando confrontado pelo PCP, em sede de Assembleia Municipal, ora com trabalhos técnicos, ora com trabalhos subaquáticos (por isso fora do alcance da vista da população…), o facto é que a empreitada se encontra paralisada à vários meses, tendo mesmo a construtora retirado do local a maquinaria pesada imprescindível à sua prossecução. E isto, apesar da garantia do município de que estaria dada por concluída em Abril último (vice-presidente, António Caetano) e, posteriormente, de que em Junho passado já os vilacondenses poderiam circular na mesma (presidente, Mário Almeida).

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  1. Ameaça de encerramento de urgências hospitalares no distrito do Porto é mais um sério ataque ao SNS
  2. PCP apresenta proposta em defesa da autonomia do Centro de Genética Médica
  3. PCP na vanguarda da luta por um outro caminho

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