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18 janeiro 2013

Novas portagens: A coberto da “austeridade” prepara-se mais um atentado à economia do Norte do país

A anunciada intenção do Governo em introduzir 15 novos pórticos de portagens automáticas (14 dos quais no Norte do país) representa um novo atentado à economia do Norte, cujas consequências serão necessariamente graves e imprevisíveis.
Mais uma vez o Governo ignora por completo a falta de alternativas às vias que pretende agora portajar em novos troços, tornando desta forma impossível realizar mesmo a mais pequena deslocação sem que isso acarrete custos acrescidos de portagens, lançando o caos na malha rodoviária normalmente dedicada ao trânsito local, com consequências na degradação das estradas e na segurança de quem transita e das populações.
Mais uma vez o Governo ignora a grave crise económica, que afecta com particular intensidade as regiões alvo desta pretensa medida, sendo que algumas, tais como o Vale do Sousa e Baixo Tâmega, estão inclusivamente classificadas como das sub-regiões mais pobres de toda a União Europeia. O Governo ignora as notícias que diariamente se repetem dando conta de encerramentos de empresas e do crescimento do desemprego e da pobreza.
Refira-se que o distrito do Porto foi, em 2012, aquele em que mais insolvências de empresas se verificou, o desemprego está quatro pontos acima da média nacional e apresenta o maior número de beneficiários do rendimento social de inserção constituindo esta prestação social um indicador de pobreza.
Mas nada disto interessa ao governo PSD/CDS-PP, o definhamento da economia e o agravamento dos problemas sociais são questões menores e mesquinhas.
O Governo opta por ignorar também a brutal quebra na utilização das ex-SCUT, que em 2012 chegou a atingir os 49%, e que tem originado perda de receita para o Estado de tal ordem que os benefícios das portagens são largamente suplantados pelos impactos económicos negativos das mesmas.
Antes de tomar esta decisão seria mais adequado e sensato que o Governo procedesse a um estudo, este teria utilidade, sobre as consequências da introdução das portagens nas ex-SCUT, quais foram as vantagens e as desvantagens, quem ganhou e quem perdeu.
As conclusões estão à vista de todos, o Governo não as quer ver nem conhecer.
Por tudo isto é certo que a contestação às portagens irá ser retomada. O PCP vai entregou Assembleia da República uma pergunta em que denuncia que depois da introdução de portagens pelo anterior Governo PS, agravando as condições de vida dos utentes em detrimento dos privilegiados negócios milionários das PPP`S, agora é o PSD e CDS a repetir a receita, agravando as injustiças com uma medida que não vai resolver nenhum problema do país.
É urgente pôr fim a esta política de desastre para o país.
A DORP do PCP continuará solidária com a luta dos utentes das auto-estradas visadas e a dar expressão na Assembleia da República da luta de todos aqueles que estão contra mais esta injustiça.
18.01.2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
portagemA anunciada intenção do Governo em introduzir 15 novos pórticos de portagens automáticas (14 dos quais no Norte do país) representa um novo atentado à economia do Norte, cujas consequências serão necessariamente graves e imprevisíveis. 
Mais uma vez o Governo ignora por completo a falta de alternativas às vias que pretende agora portajar em novos troços, tornando desta forma impossível realizar mesmo a mais pequena deslocação sem que isso acarrete custos acrescidos de portagens, lançando o caos na malha rodoviária normalmente dedicada ao trânsito local, com consequências na degradação das estradas e na segurança de quem transita e das populações.

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10 janeiro 2013

CDU reúne com agentes económicos e sociais e convoca sessão extraordinária da Assembleia Municipal sobre Comércio Tradicional, Restauração e Hotelaria

Com o objectivo de contribuir para a concretização de medidas alternativas que concorram para estancar e inverter a situação de crise vivida actualmente nos sectores do comércio tradicional, restauração e hotelaria na cidade do Porto, a CDU solicitou o agendamento de uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Porto com o ponto único de “Debate da situação do Comércio Tradicional, Restauração e Hotelaria na cidade do Porto”, que terá lugar no próximo dia 28 de Janeiro.
Neste âmbito, a CDU tem previsto encontros com a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, a Associação Comercial do Porto, a APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo, a ARESHP – Associação da Restauração, Hotelaria e Similares de Portugal, o CESP/CGTP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e com o Sindicato da Hotelaria do Norte, entre outros.
Entretanto, uma delegação da CDU constituída por Pedro Carvalho, Vereador, e Artur Ribeiro, membro da Assembleia Municipal, já foi recebida pela Associação de Comerciantes do Porto. Esta reunião confirmou as dificuldades vividas pela generalidade dos comerciantes da cidade e a urgência de a Câmara do Porto, Junta Metropolitana e Governo encontrarem medidas para o sector.
Oportunamente, a CDU divulgará as principais conclusões das reuniões com estes agentes económicos e sociais da cidade e apresentará um conjunto alargado de propostas com incidência municipal, metropolitana e nacional.
Atentamente.
Porto, 10 de Janeiro de 2013
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
assembleia_municipal_portoCom o objectivo de contribuir para a concretização de medidas alternativas que concorram para estancar e inverter a situação de crise vivida actualmente nos sectores do comércio tradicional, restauração e hotelaria na cidade do Porto, a CDU solicitou o agendamento de uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Porto com o ponto único de “Debate da situação do Comércio Tradicional, Restauração e Hotelaria na cidade do Porto”, que terá lugar no próximo dia 28 de Janeiro.

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18 janeiro 2013

João Paulo Baltazar tenta iludir Valonguenses ao "vender a ideia" da resolução dos problemas financeiros da Câmara Municipal

Recentemente, os órgãos municipais de Valongo deliberaram a adesão ao designado PAEL - Programa Apoio às Economia Local. Tratou-se de um decisão profundamente negativa que, oportunamente e de forma fundamentada, a CDU caracterizou como “Receita de Desastre” (ver http://cduvalongo.blogs.sapo.pt/239938.html).
Entretanto, dando sequência a esta decisão, o Tribunal de Contas não encontrou motivos formais para rejeitar a adesão da Câmara de Valongo ao PAEL, à semelhança de muitos outros municípios. Na sequência deste facto, João Paulo Baltazar, Presidente da Câmara de Valongo, veio a público tentar iludir aos Valonguenses afirmando demagogicamente que “Este é o dia em que dobramos o Cabo das Tormentas e vamos para o Cabo da Boa Esperança”.
Estas caricatas afirmações pretendem projectar publicamente uma imagem de gestão rigorosa que contrasta em absoluto com a prática de endividamento brutal e continuado ao longo de todos estes anos consecutivos que a coligação PSD/CDS leva de gestão do Município de Valongo, omitem as gravosas condições de aplicação deste programa de austeridade municipal ao longo dos próximos 14 anos e ainda o facto de o PAEL, objectivamente, não passar de uma substituição de dívida de curto prazo por dívida cara de médio – longo prazo, que não resolve os deficits estruturais da Câmara e não tem em conta as suas funções sociais, ambientais, culturais e outras.
Por outro lado, estas declarações são ainda mais risíveis por coincidirem no dia e no tom com as declarações de Passos Coelhos em que este afirmou que 2014 (sempre um ano à frente do actual) será um ano de “expansão económica”. Em ambos os casos, os limites de qualquer razoabilidade são manifestamente ultrapassados, descredibilizando os seus autores e as suas opções políticas. Com ironia, pode-se afirmar que a situação do país e de Valongo são, de facto, coincidentes em “êxitos” e “progressos”.
A CDU alerta a população para a campanha mistificadora que João Paulo Baltazar tem vindo a levar a cabo de forma a iludir o comprometimento que o próprio, o PSD e o CDS, têm na situação actual da Câmara de Valongo.
A resolução dos problemas financeiros do Município de Valongo e o cumprimento cabal de todas as suas responsabilidades para com a população, forças vivas e instituições implicam uma ruptura com o actual rumo. A CDU esteve, está e estará empenhada em dar o seu contributo nesse sentido!
Valongo, 18 de Janeiro de 2013
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo
valongo_camaraRecentemente, os órgãos municipais de Valongo deliberaram a adesão ao designado PAEL - Programa Apoio às Economia Local.
Tratou-se de um decisão profundamente negativa que, oportunamente e de forma fundamentada, a CDU caracterizou como “Receita de Desastre”.
Entretanto, dando sequência a esta decisão, o Tribunal de Contas não encontrou motivos formais para rejeitar a adesão da Câmara de Valongo ao PAEL, à semelhança de muitos outros municípios. Na sequência deste facto, João Paulo Baltazar, Presidente da Câmara de Valongo, veio a público tentar iludir aos Valonguenses afirmando demagogicamente que “Este é o dia em que dobramos o Cabo das Tormentas e vamos para o Cabo da Boa Esperança”.

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  1. Encerramento do Balcão da ADSE na Loja do Cidadão do Porto gera problemas para milhares de beneficiários
  2. Onze anos de gestão pela coligação PSD/CDS do Município do Porto: demasiado tempo a andar para trás
  3. Centralização da programação da RTP em Lisboa só será evitada com um Centro de Produção Norte da RTP reforçado nas suas competências

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