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07 agosto 2013

Declaração Programática sobre Democracia de Proximidade - Jornada de contacto com a população na Feira dos Carvalhos

Foi durante uma jornada de contacto quarta-feira de manhã na Feira dos Carvalhos que a CDU apresentou a sua Declaração Programática sobre Democracia de Proximidade (que enviamos em anexo).
Esta acção de contacto com a população e a intervenção sobre serviços públicos e de proximidade teve lugar num local significativo e simbólico – a encerrada Repartição de Finanças dos Carvalhos, cujo fim foi determinado pelo PSD, CDS e PS. Aliás, em Fevereiro de 2011 o PS votou favoravelmente uma moção da CDU na Assembleia Municipal de Gaia, que recomendava ao Governo o não encerramento da Repartição de Finanças dos Carvalhos. O mesmo PS apresentou, na Assembleia da República, um voto contrário – uma incoerência grave, reveladora de demagogia e demonstrativa de uma enorme falta de respeito pelas populações das freguesias atingidas pelo encerramento desta Repartição.
A CDU, conforme fez no passado, continuará a lutar para reabrir a Repartição de Finanças dos Carvalhos, mantendo a sua palavra em Gaia e em Lisboa. À semelhança desta luta, a CDU continuará a exigir a revogação da Lei da Reforma Administrativa, rejeitando a extinção das freguesias, e assume também o compromisso de pugnar pela manutenção e melhoria dos serviços públicos e de proximidade, garantindo a defesa do emprego e dos interesses das populações.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 01 de Agosto de 2013
CDU/GAIA
cmgaiaFoi durante uma jornada de contacto quarta-feira de manhã na Feira dos Carvalhos que a CDU apresentou a sua Declaração Programática sobre Democracia de Proximidade.
Esta acção de contacto com a população e a intervenção sobre serviços públicos e de proximidade teve lugar num local significativo e simbólico – a encerrada Repartição de Finanças dos Carvalhos, cujo fim foi determinado pelo PSD, CDS e PS. Aliás, em Fevereiro de 2011 o PS votou favoravelmente uma moção da CDU na Assembleia Municipal de Gaia, que recomendava ao Governo o não encerramento da Repartição de Finanças dos Carvalhos. O mesmo PS apresentou, na Assembleia da República, um voto contrário – uma incoerência grave, reveladora de demagogia e demonstrativa de uma enorme falta de respeito pelas populações das freguesias atingidas pelo encerramento desta Repartição.

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01 agosto 2013

Paula Batista assume funções como deputada do PCP e reúne com Comissão de Trabalhadores da STCP

Tal como a DORP do PCP tornou público, no quadro do natural esforço de rejuvenescimento e renovação do Grupo Parlamentar do PCP, Paula Batista assumirá hoje funções como deputada do PCP na Assembleia da República em substituição de Honório Novo.
Paula Batista, que tem 42 anos. É professora do 3º ciclo e do secundário.
Licenciada em artes plásticas – Ramo Pintura, tem Pós Graduação em estudos da criança com especialização em Comunicação Visual e Expressão Plástica. Fez curso de profissionalização na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto. Tem formação em Pintura, com especialização em Design Industrial da ESAD.
Activista sindical, foi delegada sindical do Sindicato dos Professores do Norte.
É militante do PCP, membro da DORP do PCP e do executivo da Comissão Concelhia de Gaia, onde assume várias tarefas de organização.
Tem desempenhado funções autárquicas, sendo eleita desde 2005 na Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia.
Desde sempre teve ligação e colaboração com o movimento associativo, tendo sido atleta amadora de atletismo do Centro Cultural de Grijó e Monitora dos jogos juvenis de Vila Nova de Gaia, participou ainda no Coro do Mosteiro de S. Salvador de Grijó. Foi dirigente da Associação de Estudantes da ESAP e da Associação de Pais da Escola EB1/JI de Santo António.
No plano artístico e criativo, foi designer de vários espectáculos de ballet, colaborou com estilistas e desde 1990 que tem participado em várias exposições individuais e colectivas de artes plásticas.
Dando sequência ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, mantendo o contacto com os problemas e a vida da região, Paula Batista e Jorge Machado reunirão amanhã, sexta-feira, com a Comissão de Trabalhadores da STCP, com o objectivo de se inteirarem da situação da empresa, dos seus problemas e dos principais obstáculos à prestação do serviço público que lhe compete.
Serão prestadas declarações à comunicação Social, amanhã, às 15h00, à saída da reunião, nas instalações da STCP, em Francos (Rua Eng.º Luís Delgado Santos, em frente aos Bombeiros Voluntários Portuenses).
Porto, 1 de Agosto de 2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
20130801_paulabatistaTal como a DORP do PCP tornou público, no quadro do natural esforço de rejuvenescimento e renovação do Grupo Parlamentar do PCP, Paula Batista assumirá hoje funções como deputada do PCP na Assembleia da República em substituição de Honório Novo.
Paula Batista, que tem 42 anos. É professora do 3º ciclo e do secundário.
Licenciada em artes plásticas – Ramo Pintura, tem Pós Graduação em estudos da criança com especialização em Comunicação Visual e Expressão Plástica. Fez curso de profissionalização na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto. Tem formação em Pintura, com especialização em Design Industrial da ESAD.

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31 julho 2013

Problemas na área da saúde mental alastram na região - Insensibilidade humana e social do governo. É urgente e possível travar o desastre social

O aprofundamento da crise económica e social em que o país está mergulhado atinge de forma particular grupos e camadas da população mais vulneráveis ou desprotegidas. Os problemas e doenças do foro mental têm-se vindo a alastrar e a agravar, registando-se um aumento do número de internamentos que resultam dos problemas sociais das famílias, designadamente as situações de depressão, que atingem crescentemente a população mais idosa, mas também os adolescentes e as crianças, que vivem e sofrem as crescentes dificuldades dos pais.
Indicadores do agravamento destes problemas são: o aumento do número das primeiras consultas; o crescimento dos casos de esgotamento por excesso de carga de trabalho e/ou desemprego; e o assustador aumento do suicídio e tentativas de suicídio.
A falta de resposta nos cuidados de saúde primários a este tipo de patologia aumenta a afluência dos doentes aos Serviços de Urgência, na tentativa de conseguirem uma consulta de forma mais célere na especialidade.
Num contexto de agravamento das fragilidades e necessidades da população, exigia-se ao governo uma política de saúde e uma política social que tivesse em conta esta realidade. Contudo, o que se verifica é bem diferente: cortes nos apoios sociais, fim do apoio a transporte de doentes não urgentes, diminuição de serviços de saúde, aumento das taxas moderadoras, redução da capacidade do Serviço Nacional de Saúde.
O agravamento das debilidades financeiras das famílias, e um Serviço Nacional de Saúde cada vez mais distante (física e financeiramente) provocam a falta de comparência dos doentes às consultas e o abandono da compra e da toma regular da medicação necessária. Esta situação é seriamente agravada pela sobrelotação do Hospital Magalhães Lemos e da generalidade das camas para doentes mentais nos Hospitais da região, que conduz ao encaminhamento de muitos dos doentes crónicos para suas casas, por vezes sem condições de acolhimento e em contextos familiares sem preparação.
A psiquiatria tem vindo a ser desvalorizada no âmbito do SNS. A título de exemplo refira-se o caso de Vila Nova de Gaia, o concelho mais populoso do norte do país – embora com serviço de psiquiatria – o seu serviço de urgência funciona no Hospital S. João (no Porto) com os médicos psiquiatras de Gaia. Assim, sempre que, por exemplo, em face a uma tentativa de suicídio, é feita uma primeira abordagem técnica em Gaia (lavagem gástrica e outros) e depois transporta-se o doente para o Hospital S. João onde será observado pelos psiquiatras de Gaia lá colocados. Todo este processo para que, depois da alta médica, o paciente seja seguido em Gaia! Uma verdadeira confusão, resultante de critérios disparatados e desajustados da realidade e das necessidades.
Submisso e obediente ao pacto de agressão subscrito pelo PS, PSD e CDS com a tróica estrangeira, o governo português demonstra uma violenta insensibilidade para com esta realidade, mantendo os objectivos estatísticos e as metas de cortes orçamentais como referência, subjugando a qualidade de vida dos portugueses a estes seus “objectivos” e conduzindo a um crescente mal-estar dos profissionais que intervêm no sector, a quem exigem cada vez mais, forçando o cumprimento de jornadas de trabalho que chegam a atingir as 12 horas diárias, com cada vez menos meios, impondo tempos de consulta reduzidos e objectivos quantitativos de consultas que têm de ser cumpridos.
O ridículo das exigências e imposições do governo – expressão da insensibilidade politica, social e humana – é patente na definição de um limite de 15 dias para internamentos, forçando muitas vezes os doentes a mudarem de local de internamento consoante as vagas disponíveis, o que provoca dispersão e perturbação no acompanhamento.
Neste quadro de enorme gravidade, também os profissionais de saúde estão sujeitos a grande pressão (agravada pelo défice de profissionais em muitos serviços e pelas ameaças de mobilidade e “requalificações”/despedimentos), havendo casos de trabalhadores a fazerem turnos sobre turnos.
Observatório de Saúde confirma situação preocupante
Observatório Português dos Sistemas de Saúde reconhece, no seu Relatório Primavera 2013, o agravamento dos problemas ao concluir que “a falta de uma análise precoce e prévia sobre o impacte esperado da crise socioeconómica (e do conjunto das medidas do Memorando de Entendimento) no âmbito da Troika ou do Ministério da Saúde, têm sérias consequências.” O mesmo documento refere que “Há múltiplos indícios de que o empobrecimento dos portugueses, associado à extensão e aumento substancial das falsas “taxas moderadoras” e a dificuldades crescentes com os transportes (para além da evolução dos tempos de espera), dificultam o acesso aos cuidados de saúde de muitos portugueses.”
Segundo aquele relatório, “Estudos que analisaram dados de 26 países da União Europeia (UE), entre 1970 e 2007 concluíram que, nos indivíduos com idades inferiores a 65 anos, cada aumento de 1% na taxa de desemprego estava associada a uma subida de 0,79% na taxa de suicídio. Para aumentos superiores a 3%, na taxa de desemprego este impacte era mais significativo, com uma subida de 4,45% na taxa de suicídios e de 28% nas mortes decorrentes do consumo excessivo de Álcool.”
Não havendo estudos em Portugal que avaliem o impacto da crise na saúde mental, há evidências sobre a evolução de alguns determinantes de saúde que o Relatório de Primavera destaca, designadamente o impacto da crise e do desemprego na saúde mental, como por exemplo em situações de depressão.
É urgente e possível travar o desastre social
A situação actual evidencia mais uma vez que os cortes nos apoios sociais resultantes da política de direita dos PEC`s e do Pacto de Agressão só agravam os problemas, as injustiças e as desigualdades.
No plano mais geral da saúde mental o PCP reafirma a necessidade de uma outra política, que assegure um Serviço Nacional de Saúde efectivamente universal, geral e gratuito, que passa por promover a educação em saúde mental, na luta contra o estigma das doenças psiquiátricas e na valorização de estilos de vida saudáveis, associada ao desenvolvimento de acções de tratamento, prevenção e promoção de saúde mental junto de indivíduos de grupos de elevado risco.
A situação actual exige que se assegure aos Hospitais Psiquiátricos do SNS a dimensão e diferenciação adequadas, dotá-los de meios humanos e técnicos adequados, aproveitando os seus valiosos dispositivos para serviços especializados regionais, para a reabilitação e apoio a pessoas com maiores incapacidades. Reclama ainda o reforço dos apoios sociais, bem como um acompanhamento e apoio maior às crianças e adolescentes, nomeadamente a partir das escolas para despiste precoce de alterações do foro psiquiátrico.
A DORP do PCP alerta para o facto de estes problemas estarem já a ter consequências sociais gravíssimas, que poderão assumir proporções ainda maiores no futuro, caso não se interrompa esta política e se criem condições de resposta no SNS aos problemas se saúde mental.
Sendo esta uma das regiões mais fustigadas pela crise e onde os problemas da saúde mental mais se fazem sentir, considera-se prioritário medidas urgentes para:
Criação de pequenas Unidades Residenciais de Vida Apoiada vocacionadas para doentes mais autónomos e outras para doentes mais dependentes (mais supervisionadas).
Criação de condições de acompanhamento, envolvendo técnicos de diversas áreas, dos doentes encaminhados para as famílias, promovendo a sua inserção familiar, social e laboral.
Impedir a redução das capacidades de resposta do Hospital Magalhães Lemos, nomeadamente de internamento, enquanto os restantes Hospitais regionais não tiverem condições de compensar o acolhimento  de doentes mentais.
Desenvolver a ligação entre a psiquiatria e a rede de cuidados continuados, com a criação de novas capacidades de resposta.
A DORP do PCP reafirma a o seu empenho e determinação no combate a esta política e este governo. Só a demissão de um governo politicamente derrotado e incapaz de romper com este rumo de afundamento e desastre social pode pôr fim a uma política que inferniza a vida ao povo e agrava as injustiças e desigualdades ao abandonar camadas e sectores mais frágeis e vulneráveis.
Porto, 31 de Julho de 2013
A Direcção da Organização Regional do Porto do PCP
20130731_saudementalO aprofundamento da crise económica e social em que o país está mergulhado atinge de forma particular grupos e camadas da população mais vulneráveis ou desprotegidas. Os problemas e doenças do foro mental têm-se vindo a alastrar e a agravar, registando-se um aumento do número de internamentos que resultam dos problemas sociais das famílias, designadamente as situações de depressão, que atingem crescentemente a população mais idosa, mas também os adolescentes e as crianças, que vivem e sofrem as crescentes dificuldades dos pais.
Indicadores do agravamento destes problemas são: o aumento do número das primeiras consultas; o crescimento dos casos de esgotamento por excesso de carga de trabalho e/ou desemprego; e o assustador aumento do suicídio e tentativas de suicídio.

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  1. Sobre a criação de um banco de fomento com sede no Porto
  2. Rejeitar o Pacto de Agressão. Derrotar a Política de Direita
  3. Linha Porto – Vigo: CDU denuncia manobras propagandísticas da coligação PSD/CDS e reclama investimentos urgentes

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