
O Deputado considera que este processo, feito por ajuste directo e sem qualquer respeito pelas “regras de transparência”, é ilegítimo e lesivo dos interesses da população e do País afigurando-se como uma verdadeira entrega de duas empresas públicas a privados. Condenando assim aquilo que considera como a obsessão privatizadora do Governo, que em fim de mandato e sob um discurso falacioso, procura a todo o custo privatizar e entregar património público às mãos de privados.