O despedimento de 160 trabalhadores no Grupo Controlinveste – um dos principais grupos económicos no sector da comunicação social do nosso país – que foi ontem conhecido, incluindo o despedimento colectivo de 140 trabalhadores e 20 de rescisões por mútuo acordo, abrangendo um total de 64 jornalistas, constitui um dos maiores despedimentos colectivos dos últimos anos no sector da comunicação social.
Os trabalhadores da Ordem do Carmo prosseguem a sua luta em defesa dos salários.
No âmbito da semana de luta promovida pela CGTP-IN, que decorre de 8 a 15 de Março, o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte promoveu hoje uma acção de denuncia e protesto com os trabalhadores da Ordem do Carmo face a situações profundamente injustas e desumanas de trabalhadores com vários meses de salários em atraso.
A DORP do PCP esteve no protesto em solidariedade e apoio, tendo o seu responsável informado os trabalhadores do acompanhamento e intervenção que o PCP tem tido sobre este assunto e assumiu que esta tarde este assunto será denunciado na Assembleia da República, no âmbito da interpelação ao governo, promovida pelo PCP, sobre "A grave situação económica e social do país e na política alternativa necessária para solução dos problemas nacionais".
Os trabalhadores da Ordem do Carmo prosseguem a sua luta em defesa dos salários.No âmbito da semana de luta promovida pela CGTP-IN, que decorre de 8 a 15 de Março, o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte promoveu hoje uma acção de denuncia e protesto com os trabalhadores da Ordem do Carmo face a situações profundamente injustas e desumanas de trabalhadores com vários meses de salários em atraso.
Declaração de Gonçalo Oliveira, membro do Comité Central, Porto, Dia Nacional de Luta - CGTP-IN
A manifestação convocada pela CGTP, para a cidade do Porto, reuniu largos milhares de pessoas, demonstrando que a luta continua e que povo português mantém a sua exigência de demissão do governo e de mudança de política.
Declaração de Gonçalo Oliveira, membro do Comité Central, Porto, Dia Nacional de Luta - CGTP-IN A manifestação convocada pela CGTP, para a cidade do Porto, reuniu largos milhares de pessoas, demonstrando que a luta continua e que povo português mantém a sua exigência de demissão do governo e de mudança de política.
Uma delegação da DORP do PCP esteve ontem com trabalhadores da Prosegur, no Porto, demonstrando solidariedade e um sentimento de força e esperança para a luta que estes estão a travar.
Depois desta empresa ter despedido 60 trabalhadores em Junho passado, agora pretende despedir mais 140, 75 dos quais no Grande Porto. A Prosegur é a 7a empregadora nacional com mais de 7 mil trabalhadores e tem lucros de milhões de euros. Trata-se de uma intenção de despedimento injusta, inaceitável e não fundamentada pois nesta empresa são centenas, senão milhares, os trabalhadores que fazem jornadas de trabalho de 10, 12, 14 e mesmo 16 horas por dia, assim como trabalhadores a "part time" que fazem mais horas que o seu contrato prevê. Há neste momento dezenas de trabalhadores em formação paga pelo Estado, trabalhadores estes que irão ocupar novos postos de trabalho. Não há, portanto, razão para qualquer despedimento. São falsos os argumentos da empresa em como não tem espaço para estes funcionários.
O PCP apelou à unidade e à luta dos trabalhadores, nomeadamente na defesa dos seus postos de trabalho e à participação na "Queima do Governo", iniciativa da CGTP no próximo dia 18 de Dezembro, pelas 19 horas na Coordoaria, comprometendo-se também a fazer uma pergunta ao Governo, através dos seus eleitos na Assembleia da República.
Uma delegação da DORP do PCP esteve ontem com trabalhadores da Prosegur, no Porto, demonstrando solidariedade e um sentimento de força e esperança para a luta que estes estão a travar. Depois desta empresa ter despedido 60 trabalhadores em Junho passado, agora pretende despedir mais 140, 75 dos quais no Grande Porto. A Prosegur é a 7a empregadora nacional com mais de 7 mil trabalhadores e tem lucros de milhões de euros. Trata-se de uma intenção de despedimento injusta, inaceitável e não fundamentada pois nesta empresa são centenas, senão milhares, os trabalhadores que fazem jornadas de trabalho de 10, 12, 14 e mesmo 16 horas por dia, assim como trabalhadores a "part time" que fazem mais horas que o seu contrato prevê.