Numa acção de rua realizada hoje, João Torres, candidato da CDU ao Parlamento Europeu, lembrou que há três anos, em 5 de Abril de 2011, o PCP defendeu que havia alternativas à assinatura do memorando com a Troika. Defendeu que o país deveria tomar a iniciativa de promover a renegociação da dívida pública nos seus prazos, juros e montantes.
Hoje, a vida dá razão ao PCP. Três anos depois, o país está mais pobre, mais injusto, mais endividado e mais dependente.
A questão que hoje está colocada ao povo português não é a do falso dilema da saída “limpa” ou “cautelar”, que não garante qualquer melhoria das condições de vida, qualquer perspectiva de recuperação económica, ou qualquer afirmação da nossa soberania, mas sim a exigência de uma ruptura com a política de direita, onde se insere o avanço, no imediato, para um processo de renegociação da dívida pública.
Esta proposta do PCP é também inseparável de outros eixos da política patriótica e de esquerda que propomos ao país, a começar pelo aumento da produção nacional, substituindo importações, desenvolvendo o investimento público produtivo, aproveitando os recursos e as potencialidades do país. Tal como temos afirmado, Portugal em vez de produzir cada vez menos e dever cada vez mais, tem forçosamente de produzir cada vez mais para poder dever cada vez menos.
(ver documento distribuido)
![20140401_accaopcp](/images/stories/documentos/dorp4/20140401_accaopcp.png)
Numa acção de rua realizada hoje, João Torres, candidato da CDU ao Parlamento Europeu, lembrou que há três anos, em 5 de Abril de 2011, o PCP defendeu que havia alternativas à assinatura do memorando com a Troika. Defendeu que o país deveria tomar a iniciativa de promover a renegociação da dívida pública nos seus prazos, juros e montantes.Hoje, a vida dá razão ao PCP. Três anos depois, o país está mais pobre, mais injusto, mais endividado e mais dependente.
ver documento distribuído
A questão que hoje está colocada ao povo português não é a do falso dilema da saída “limpa” ou “cautelar”, que não garante qualquer melhoria das condições de vida, qualquer perspectiva de recuperação económica, ou qualquer afirmação da nossa soberania, mas sim a exigência de uma ruptura com a política de direita, onde se insere o avanço, no imediato, para um processo de renegociação da dívida pública. Esta proposta do PCP é também inseparável de outros eixos da política patriótica e de esquerda que propomos ao país, a começar pelo aumento da produção nacional, substituindo importações, desenvolvendo o investimento público produtivo, aproveitando os recursos e as potencialidades do país. Tal como temos afirmado, Portugal em vez de produzir cada vez menos e dever cada vez mais, tem forçosamente de produzir cada vez mais para poder dever cada vez menos.