Face ao anúncio do despedimento colectivo na Efacec, o Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República questionou o governo sobre a situação, denunciando que a intenção da empresa é substituir trabalhadores com direitos por trabalhadores com vínculos precários, com poucos direitos e com salários mais baixos. Situação que, segundo os deputados comunistas, encontra conivência do governo.
O PCP acusa a empresa de ter dito, numa recente audição na Comissão Parlamentar de Economia, uma coisa diferente do que agora está a fazer.
Face à importância estratégica da empresa e à importância destes postos de trabalho, os deputados do PCP reclamam do governo medidas para travar os despedimentos e salvaguardar os postos de trabalho.
Na reunião da Assembleia Municipal que hoje se realiza pelas 21.00 estão agendadas e irão ser debatidas duas Propostas de Recomendação apresentadas pela CDU:
- A primeira visa a suspensão imediata das actualizações de rendas das habitações sociais sempre seja superior a 15% ou represente mais de 15% do rendimento disponível das famílias.
- A segunda visa que o Regulamento municipal acolha estas e outras medidas que beneficiem os inquilinos municipais.
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A primeira versão da última proposta de Revisão Orçamental de 2017 teve, como na altura foi conhecido, o voto contra da CDU.
Depois do voto contra da CDU, pelas posições tomadas pelo Presidente da Câmara, ficou logo a saber-se de que se tratou de um golpe de baixa política de José Manuel Ribeiro/PS, já que no dia seguinte era distribuído em Alfena um comunicado do PS a acusar a CDU de o não deixar governar.
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Nos últimos dias têm vindo a público várias notícias sobre a compra em hasta pública do Estádio do S. Pedro da Cova por uma empresa de construção. Tal aquisição, de um património avaliado em mais de 2 milhões de euros, terá sido efectuada pelo valor de 103.500 euros.
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O PCP apresenta esta sexta-feira um Projecto de Lei que revoga a revisão do regime jurídico do arrendamento urbano aprovado pela Lei n.º 31/2012, de 14 de Agosto. Esta iniciativa do PCP visa pôr fim à conhecida "lei dos despejos" do governo PSD/CDS e protagonizada por Assunção Cristas, cujo objectivo foi desproteger os inquilinos, desregular e liberalizar o arrendamento urbano e promover a especulação imobiliária.
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Ninguém pode ficar indiferente à poderosa e vibrante manifestação de confiança e luta que constituiu o 1º de Maio deste ano, no Porto.
Muitos milhares de trabalhadores trouxeram até à baixa do Porto o protesto e o descontentamento, mas também as reivindicações concretas para uma vida e um trabalho dignos. Provenientes de vários sectores - público e privado - os trabalhadores reivindicaram mais e melhores salários, horários dignos e tempo para viver, o fim da precariedade no Estado e no sector privado, o direito ao trabalho e ao trabalho com direitos, a revogação das normas gravosas da contratação colectiva, o aumento do salário mínimo nacional, a defesa da escola pública, mais investimento no serviço nacional de saúde, 1% para a cultura, os problemas de cada local de trabalho e de cada localidade.
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Cerca de duas centenas de amigos e camaradas participaram na passada sexta-feira, 27 de Abril, na Sessão Pública sobre "o papel do PCP na vida nacional e a luta pela alternativa", com a presença e intervenção de João Oliveira, presidente do Grupo Parlamentar e membro da comissão política do Comité Central.
Após o enquadramento dos objetivos da iniciativa promovida pela DORP e apresentada pela deputada Diana Ferreira, coube a Jorge Machado fazer o balanço da actual legislatura, das conquistas e avanços alcançados no distrito no quadro da actual solução política, como a reversão da privatização da STCP e do hospital de Santo Tirso ou a aprovação de projetos de resolução, nomeadamente relativo à gestão pública do Centro de Reabilitação do Norte.
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Realizou-se esta tarde um protesto dos trabalhadores dos clubes de futebol em defesa dos seus direitos e do Contrato Colectivo de Trabalho.
Concentrados em frente à sede da Liga de Clubes, durante a realização de uma Assembleia Geral daquele organismos, os trabalhadores denunciaram que desde 2010 que não têm aumentos de salários e que, além do bloqueio à negociação de um novo Contrato Colectivo, a Liga de Clubes requereu agora a caducidade do Contrato em vigor.
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