O Grupo Parlamentar do PCP reuniu com o Conselho de Administração do Hospital Magalhães Lemos, no Porto, pretendendo aprofundar o conhecimento da realidade daquela instituição, bem como identificar os problemas com os quais se confrontam.
O Hospital Magalhães Lemos presta cuidados de saúde mental a um alargado número de utentes de 13 concelhos, designadamente no que se refere ao internamento, para o qual têm 210 camas disponíveis.
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Jerónimo de Sousa participou esta tarde, no Porto, numa sessão sobre “Salários, Salário Mínimo Nacional e Direitos dos Trabalhadores”.
Na sua intervenção, os Secretario-Geral do PCP destacou que para o patronato e a direita, "razoabilidade", "moderação", "cuidado" e "produtividade" não são preocupações na hora de salvar bancos e dar benesses fiscais. Para os quase um milhão de trabalhadores que leva para casa menos de 600 euros, 850€ de salário mínimo são uma urgência.
O PCP apresentou já na Assembleia da República uma proposta de aumento do salário mínimo para 850€, que pode ser consultada em www.pcp.pt/node/303625
1.Desde inicio que alertamos para os riscos da intermunicipalização da STCP, designadamente para os que decorriam de uma eventual desresponsabilização do Estado perante a região quanto à obrigação de contribuir para assegurar o cumprimento do direito à mobilidade desta população;
2.Admitimos o processo de intermunicipalização, desde que fosse:
a.assegurado que não havia risco de privatização, fosse por venda, por delegação de serviço ou pela entrega da gestão a privados;
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O Grupo Parlamentar do PCP apresentou uma pergunta ao Governo sobre os prejuízos de centenas de milhares de euros à STCP por violação, por operadores privados, da sua zona exclusiva de operação.
O PCP expressou solidariedade com os trabalhadores do Continente da Rechousa, em Gaia, que denunciaram as perseguições feitas a trabalhadores daquela loja. A acção serviu ainda para que o CESP (Sindicato do sector) reclamasse o respeito pelos direitos dos trabalhadores e o estabelecimento de um processo de negociação salarial que tenha presente a necessidade de valorização dos salários destes trabalhadores.
Os mais de 30 trabalhadores da Cervejaria Galiza mantêm neste momento um processo de luta de grande combatividade e perseverança, permitindo manter aberta esta conhecida casa de restauração da cidade do Porto.
Na passada noite de 11 de Novembro, a gerência da Cervejaria Galiza, aproveitando-se do facto de a segunda-feira ser um dia de descanso dos trabalhadores e de o estabelecimento estar encerrado, desmontou máquinas e empacotou o recheio do restaurante para o encerrar definitivamente. Os trabalhadores impediram esta tentativa, concentraram-se e ocuparam as instalações, impedindo a retirada do material.
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Jerónimo de Sousa, acompanhado por uma delegação de dirigentes do PCP, jantou na Cervejaria Galiza, no Porto, reiterando a solidariedade e o apoio do PCP à luta dos trabalhadores para salvar este estabelecimento e defender os postos de trabalho.
Dando sequência à concretização de momentos de diálogo com independentes, o PCP realizou uma reunião de debate com mais de uma centena de participantes, que contou também com a participação de Jerónimo de Sousa.
Honrando os compromissos assumidos com os trabalhadores e o povo, o PCP assume que não faltará com a sua disponibilidade, iniciativa, determinação e independência políticas, para fazer a vida dos portugueses andar para a frente, para lutar por uma política alternativa patriótica e de esquerda.