24 de Janeiro
- Amarante
25 de Janeiro
- Porto - Freguesia de Paranhos
- Porto - Freguesia de Campanhã, CMPorto, SMAS
- Vila do Conde
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Intervenção de Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP
"Uma saudação a todos os presentes, que aqui estão nesta sessão de apresentação da cabeça de lista da CDU à Câmara Municipal do Porto, a Diana Ferreira.
É com grande orgulho que aqui estou a apresentar a Diana, com orgulho e com muita facilidade, porque a Diana dispensa apresentações.
É bem conhecida e conhece a cidade, os seus problemas, as suas características, o seu potencial, o seu valor e, acima de tudo, conhece, sente e faz parte desta gente trabalhadora e empenhada da cidade do Porto.
Ligada à vida, ligada e integrada neste povo, a Diana tem provas dadas, não só, mas também, quando foi deputada na Assembleia da República eleita pelo círculo do Porto.
A Diana Ferreira, a bem das populações, vai prosseguir o caminho trilhado pela CDU na cidade do Porto.
Doze anos depois e contra a resistência de PS, PSD, CDS, Chega e IL, cerca de 300 freguesias roubadas ao povo foram devolvidas com a intervenção decisiva e persistente do PCP e da CDU.
Valorizando o passo ontem dado, com a aprovação, na Assembleia da República, da desagregação de freguesias, para a qual o PCP muito contribuiu, a DORP do PCP não pode deixar de sublinhar que há ainda freguesias a repor na região.
Tal ainda não sucedeu, porque eleitos do PS, PSD, CDS, CH e IL têm criado obstáculos à concretização dos anseios das populações de outras freguesias, nomeadamente, no distrito do Porto, nos concelhos de Felgueiras, Gondomar, Maia, Penafiel, Santo Tirso ou Trofa.
No próximo dia 19 de janeiro, a CDU – Coligação Democrática Unitária apresentará a sua candidatura à Câmara Municipal do Porto. A iniciativa, que contará com a presença de Paulo Raimundo, Secretário-geral do PCP, realizar-se-á às 16h, no edifício dos Paços do Concelho do Porto.
Diana Ferreira é a candidata à presidência da Câmara Municipal do Porto.
A candidatura da CDU afirma-se como um projeto de esquerda para o Porto, alicerçado nos valores de Abril e sustentado pelos princípios de Trabalho, Honestidade e Competência. Com um histórico de intervenção singular na cidade, a CDU apresenta-se como uma força comprometida em servir as populações e em construir um Porto mais justo e solidário.
Os sucessivos mandatos autárquicos mantiveram Vila Nova de Gaia - o terceiro concelho mais populoso do país - deixaram como herança um território desigual e com um desenvolvimento económico, social e cultural que não está à altura da sua importância.
Dos transportes à habitação, da Saúde à Acção Social, a CDU tem-se empenhado por um outro rumo e uma outra política que valorize a diversidade do seu território, a riqueza do seu património cultural e o bem-estar da sua população.
Assim, a CDU afirma-se quotidianamente, no contacto honesto de proximidade, olhos nos olhos, como uma força com projecto, proposta e soluções para uma gestão democrática, de proximidade, inovadora, que promova uma verdadeira coesão territorial, social e cultural do nosso território.
A DORP aprovou na passada sexta-feira o Projecto de Resolução da XIV Assembleia de Organização Regional do Porto.
Inicia-se agora o processo de discussão e eleição de delegados, que decorrerá até 9 de Fevereiro.
No passado dia 1 de Janeiro foi reposta a isenção de portagens em várias ex-SCUT. Uma medida positiva que discrimina negativamente o distrito do Porto, que não vê nenhuma das suas ex-SCUT abrangida por esta medida.
Mesmo no caso da A4, que várias notícias apontavam para a isenção, o troço entre Valongo e Matosinhos, ex-SCUT, continua a ter os dois pórticos em funcionamento, cobrando a portagem a todos os que diariamente os atravessam. É uma situação que frustra expectaivas, deixando muitos utentes desta via com sentimento de que foram enganados.
ANO NOVO - VELHAS INJUSTIÇAS
Portagens nas SCUT - a injustiça persiste na região do Porto!
A existência de taxas de portagens nas ex-SCUT constituiu um rude golpe no tecido económico da região e agravou as já difíceis condições de vida de todos aqueles que, sem alternativas, circulam nestas vias estruturantes.
Decorridos todos estes anos é possível concluir que neste processo só as concessionárias, às quais o Estado entrega mais de mil milhões de euros líquidos por ano, ficaram a ganhar. O Estado, as populações e a economia regional perderam e continuam a perder.