Jerónimo de Sousa participou esta tarde, no Porto, numa sessão sobre “Salários, Salário Mínimo Nacional e Direitos dos Trabalhadores”.
Na sua intervenção, os Secretario-Geral do PCP destacou que para o patronato e a direita, "razoabilidade", "moderação", "cuidado" e "produtividade" não são preocupações na hora de salvar bancos e dar benesses fiscais. Para os quase um milhão de trabalhadores que leva para casa menos de 600 euros, 850€ de salário mínimo são uma urgência.
O PCP apresentou já na Assembleia da República uma proposta de aumento do salário mínimo para 850€, que pode ser consultada em www.pcp.pt/node/303625


1.
O PCP expressou solidariedade com os trabalhadores do Continente da Rechousa, em Gaia, que denunciaram as perseguições feitas a trabalhadores daquela loja. A acção serviu ainda para que o CESP (Sindicato do sector) reclamasse o respeito pelos direitos dos trabalhadores e o estabelecimento de um processo de negociação salarial que tenha presente a necessidade de valorização dos salários destes trabalhadores.
Os mais de 30 trabalhadores da Cervejaria Galiza mantêm neste momento um processo de luta de grande combatividade e perseverança, permitindo manter aberta esta conhecida casa de restauração da cidade do Porto.
Jerónimo de Sousa, acompanhado por uma delegação de dirigentes do PCP, jantou na Cervejaria Galiza, no Porto, reiterando a solidariedade e o apoio do PCP à luta dos trabalhadores para salvar este estabelecimento e defender os postos de trabalho.
Dando sequência à concretização de momentos de diálogo com independentes, o PCP realizou uma reunião de debate com mais de uma centena de participantes, que contou também com a participação de Jerónimo de Sousa.
O INE divulgou esta semana os dados do Índice de Poder de Compra (IPC) concelhio relativo ao ano de 2017, das quais se destacam como elementos mais relevantes:

