Quando se intensifica novamente a procura do transporte público, com o fim de férias para muitos utentes, e 10 meses depois da implementação da rede UNIR, o PCP promove hoje uma acção de contacto com os utentes.
No documento em distribuição, é destacado que “se a preparação e implementação da rede mostrou impreparação e incompetência da Área Metropolitana e das Câmaras Municipais, estes 10 meses de operação confirmam que a impreparação e incompetência mantém-se porque a AMP e as Câmaras ainda não foram capazes de instalar um sistema de fiscalização do serviço prestado pelas empresas, não são capazes de exigir o cumprimento dos serviços nem os autocarros com o conforto e segurança exigíveis e, em muitas situações, nem conseguem que os horários sejam divulgados.”
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A Comissão Executiva Metropolitana do Porto decidiu aumentar o valor pago por Km a operadores rodoviários no âmbito da rede UNIR.
Segundo a acta da reunião, nenhum membro da Comissão Executiva manifestou oposição à actualização, apesar de dois dos membros dessa Comissão Executiva contestarem o procedimento evocando não haver conhecimento prévio ao Conselho Metropolitano.
Contudo, a discussão e decisão é tomada sem que nenhum dos membros da Comissão Executiva tenha atendido ao contrato de concessão no seu conjunto, designadamente no que diz respeito à obrigação de cumprimento de serviços por parte dos operadores rodoviários e às penalizações decorrentes das muitas falhas que continuam a verificar-se na operação em curso nos 5 lotes, que abrangem o conjunto dos concelhos da AMP.
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O PCP realizou hoje visitas e reunião na região do Sousa e Tâmega, com a participação de João Oliveira, deputado no Parlamento Europeu, e Alfredo Maia, deputado na Assembleia da República.
O programa integrou uma reunião com a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e visita à Agrival, a feira agrícola do Vale do Sousa.
Durante o programa, a delegação do PCP confirmou a necessidade de apoio à produção nacional e a urgência de outra política agrícola que garanta condições de escoamento da produção a preços justos.
O PCP destacou ainda a importância de concretizar importantes investimentos há muito adidos como a conclusão do IC35 ou a reabertura da linha do Tâmega.
O Partido Comunista Português tem vindo a acompanhar a situação das seis dezenas de trabalhadores na sala de jogo do Bingo do Boavista, no Porto.
De acordo com a informação divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte, na reunião realizada, no dia 19 de agosto, na Secretaria de Estado do Turismo, nada de concreto foi avançado em relação aos profissionais que aguardam há dois anos a sua reintegração e ocupação dos respetivos postos de trabalho.
Além de os assessores do senhor Secretário de Estado se “limitarem a informar que o processo corre os seus trâmites legais”, foi acrescentado que “os trabalhadores já não tinham quaisquer direitos”, ao arrepio das garantias legais, mormente as do Código do Trabalho, da jurisprudência e das obrigações de reintegração constantes do caderno de encargos do concurso para a concessão, segundo alega aquela estrutura sindical.
De resto, é do domínio público que o contrato de concessão outorgado em março de 2022 e a empresa espanhola da área de jogo Venistiplet Gamming determinava que esta assumisse os 62 trabalhadores em causa e que deveria reabrir a sala de bingo até setembro desse ano.
Assim, o deputado comunista Alfredo Maia dirigiu um ofício ao Governo em que pede explicações ao governo sobre o ponto de situação do processo e a reintegração destes 62 trabalhadores.
Para anunciar novidades, desencadear conversas e desassossegar certezas, trazemos ao Jardins do Palácio de Cristal - de 23 de Agosto a 8 de Setembro - uma programação com duas apresentações de livros e quatro sessões de autógrafos.
APRESENTAÇÕES DE LIVROS
Lago dos cavalinhos, no recinto da Feira do Livro
Sexta-feira, 23 de Agosto, 18h00
25 de Abril
Uma revolução em perspectiva
(Edições «Avante!»)
Com Jorge Sarabando e Rui Lopes
Terça-feira, 3 de Setembro, 17h00
«Vendaval de Utopias»
Os Católicos da Revolução e o PCP»
(Editora Página a Página)
Com Carlos Gonçalves e Edgar Silva
AUTÓGRAFOS
Junto ao Pavilhão das Edições «Avante!»
Sábado, 24 de Agosto:
15h00 - Domingos Lobo
16h30 - João Pedro Mésseder
Sexta-feira, 30 de Agosto:
18h00 - Pedro Estorninho
Sexta-feira, 6 de Setembro:
18h00 - José Viale Moutinho
Visita-nos até dia 8 de Setembro, estamos à tua espera!
Mais de 100 camaradas do distrito do Porto estão a participar na jornada de trabalho de construção da Festa do Avante!
Até domingo, num ambiente de festa e camaradagem, camaradas e amigos de diferentes idades dão o seu contributo para a construção do espaço da Organização Regional do Porto.
A Festa realiza-se nos dias 6, 7 e 8 de Setembro. De diferentes concelhos do distrito do Porto estão a ser organizadas excursões.
Os trabalhadores da STCP cumprem hoje uma greve em defesa do serviço público, por salários dignos e contra a discriminação.
Uma delegação do PCP esteve presente junto do piquete de greve reafirmando a solidariedade com a luta pela justa valorização de todos os trabalhadores.
A Direcção da Organização Regional do Porto do PCP reuniu hoje com a direcção sindical da delegação do Grande Porto do SINTTAV para avaliar a situação dos trabalhadores das telecomunicações e dos centros de contacto.
A reunião permitiu confirmar a prática generalizada de baixos salários, substituição de trabalhadores efectivos por trabalhadores com vínculos precários, o recurso a empresas de trabalho temporário e externalização de serviços (outsourcing) acompanhado pela redução de direitos, não valorização de carreiras e intensificação dos ritmos de trabalho.
O PCP lembrou as várias propostas que tem apresentado para a valorização dos salários e defesa dos direitos dos trabalhadores, algumas especificamente para trabalhadores das telecomunicações e centros de contacto, e sublinhou a necessidade, possibilidade e urgência do aumento dos salários em pelo menos 150 euros e a fixação do Salário Mínimo Nacional em 1000€, mas também o direito de todos os trabalhadores à Contratação Colectiva com a justa reivindicação da valorização das carreiras destes trabalhadores, assim como de garantir que a cada posto de trabalho permanente corresponda um trabalhador com vínculo de trabalho efectivo, contribuindo para o combate à precariedade.