Hoje, a Câmara Municipal do Porto decidiu encerrar 105 lojas das 126 do Centro Comercial STOP, com recurso à polícia.
Mais uma vez, e apesar dos esforços para se encontrarem soluções, o Executivo de Rui Moreira, nas costas de todos, decidiu bloquear o acesso a centenas de músicos e comerciantes ao seu local de trabalho.
Muitos, cuja vida profissional é feita neste local, vêem agora vedado o acesso aos seus estúdios, espaços de gravação e lojas comerciais, sem que lhes tenha sido dada alguma informação ou feita qualquer comunicação.
Num longo e desgastante processo, a Câmara Municipal do Porto optou por dar um passo em frente no agravamento da situação existente, em vez de criar as condições necessárias para centenas e centenas de trabalhadores, comerciantes e músicos desenvolverem a sua vida.
Uma delegação da CDU esteve presente manifestando a sua solidariedade com todos os afectados.
Não aceitamos este passo e iremos continuar a intervir de todas as formas possíveis para que esta situação seja revertida.
O STOP não pode fechar!


O deputado do PCP, Manuel Loff, reuniu com a direcção da Escola Profissional de Arqueologia do Marco de Canaveses tendo confirmado aquilo para que há muito a direcção da Escola e o PCP vinham alertando: a Escola Profissional de Arqueologia do Marco de Canaveses vai encerrar e já não aceita inscrições para o próximo ano lectivo.
A DORP do PCP reuniu hoje com a distrital do Porto da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia para abordar questões relacionadas com as condições materiais e humanas em que desempenham a sua missão na região.


