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29 novembro 2011

Visita da CDU Porto ao Bairro das Campinas

O vereador da CDU na Câmara do Porto, Pedro Carvalho, acusou este domingo a maioria PSD/CDS de pôr em risco a segurança dos munícipes do bairro das Campinas ao “deixar ao abandono” um edifício em ruínas há vários anos.
Pedro Carvalho, que esta manhã visitou aquela obra inacabada desde 2002, que se situa em frente à escola básica do bairro das Campinas, afirmou que aquele é um local “inseguro e de insalubridade”, onde “já houve acidentes graves com crianças”.
O vereador da CDU anunciou que na próxima reunião do executivo, na terça-feira, pretende propor “a limpeza e a vedação urgentes” daquele espaço, que de noite é também um “local de consumo de drogas”, acrescentando ainda que “o que pretendemos é que seja encontrada uma solução”, disse, defendendo que aquela ruína deverá ser aproveitada para a construção da Unidade de Saúde Familiar (USF) da freguesia de Ramalde, cujo centro de saúde demonstra ser manifestamente insuficiente para a população, que “tem que recorrer à unidade de Aldoar”.
Para o vereador da CDU Pedro Carvalho, a maioria liderada por Rui Rio “não tem mais justificação para deixar ao abandono aquela ruína”, uma vez que o Governo é agora da mesma cor política.
“Se havia problemas políticos com o anterior governo por ser de outra cor política, essa questão já não se coloca”.
Pedro Carvalho lembrou que já em 2008 a CDU denunciou a situação e propôs o aproveitamento daquele edifício para a criação da USF de Ramalde, “em sede do Orçamento do Estado”, mas tal foi rejeitado.
“Não defendemos a sua demolição, porque [o edifício] pode ser aproveitado para um equipamento fundamental”, disse, considerando que “tem que haver vontade política para o aproveitar”.
O vereador aproveitou ainda a visita para criticar a intervenção da autarquia na reabilitação dos bairros sociais, por não incluir a requalificação interior das habitações e as áreas envolventes.
Nas Campinas, por exemplo, não havendo estacionamento, muitos são os veículos que param nos jardins.
201111_campinas1O vereador da CDU na Câmara do Porto, Pedro Carvalho, acusou este domingo a maioria PSD/CDS de pôr em risco a segurança dos munícipes do bairro das Campinas ao “deixar ao abandono” um edifício em ruínas há vários anos.Pedro Carvalho, que esta manhã visitou aquela obra inacabada desde 2002, que se situa em frente à escola básica do bairro das Campinas, afirmou que aquele é um local “inseguro e de insalubridade”, onde “já houve acidentes graves com crianças”.

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25 novembro 2011

UMA GRANDE GREVE GERAL NO DISTRITO E NO PAÍS

DORP do PCP saúda os trabalhadores
e apela à intensificação da luta
1. A DORP do PCP saúda os mais de 3 milhões de trabalhadores que em todo o país aderiram à Greve Geral de 24 de Novembro de 2011, exigindo outra política, por um Portugal com futuro, só possível com a rejeição do Pacto de Agressão. A DORP do PCP destaca a grande adesão no distrito do Porto, superior a anteriores greves gerais.
2. Esta Greve Geral teve no distrito elevadas adesões de trabalhadores efectivos e precários; do sector privado (com centenas de empresas e locais de trabalho com adesões acima dos 70% no sector da Metalurgia, da Construção Civil, da Hotelaria, do Comércio e dos Serviços) e do sector publico (com cerca de uma centena de serviços das autarquias encerrados ou fortemente condicionados; várias repartições de Finanças, da Segurança Social, Escolas, Centros de Saúde e Hospitais encerrados).
3. A unidade e luta dos trabalhadores dos transportes do distrito do Porto foi determinante para o êxito dos resultados da Greve Geral nas empresas deste sector. Só a forte consciência dos trabalhadores dos transportes e a determinação de resistir e lutar contra estas políticas permitiu resultados acima dos 90% em empresas como os STCP, o Metro do Porto, a REFER, a EMEF e a CP, bem como para superar todas as manobras de chantagem e intimidação de que foram alvo particular com a imposição de “serviços mínimos” violadores do direito à Greve, ameaças e “apelos” públicos das chefias.
4. A combatividade, a consciência de classe, o empenho e dedicação de dirigentes, delegados e activistas sindicais, no trabalho preparatório e nos piquetes de greve – onde assumiram papel de destaque muitas dezenas jovens – foram determinante para o esclarecimento dos trabalhadores e a denuncia das várias chantagens de que os trabalhadores têm sido alvo.
5. A rejeição destas políticas pela generalidade da população e a disponibilidade de prosseguir a luta pelo emprego, pelos salários, pelo desenvolvimento do país e contra as injustiças é cada vez mais mobilizadora de amplas camadas e sectores da sociedade que não se revêem nestas políticas, como ficou expresso na participação de jovens, trabalhadores e reformados na grande concentração de ontem, promovida pela União de Sindicatos do Porto da CGTP-IN, na Praça da Liberdade, no Porto.
6. A DORP do PCP exorta os trabalhadores, a juventude e a população em geral a rejeitarem o caminho de afundamento do país que o governo PSD/CDS, com apoio do PS e do Presidente da República vêm impondo, e que desenvolvam, multipliquem e intensifiquem a luta contra todas e cada uma das medidas do Pacto de Agressão. Neste sentido, esta Greve Geral foi um importante contributo, não apenas para a resposta presente às políticas de direita, mas também para forjar as condições para o desenvolvimento da resposta reivindicativa no caso de o Governo, as Troikas Nacional e internacional, o Presidente da República e o patronato insistirem no agravamento das injustiças.
7. O País não está condenado, existem alternativas. A alternativa que o PCP propõe ao povo é a concretização de uma política patriótica e de esquerda, que imponha uma efectiva renegociação da dívida (nos seus prazos, juros e montantes), que aumente os salários e as pensões, combata a precariedade e afirme os direitos dos trabalhadores. Uma política que defenda a produção nacional e apoie as micro, pequenas e médias empresas. Uma política que ponha fim às privatizações e recupere para o Estado os sectores básicos e estratégicos da economia e efective uma real taxação do capital financeiro.
Porto, 25 de Novembro de 2011
A DORP do PCP
DORP do PCP saúda os trabalhadorese apela à intensificação da luta
20111124_grevegeral1. A DORP do PCP saúda os mais de 3 milhões de trabalhadores que em todo o país aderiram à Greve Geral de 24 de Novembro de 2011, exigindo outra política, por um Portugal com futuro, só possível com a rejeição do Pacto de Agressão. A DORP do PCP destaca a grande adesão no distrito do Porto, superior a anteriores greves gerais.

2. Esta Greve Geral teve no distrito elevadas adesões de trabalhadores efectivos e precários; do sector privado (com centenas de empresas e locais de trabalho com adesões acima dos 70% no sector da Metalurgia, da Construção Civil, da Hotelaria, do Comércio e dos Serviços) e do sector publico (com cerca de uma centena de serviços das autarquias encerrados ou fortemente condicionados; várias repartições de Finanças, da Segurança Social, Escolas, Centros de Saúde e Hospitais encerrados).

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23 novembro 2011

Abandono da Escarpa das Fontaínhas coloca em perigo moradores

Em risco de derrocada há cerca de onze anos, os moradores das “ilhas” situadas na escarpa das Fontaínhas continuam a conviver diariamente com o risco de derrocada e, simultaneamente com a lixeira em que se transformou a zona evacuada em 2001. Para conhecer de perto esta situação, o Vereador da CDU, Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos na Assembleia Municipal e na freguesia da Sé, realizou uma visita a esta zona da cidade, nomeadamente à Corticeira, Ilha da Capela e à Ilha da Tapada.
Nesta visita pode-se constatar que as casas que foram evacuadas em 2001 tornaram-se num foco de perigo e de insalubridade, com muito lixo e vegetação, tendo já deflagrado no ano passado um incêndio que colocou em perigo as restantes habitações. Da parte da Câmara Municipal do Porto o vereador Manuel Sampaio Pimentel fez várias promessas mas nenhuma acção concreta de limpeza foi realizada. Outros problemas como inundações e pequenas derrocadas são recorrentes e causam ansiedade e insegurança nos moradores desta zona.
Segundo declarou Pedro Carvalho “onze anos depois das grandes derrocadas  a Sé continua a ser uma zona abandonada. Apesar das promessas deste executivo da Câmara nada foi feito”. Para o vereador da CDU “a Câmara devia resolver a situação destas habitações com os senhorios e demolir as que se encontram em ruínas, limpando os respectivos terrenos de lixos e entulhos”. Este assunto será levantado na próxima reunião de Câmara pelo vereador da CDU, que questionará o executivo pela inércia na resolução desta questão.
201111_fontainhasEm risco de derrocada há cerca de onze anos, os moradores das “ilhas” situadas na escarpa das Fontaínhas continuam a conviver diariamente com o risco de derrocada e, simultaneamente com a lixeira em que se transformou a zona evacuada em 2001. Para conhecer de perto esta situação, o Vereador da CDU, Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos na Assembleia Municipal e na freguesia da Sé, realizou uma visita a esta zona da cidade, nomeadamente à Corticeira, Ilha da Capela e à Ilha da Tapada.

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  1. Menos cultura, menos democracia
  2. Almoço regional comemorativo do 90º aniversário do PCP e do 94º aniversário da Revolução de Outubro
  3. Operação imobiliária em torno da demolição do Bairro do Aleixo deve ser suspensa

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