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17 agosto 2012

O assalto aos bancários

Há cerca de um ano que a troika portuguesa (PS,PSD e CDS) assinou com a troika estrangeira (FMI,BCE e UE)
um pacto de agressão impondo um conjunto de sacrifícios aos trabalhadores e ao povo, não resolvendo os
problemas económicos do país, incluindo os problemas que diziam querer resolver, nomeadamente reduzir o
deficit e diminuir a divida pública.
Durante este período os banqueiros beneficiaram da maior parte da chamada “ajuda” internacional, 12 mil milhões
para recapitalização da banca e mais 32 mil milhões para avales bancários. São milhões de euros de dinheiros
públicos recebidos por via dos sacrifícios que, a pretexto da crise, têm sido impostos aos portugueses
Tudo isto enquanto a banca tornou o acesso ao crédito mais difícil, às pequenas e médias empresas, assim como
às famílias.
Neste período, a pretexto da crise de que os banqueiros são os primeiros responsáveis, foram fechados dezenas
de balcões e reduzidos centenas de postos de trabalho, estando anunciados novos encerramentos e a redução de
centenas de postos de trabalho, como foi já anunciado no Banif, BPI, BCP e outros.
bancarioHá cerca de um ano que a troika portuguesa (PS,PSD e CDS) assinou com a troika estrangeira (FMI,BCE e UE) um pacto de agressão impondo um conjunto de sacrifícios aos trabalhadores e ao povo, não resolvendo os problemas económicos do país, incluindo os problemas que diziam querer resolver, nomeadamente reduzir o deficit e diminuir a divida pública.
Durante este período os banqueiros beneficiaram da maior parte da chamada “ajuda” internacional, 12 mil milhões para recapitalização da banca e mais 32 mil milhões para avales bancários. São milhões de euros de dinheiros públicos recebidos por via dos sacrifícios que, a pretexto da crise, têm sido impostos aos portugueses. Tudo isto enquanto a banca tornou o acesso ao crédito mais difícil, às pequenas e médias empresas, assim como às famílias.

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16 agosto 2012

Fim do campeonato amador de futebol confirma políticas de destruição do movimento associativo popular

Depois de quase cinco décadas de competição continua, desde 1964, o campeonato de futebol amador do Porto não terá edição de 2012/2013 por falta de equipas disponíveis. Esta competição chegou a ter inscritos cerca de 100 clubes e, na época passada, com nove clubes em competição, tinha tido o nº de equipas mais baixo de sempre. Tendo em conta que para a próxima época apenas se inscreveram seis equipas, estas foram “promovidas” à 2ª Divisão Distrital.
O fim do campeonato amador de futebol, num quadro de redução das actividades desportivas de várias modalidades em centenas de colectividades do distrito do Porto, confirma as políticas de destruição do movimento associativo popular que têm vindo a ser prosseguidas pelos sucessivos governos e pela maioria das autarquias de gestão PS e PSD/CDS.
As opções preconizadas por PS, PSD e CDS traduzem-se num profundo desinvestimento na promoção da actividade física e do desporto de massas, com a redução de apoios às colectividades, com a diminuição de investimentos nos equipamentos desportivos, com o encarecimento sob a forma de taxas e outros custos associados à prática desportiva, que, a par com aumento generalizado do custo de vida, a precarização das relações laborais, do desemprego e da pobreza, criam obstáculos colossais ao movimento associativo popular.
Os sucessivos governos e a maioria das autarquias de gestão PS e PSD/CDS do distrito privilegiam o entretenimento e a organização de mega-eventos associados a grandes marcas e com fins comerciais em alternativa ao apoio às colectividades que, pese embora todas as dificuldades, continuam a permitir que milhares de crianças, jovens, homens e mulheres pratiquem desporto.
Um indicador expressivo da situação actual é o facto de Portugal ser o país da União Europeia com a mais alta taxa de inactividade física.
A situação de ruptura financeira de inúmeros clubes confirma a urgência da assunção de medidas céleres por parte do Governo e dos diferentes municípios no sentido de defender o valiosíssimo serviço prestado pelo movimento associativo popular. Acresce ainda a necessidade da assunção de medidas para que na época de 2013/2014 seja retomado o campeonato de futebol amador no Porto.
Perante a interrupção do campeonato de futebol amador do Porto na próxima época, a PCP irá questionar o Governo, sob a forma de requerimento na Assembleia da República, sobre a evolução do futebol e do desporto amador no Porto, nomeadamente o número de atletas e clubes em competições amadoras e os custos fixos implicados, quais os apoios atribuídos por entidades públicas ao desporto amador, quais os investimentos previstos em equipamentos desportivos que potenciem o desporto de massas e sobre que medidas serão assumidas para a retoma desta competição na próxima época.
A DORP do PCP saúda todos os dirigentes associativos e atletas do distrito do Porto que, num contexto de grandes adversidades, prosseguem com muito esforço as suas actividades, dando desta forma um importante contributo para a dinamização da prática desportiva.
Porto, 16 de Agosto de 2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
futebol_amadorDepois de quase cinco décadas de competição continua, desde 1964, o campeonato de futebol amador do Porto não terá edição de 2012/2013 por falta de equipas disponíveis. Esta competição chegou a ter inscritos cerca de 100 clubes e, na época passada, com nove clubes em competição, tinha tido o número de equipas mais baixo de sempre. Tendo em conta que para a próxima época apenas se inscreveram seis equipas, estas foram “promovidas” à 2ª Divisão Distrital.
O fim do campeonato amador de futebol, num quadro de redução das actividades desportivas de várias modalidades em centenas de colectividades do distrito do Porto, confirma as políticas de destruição do movimento associativo popular que têm vindo a ser prosseguidas pelos sucessivos governos e pela maioria das autarquias de gestão PS e PSD/CDS.

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13 agosto 2012

Trabalhadores da Cerâmica Valadares prosseguem a luta pelos salários e pelo posto de trabalho

No passado dia 10, os trabalhadores da Cerâmica Valadares deslocaram-se ao Ministério de Trabalho, no Porto, para exigir uma actuação firme sobre a administração da empresa por parte do Governo e da Segurança Social sobre o roubo aos trabalhadores e suas famílias. Os trabalhadores reclamam pelo facto da administração da empresa ter recebido a verba da segurança social relativa ao Lay Off do mês de Julho e não a ter entregue aos trabalhadores, como era devido.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente no local, tendo Ilda Figueiredo falado aos trabalhadores mostrando a solidariedade e apoio para com os trabalhadores e incentivando-os a persistirem na luta contra o Código de Trabalho, contra este governo e contra estas políticas.
20120813_ceramica_valadaresNo passado dia 10, os trabalhadores da Cerâmica Valadares deslocaram-se ao Ministério de Trabalho, no Porto, para exigir uma actuação firme sobre a administração da empresa por parte do Governo e da Segurança Social sobre o roubo aos trabalhadores e suas famílias. Os trabalhadores reclamam pelo facto da administração da empresa ter recebido a verba da segurança social relativa ao Lay Off do mês de Julho e não a ter entregue aos trabalhadores, como era devido.Uma delegação da DORP do PCP esteve presente no local, tendo Ilda Figueiredo falado aos trabalhadores mostrando a solidariedade e apoio para com os trabalhadores e incentivando-os a persistirem na luta contra o Código de Trabalho, contra este governo e contra estas políticas.
  1. Distrito do Porto na Festa do «Avante!» - Cerca de uma centena de comunistas do Porto apenas neste fim-de-semana na construção da Festa do «Avante!»
  2. PCP sempre solidário com a luta dos trabalhadores
  3. PORTO E GAIA - Dois municípios, dois presidentes, as mesmas políticas desastrosas

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